Nasci em uma família de classe média baixa de São Paulo. Meu pai trabalha como divulga-dor de uma gravadora multinacional e minha mãe trabalha na secretaria de uma escola de classe alta. Graças ao trabalho da minha mãe pude estudar naquela escola de ricos. Apesar de nunca ter me faltado nada, sentia inveja das roupas chiques das minhas colegas, das viagens que elas faziam, enfim das coisas que só o dinheiro pode proporcionar. Certo dia no jantar meu pai nos contou que teria que participar de uma festa para artistas que a gravadora faria. Ele dis-se para minha mãe que teria que chegar muito tarde e disse claramente que seria uma festa com muita bebida e garotas de programa, mas que minha mãe não se preocupasse que ele só iria acompanhar os artistas da gravadora. Brincamos um pouco sobre o assunto e eu fi-quei fazendo insinuações para provocar minha mãe que levou tudo na esportiva. Naquela noite não parei de pensar em como aquelas garotas que participariam daquela festa ganha-vam a vida. Transariam com caras famosos, bonitos, ricos e ainda ganhariam uma boa quantia em dinheiro para isso. Fiquei muito excitada pensando naquilo, a ponto de ter que me masturbar para conseguir dormir. No dia seguinte não parei de pensar naquilo e resolvi que também faria programa. Através de um site na Internet conheci uma agenciadora que topou me colocar no seu time de garo-tas. Ela me disse que eu era muito bonita e que oferecia apenas para os clientes especiais dela. Gente de muito dinheiro e total confiança. Ela me disse que aguardasse um contato dela. Fiquei muito ansiosa. Apesar de não ser mais virgem e de já ter transado com alguns namo-rados, eu não era o que se pode se chamar de experiente. Depois de intermináveis 03 dias de espera, recebi um telefone da agência marcando um encontro. Na verdade seria uma seleção de garotas para uma festa prive. Ela me disse que eu seria apresentada como a nova grande atração da agência. Saí de casa como se fosse para a escola. Ao chegar no local escolhido fiquei espantada com o luxo e a super produção. Maquiadores, cabeleireiros, muitos vestidos, uma enorme equipe preparava as garotas para a apresentação. Fiquei meio assustada com a hostilidade das outras garotas que não fizeram nenhuma ques-tão de serem simpáticas comigo. A dona da agência pediu para que me produzissem de ma-neira atraente, mas sem que me tirassem o que para ela era meu maior atrativo: minha cara de colegial adolescente. Depois de prontas, fomos conduzidas para uma sala onde se encon-travam dois homens que seriam os clientes. E foi nesse momento que quase enlouqueci: meu pai era um dos homens. Ao me ver ele ficou tão assustado quanto eu, mas manteve o equilíbrio.Voltei para casa sem saber o que fazer. O que meu pai faria quando chegasse em casa. Eu não sabia o que fazer. Não tive outra escolha. Contei tudo para minha mãe, que apesar de não entender porque eu tinha feito aquilo, me apoiou e disse que me ajudaria a conversar com meu pai. Não demorou muito e meu pai chegou. Estávamos, eu e minha mãe, sentadas na sala. Minha cara de assustada e a expressão preocupada da minha mãe deixaram claro para ele que minha mãe já sabia de tudo, o que foi confirmado por minha mãe. Meu pai disse não entender porque eu precisava daquilo. Disse que era uma vida muito difícil e arriscada e que conhecia as estórias de muitas garotas que como eu tinha entrado naquela vida pelo dinheiro fácil, mas que depois tiveram sérios problemas com agressões, drogas, doenças. Ressaltou que nunca havia me faltado nada e que eu não precisava daquilo. Surpreenden-temente, encerrou rapidamente o sermão e me deu um beijo. Conversei com minha mãe e disse que não faria mais aquilo. Uma semana depois fui procurada pela agenciadora, que disse que tinha um trabalho maravilhoso para mim. Avisei que tinha desistido de fazer pro-gramas. Ela insistiu e disse que seria um cachê totalmente fora dos padrões: US$3,000. Isso mesmo. Três mil dólares por uma tarde de sexo. Fiquei em dúvida, mas resolvi aceitar. Seria só aquela vez, tentava prometer para mim mesma. Na hora marcada, estava na mesma casa da semana anterior. Só que dessa vez, era só eu e eles disseram que eu não precisaria me produzir. O cliente queria que eu estivesse com o uniforme da escola. Ao entrar na sala, que susto. Novamente meu pai estava lá, ao lado de um senhor de uns 50 anos. E ele foi dizendo para o amigo: não disse que ela era perfeita. O homem respondeu que eu era bem melhor do que ele esperava e perguntou se eu realmente tinha 18 anos. Meu pai se antecipou dizendo que ele mesmo tinha conferido minha carteira de identidade. Ele disse isso com um sorriso mui-to sacana, que ao mesmo tempo em que me espantava, me deixava excitada e segura. O homem me puxou pelo braço e começou a me olhar com muito desejo e ansiedade. Per-guntou esse era realmente meu primeiro programa e se eu estava disposta a fazer tudo que ele quisesse. Timidamente respondi que sim. Meu pai disse que nos deixaria a sós, mas o homem pediu que ele ficasse e também aproveitasse um pouco. A agenciadora disse que isso iria custar um pouco, ao que o homem respondeu que dinheiro não era problema. Ela me perguntou se eu aceitava ficar com os dois e me disse que o cachê seria dobrado. Nesse momento algo de esquisito aconteceu comigo. Enlouqueci de excitação, parti para o sofá onde os dois estavam sentados e passei a tirar a roupa deles. Primeiro, tirei a calça do ami-go do meu pai. Era um senhor bastante atraente, apesar da idade. Coloquei o pau dele para fora da calça e comecei a chupá-lo agressivamente, enquanto acariciava o pau de meu pai por cima da calça. Meu pai estava muito excitado e o pau quase estourava a calça. O ho-mem arrancou, rasgou minha blusa e começou a chupar meus seios, que são pequenos e bem durinhos. Enquanto isso meu pai tirou minha calça e minha calcinha e começou a me chupar. Eu estava enlouquecendo de tanto tesão. Nesse momento, enquanto meu pai chupa-va minha boceta, o homem enfiava o pau na minha boca me sufocando. Para minha surpre-sa, o homem gozou muito rápido inundando minha boca de esperma. Quase engasguei, en-goli mais porra do que em toda na minha vida. Olhei para meu pai como que perguntando o que deveria fazer. Ele entendendo a situação disse que enquanto o amigo dele refazia as forças eu seria dele. Ele me colocou de quatro no chão, beijando a pica melada do amigo. Então veio por trás e enfiou sua pica na minha boceta. Como era grande. A sensação de estar sendo comida por meu próprio pai me deixou completamente fora de mim. Gemia, gritava, rebolava. Meu corpo explodia em tesão. Depois de muito meter, meu pai disse que iria gozar. Na hora me deu um enorme medo de receber o esperma do meu pai na boceta. Ao contrário do outro homem, ele não usava camisinha. Tirei o pau dele de den-tro de mim e coloquei a pica dele na minha boca. Ele também gozou forte. Só que dessa vez eu deixei escorrer pelo canto da boca, olhando bem no olho dele, com cara da pior das va-gabundas. Enquanto isso, o homem já estava de novo pronto para continuar me comendo e pediu para que eu sentasse na pica dele. Só que meu pai sugeriu que o amigo experimentas-se meu outro buraquinho. Mais uma vez fiquei surpresa com a atitude de meu pai, mas não tive tempo nem de me preparar. Meu pai me colocou de quatro e começou a beijar meu cuzinho, além de enfiar o dedo para ir abrindo meu buraquinho até então virgem. Depois de deixar meu cuzinho todo molhado, ele abriu minha bunda e disse para o amigo que eu já estava pronta para ser enrabada. O homem enfiou em mim com força e sem se preocupar com meus gritos de dor. Meu pai me xingava e batia na minha cara. Eu adorava e chamava ele de maníaco, pervertido, ao que ele retrucava me chamando de puta, vadia, cadela. De-pois de esfolar meu cu, o homem tirou a camisinha e gozou na minha cara. Meu pai fez o mesmo e me deixou coberta de porra. Como se eu estivesse sendo observada o tempo todo, assim que eles gozaram a agenciadora apareceu me trazendo um roupão e levou para tomar um banho e me arrumar. Só então eu percebi que eu estava com um sério problema: minha camisa da escola tinha sido rasgada. Como eu explicaria para minha mãe como eu tinha rasgado a camisa? Apesar de trabalhar apenas pela manhã, ela conhecia todo mundo que trabalhava à tarde no colégio. Resolvi que contaria que tinha rasgado a camisa no vestiário da escola e que uma colega teria me emprestado um casaco; peguei um dos casacos que havia no armário da agência e fui correndo para chegar em casa antes que mi-nha mãe chegasse do curso de inglês que ela fazia à tarde. Ao chegar em casa, logo ao en-trar, vi minha mãe e antes que eu tivesse tempo de falar qualquer coisa ela me entregou um envelope com dezenas de células de dólares e me disse, com olhar muito safado, que aquele dinheiro seria suficiente para comprar um uniforme novo... Mônica Oliveira
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