Amo meu marido acima de tudo.
Somos um casal feliz e vivemos uma vida harmoniosa. Marcos tem 30 anos e eu estou agora com 28 anos. Temos cinco anos de casados e jamais pensei que fosse ocorrer o que aconteceu. Vamos ao que interessa.
Eu e Marcos fomos passar nossas férias do início do ano no litoral. Por uma série de problemas chegamos na última semana de férias, quando nossos amigos já estavam instalados e queimados de sol faz tempo. Mesmo assim, as férias foram ótimas, e pudemos nos divertir a beça.
Quando chegou o fim da semana teríamos (Eu e ele) que retornar, mas todos pediram que eu ficasse mais um pouco, afinal, fiquei menos de uma semana. Falei que não, que não queria deixar o Marcos sozinho, mas a insistência de todos e de Marcos também - foi tanta que concordei em ficar mais uma semana.
E tudo transcorreu normalmente até a quarta-feira. Confesso que já estava sentindo saudades do meu marido. Ficar sozinha e mais, dormir sozinha é insuportável. Nesta quarta-feira de tardezinha os dois casais de amigos que nos acompanhavam (Maria e Paulo, Carlos e Dora) resolveram ir ao shopping, almoçar por lá, fazer compras no hipermercado, enfim, voltar a noitinha. Eu resolvi ficar, achei que ia sobrar.
Eles insistiram, mas eu fui taxativa, disse que queria ir à praia, ler um livro, descansar. Na praia, semideserta, por ser dia de semana, sem nada pra fazer bebi uma, duas, três caipirinhas e depois, tontinha, resolvi me estirar na toalha para me queimar. Você vai se fritar no sol desse jeito, ouvi uma voz ao meu lado. Estiquei o pescoço e me deparei com um homem absolutamente lindo, com trinta e poucos anos, que me fitava por inteira. Sem saber o que fazer esbocei um sorrisinho, mas fiquei muda.
Ele continuou: Não sei como você é de frente, mas de costas, com este biquinininho, é encantadora. Fiquei apavorada sem saber o que fazer. E ele se sentou ao meu lado e disse: Conheço poucas mulheres que tem uma bundinha como você... Quis protestar, mas ele não me deixou continuar, apenas afirmou que não estava sendo desrespeitoso, apenas fazia uma constatação. E que normalmente não era ousado assim, mas que, me vendo daquele jeito, com aquele biquíni, não resistiu. Ainda mais, prosseguiu, com a esposa longe daqui há mais de quinze dias. Ainda com efeito do álcool pensei que ele estava na mesma situação que eu. Mas continuei calada e ele perguntou o meu nome. Não respondi e ele insistiu, dizendo que não faria mal nenhum eu dizer o meu nome e esticou a mão dizendo que se chamava Jonas. Por reflexo também estiquei a mão e disse um nome qualquer: Rita. Ele pegou na minha mão e sorriu lindamente afirmando: Sei que não é Rita, mas pelo menos já tenho como chamá-la. E ainda segurando na minha mão forçou-a para cima fazendo o meu corpo girar sobre a toalha. E me olhou de cima abaixo e falou: Tão linda quanto de costas. Casada? Aposto que sim. E bem casada, pelo visto. Cadê o marido? Não está aqui? Falei que não estava e ele disse que era uma pena para mim, mas ótimo para todos os outros. Eu tentei falar alguma coisa, mas ele continuou: Rita, nunca mais você vai me ver, somente hoje e agora. Estou tão sozinho, sentindo uma falta enorme da minha mulher, do mesmo jeito que você deve estar sentindo do seu marido. Juntemos nossa solidão, depois a gente esquece tudo, mas bobagem perder um momento desses.
Fui protestar mas ele não permitiu e continuou dizendo que não era canalha ou sem vergonha, nada disso, apenas que tinha me visto na praia e sentido um tesão incrível e não resistiu em falar comigo, se eu não quisesse iria embora, mas jurava que gostaria muito de passar uma tarde toda comigo.
Fiquei estática, sem saber o que falar. Acho que fiquei paralisada, olhando no rosto dele por mais de dez minutos quando ele pegou na minha mão e me puxou dizendo: Aprendi que nestas coisas não se pode deixar mulher pensando muito, e foi me conduzindo para o seu carro.
Depois de uns dez passos parei de andar e ele, me olhando nos olhos perguntou: "Não quer ir? Se não quiser é livre para não ir, não estou te forçando a nada.
E antes que eu falasse alguma coisa pegou no meu queixo, me olhou no fundo nos olhos e me deu um beijinho. Depois passou a mão no meu pescoço, me deu outro beijinho e me segurando pela mão, sem falar nada me conduziu até seu carro.
Fiquei quieta por cinco minutos, o bastante para chegar até um hotelzinho. Na garagem ele abriu a minha porta e antes que eu esperasse me pegou no colo e foi me levando até a cama. Em um minuto já tinha tirado o meu biquíni e me virou de bruços dizendo: Que delicia e com marquinha ainda é mais gostoso, e depois pediu para que eu me virasse. Olhando pelas costas me deparei com Jonas nu, segurando seu mastro todo duro, me olhando e me indagando: Gosta? Eu não respondi e ele novamente falou: Que menina tão calada, vamos ver se trabalha em silêncio, e veio perto, me tocando, tocando, lambendo meu pescoço, se aninhando em mim até que eu não resisti e soltei um longo gemido. Vitorioso, ele falou: Isso mesmo, se solta, viemos aqui não para trair ninguém, mas sim para trepar. Quero te comer a tarde inteira, senti um dedo seu me invadindo e ele, sorrindo, me olhando, disse: Como está molhadinha. E sem preliminares deitou sobre mim, abriu minhas pernas e enfiou tudo. Eu urrei ao senti-lo me penetrando. Gosta disso?, ele me perguntou de novo e eu continuei quieta. Gosta disso?, ele me perguntou mais uma vez, enfiando ainda mais, Gosta? Não resisti, e do fundo da garganta respondi com um sim. Ele sorriu e continuou socando dentro de mim. Meu corpo estremeceu, comecei a gozar, gozar, ficando toda molinha.
Ele nem me deixou relaxar, me segurando pelos cabelos, falando de forma imperativa disse: Agora não tem retorno, nem dá mais pra vacilar, o que está feito está feito, só temos que aproveitar ainda mais... retirou o pau de mim e me pediu para lambê-lo. Venha cá, minha menina, mete esta boca no meu pau, e foi se aproximando dos meus lábios. Como eu não fazia menção para abri-los ele falou: O que é isso? Me dá a bocetinha e não quer me chupar, e foi enfiando o pau na boca até que fiquei meio sufocada. Lamba!, ele mandou e aí eu pensei: já dei pra ele, Jonas tinha razão, não tem volta, o jeito era aproveitar e só me arrepender depois...
E pensando assim fui lambendo aquele pau gostoso, enfiando na boca, passando a língua nas veias enquanto sentia suas mãos me explorando. De quatro, ele ordenou e eu obedeci. E ficou me examinando e dizendo: Que rabo mais lindo.... Que cuzinho.... Já deu pra alguém antes? E eu respondia agora a tudo, dizendo que não, que depois de casada nunca tinha feito isso. E antes?, ele perguntou? E eu sorri, dizendo que não era tão bobinha assim...
E depois de enfiar dois dedos na minha xotinha, novamente encosta a cabeça do pau e vai enfiando, pedindo para eu gemer. Rebola, minha cadelinha, e eu rebolo.
Ele fala que está cada vez mais encantado com minha bundinha, com as marquinhas do biquíni. E eu sentindo aquele pau crescendo dentro de mim, bombando.
De repente ele tira e deixa só a cabeça na portinha da xota e sem que eu espere empurra tudo, me fazendo urrar. Até que, numa dessas vezes ele encosta na outra portinha, a do meu cuzinho. Percebo suas intenções e tento escapar mas não consigo fugir. Ele encosta a cabeça na portinha e pede para que eu relaxe, que faça força para fora, dizendo que, caso contrario vai doer. No princípio eu reluto, mas depois percebo que é o melhor que tenho que fazer. E devagarinho ele vai enfiando, enfiando, comendo meu pobre rabinho. Passamos toda a tarde assim, trepando de todas as maneiras. Eu já tomava a iniciativa de chupá-lo, de me sentar por cima dele, de colocar os biquinhos do meu peito na sua boca. Até que começou a chegar a noitinha e ele me levou para próximo da casa.
As vezes venho nesta praia, mas somente no início do ano.... Quem sabe.... Eu dei um sorrisinho de safada e ele me beijando falou: Você é um bocetão, menina.... Que sorte tem o seu marido.... E que rabinho, heim, putinha!!!!
Rita