Moro no estado do Paraná e sou fotógrafo. Não darei maiores informações a meu respeito, pois quando vocês chegarem ao final do conto, entenderão que a questão é complicada. É verdade é que eu tinha que desabafar em algum lugar. Ainda bem que encontrei esta página na internet, que aliás é ótima. Primeiramente, contarei o que aconteceu acerca de três anos atrás. Estávamos na chácara de um de meus cunhados. Após o almoço, todos foram dar uma caminhada na sombra. Fazia muito calor. Eu não quis ir e fiquei debaixo de algumas árvores. Após algum tempo, quando entrei na casa para beber água, ouvi barulhos na biblioteca. Eu me aproximei e, por uma fresta, vi minha sobrinha, Michele, com seus peitos para fora do sutiã. Na época ela tinha 17. Um rabinho que só uma ninfetinha bem cuidada tem. Seios deliciosos, de tamanho médio. Um rosto angelical, olhos azuis e cabelos negros. Confesso que fiquei excitado, e me aproximei mais. De repente, ouvi a voz do Armando, pai dela. Tomei um susto e tentei procurá-lo em torno de mim. Não vi nada e saí dali. Para disfarçar, fui ao banheiro. Daquela janela, eu tinha uma visão melhor da biblioteca e queria continuar olhando para os seios da minha sobrinha. Tomei um choque quando olhei e lamentei por não estar com minha máquina fotográfica. A Michele mamando na pica do próprio pai! Vagarosamente, passava a língua no cacete do Armando e depois o colocava na boca. Parecia inexperiente, mas aquilo me excitou mais ainda. Puxei meu pau para fora e comecei a me masturbar. O Armando colocou a filha sobre a mesa e começou a chupar os peitos dela, que fechava seus olhos e eu parecia ouvir os gemidos dela. Continuei me masturbando. Ele desceu para a xoxotinha dela, abrindo as pernas da filha e delicadamente lambeu a bucetinha dela, que se segurou na mesa. Armando a colocou de quatro e o meu tesão aumentou. O telefone tocou. Armando atendeu e logo despachou o amigo. Abriu a porta da sala e, com sua filha de quatro, começou a lamber o cuzinho da Michele e acariciar os seios dela ao mesmo tempo. Depois posicionou seu cacete, que não era tão longo, porém era grosso, para o cu da filha. Eu não agüentei. Silenciosamente saí do banheiro e me aproximei da biblioteca. Fiquei escondido atrás da máquina de lavar roupas, a poucos metros da cena. - Devagar, pápá disse ela. Armando começou a forçar seu caralho contra o cuzinho da filha. Pára, pai. Está doendo falou ela. Armado tirou seu cacete, deu uma cuspida no rabo dela, que chupou o pau dele e ficou de quatro novamente. - Que idiota, Armando. Onde está a vaselina? eu pensei e sorri. Estava com muito tesão. Queria participar daquilo. Armando abriu mais o rabo da filha e penetrou a cabeça do pau no cu dela, que soltou um berro estridente e gritou: Tira, tira, gritou ela. Dói, pai, por favor gritou ela. Armando tentou penetrar lentamente, mas desistiu. Ela pediu desculpas e o pai respondeu que estava tudo bem. Michele começou a chupá-lo, ajoelhada. Após poucos instantes, Armando esguichou toda sua porra nos peitos da filha, que sorriu e lambeu os seios. Eu saí dali rapidamente, e fui para fora, esperando os demais chegar. O tempo passou e a Michele começou a namorar. Ela sempre foi muita apegada à nossa família. O namorado dela era amigo do Felipe e do Cairo, meus filhos, e falou a eles que havia tirado a virgindade da Michele. Mas a do cuzinho já estava perdida pensei comigo, quando eles me falaram. Com 20 anos de idade, ela terminou o namoro e começou a freqüentar minha casa seguidamente. Adorava ir à piscina. Ela continuava um tesão, agora mais mulher. Coxas ideais, seios um pouco maiores, e o rabinho igualzinho, perfeito, enxuto. Notei que o Felipe (22 anos) e o Cairo (20 anos) seguidamente davam uma secada na priminha. No dia 26 fevereiro, uma quinta-feira à tarde, peguei minha máquina fotográfica , me despedi da esposa, uma linda mulher loira de olhos azuis, dos filhos e da Michele. Todos estavam em torno da piscina. Fui até meu carro. Eu tinha que ir a Curitiba, em uma exposição fotográfica. Percorri aproximadamente uns 20 Km e me lembrei que havia deixado o celular em casa. Voltei para pegá-lo, pois não sabia ao certo onde se realizaria a exposição e um amigo me ligaria para irmos juntos. Nem coloquei o carro na garagem. Entrei pela porta dos fundos, lado contrário de onde a piscina se localiza, e fui até o quarto meu e de minha esposa. Peguei o celular e quando estava saindo do quarto, ouvi barulhos intensos nas proximidades da piscina. Olhei pela janela. O Felipe estava socando seu caralho na buceta da Michele, enquanto ela chupava o Cairo. Que tesão, eu me lembro que senti! Peguei uma máquina que uso como quebra-galho, pois a minha profissional estava no carro, fui até o quarto do Cairo, que tinha uma visão melhor, achei o ponto ideal atrás do roupeiro dele, e bati uma foto. O Felipe segurou firme os braços da priminha e rasgava a buceta dela com força. Ela gozou e urrou. O Cairo mamou nos seios da Michele e eles se revezaram. Bati outra foto do meu filho traçando a prima, enquanto ela babava e cuspia no pau do Felipe. - Quero o seu cu gritou ele, enquanto o Cairo a traçava. Ela gemia e meus filhos a enchiam de prazer. O Cairo deitou no chão, ao lado da piscina, e a Michele sentou no pau dele, começando a cavalgar. O Felipe foi por trás. Quando ela empinou aquele rabo gostoso, me deu tanto tesão! O Felipe lambeu o cuzinho dela, posicionou seu caralho, que deve ter entre 18 e 20 cm, parecido com o meu, e com uma estocada firme, cravou mais de a metade no rabo dela, que soltou um grito de - Aiii, Lipe. Ele meteu vagarosamente, e ela começou a gemer alto de prazer. Felipe puxou os cabelos dela, que disse algo que eu não consegui ouvir. Batia na bunda dela e enterrava todo seu cacete na bundinha dela. Bati outra foto daquele sanduíche maravilhoso. De repente, minha esposa apareceu. Puta que pariu, Aline! Bem agora você vai estragar o bom da festa? pensei comigo. Fiquei desolado. O Cairo riu e falou algo para a mãe. O Felipe passou a mão na bunda da minha esposa. Eu não acreditei. Meu mundo começou a desabar. Eles a deitaram sobre a mesa, tirando sua roupa. A Michele mamou em um peito de seus peitos, o Cairo em outro, e o desgraçado do Felipe chupava a xoxota da mãe. Não consigo explicar o que senti. Uma sensação de perda. Inconformado, decidi que ficaria ali até o final. Peguei minha filmadora. Já pensava em vingança. Até antes da minha esposa aparecer, foi algo excitante. Mas agora não. Sempre fui do tipo coroa legal até que não mexam com meus instintos. Comecei a filmar. A minha esposa gemia alto, como ela sempre faz, e gozou na língua do nosso filho, Felipe. Eu aproximei o zoom. Aline tem seios enormes e ainda duros, apesar dos 41 anos. Sempre me deu muito prazer na cama. Depois, foi a vez do Cairo chupar a buceta da mãe, enfiando os dedos e masturbando-a . Não demorou muito para minha esposa gozar novamente. A Michele também chupou a buceta dela, mas o Felipe não agüentou. Colocou a mãe de quatro e a penetrou vorazmente. Uma chuva fina começou a cair e eles foram para uma área coberta, ainda mais perto de mim. O Cairo colocou a mãe de lado e meteu na buceta dela. A Aline gemia como uma vagabunda, enquanto o Felipe comia o cú da minha sobrinha que, pela expressão que fazia, sentia dor devido à força que ele metia. Quando Felipe tirou o cacete do cú dela, vi uma fenda, um buraco aberto no rabo da Michele. Depois de poucos minutos, o Felipe deitou-se no chão e sua mãe enfiou aqueles melões na cara dele, sentando com sua buceta no pau do filho. Ela começou a cavalgar, dizendo que aquela era sua posição favorita. (essa fala eu percebi depois assistir as filmagens). Com minha sobrinha mamando no peito esquerdo, o Cairo no direito e o Felipe bombando na xoxota dela, a Aline não resistiu e explodiu em gozo, gemendo alto. A humilhação maior ainda estava por vir. Com o Felipe em baixo, o Cairo foi por trás e cravou a sua pica na mãe. Na hora, não consegui visualizar se havia sido no cú. Ela urrava, enquanto minha sobrinha se deliciava com os enormes seios da tia. Meus filhos faziam um sanduíche na mãe. Percebi, pelas falas, que não era a primeira vez que faziam aquilo, os quatro juntos. O Cairo tirou seu cacete de dentro da mãe e pegou a vaselina. - Puta que pariu eu pensei. - Fizeram dupla penetração vaginal na mãe deles. A Michele espalhou a vaselina pelo rabo da Aline, que esperava ansiosa, enquanto Felipe se masturbava. Eu e minha esposa havíamos feito sexo anal, mas não era comum. Ela dizia que doía muito. O Cairo penetrou seu cacete no cú da minha mulher, que sequer reclamou, apenas empurrou o quadril um pouco para frente, enquanto Michele chupava o Felipe, que enfiava dois dedos na gruta molhada dela. Ele não agüentou e atirou o jato inicial nos peitos da Michele, e o restante, na boca da mãe, que gemia alto, dando o cú para um filho e engolindo a porra do outro. O Cairo continuou por mais alguns minutos, enquanto Michele limpava o pau do Felipe com um boquete guloso, engolindo o pau dele, já em meia fase. Não agüentando mais segurar, Cairo tirou seu cacete do cú da mãe. A Aline fechou os olhos e tomou um banho de gozo nos cabelos e na língua. Estava tudo consumado. Levei comigo a fita, sai pela porta dos funos (esqueci do celular) e fui até meu carro, estacionado em frente à minha casa. Não sabia o que fazer. Naquela noite, dormi em um hotel na minha cidade, assim como na noite seguinte. No terceiro dia, voltei para casa, como se nada tivesse acontecido. Minha família me recebeu e muitos de vocês, que estão rindo da minha cara, não imaginam o que significa passar por isso. Mas a vida é um riso só! Já que não podia mais confiar em ninguém, depois de 10 dias, comecei a reagir. Bolei minha vingança, calado, assistindo aquela fita.. Em uma noite de sábado, convidei minha sobrinha para jantar conosco. Apenas nós cinco. Depois da janta... Adivinhem??? Coloquei a fita no telão. Claro que eles ficaram sem reação. Seus rostos coraram. Eu dei risada e falei que iria publicar aquilo em vários meios ligados à internet. Todos gelaram . Mas eu estava com a situação. Não pretendo publicar nada, a menos que meus desejos não sejam atendidos. Com essa história, acabei momentaneamente perdendo o amor que sentia por minha família, Porém, ganhei o cú da minha esposa a hora que eu quiser e sem reclamação, minha sobrinha inteirinha (dia 3 de maio aniversário da Aline comi a Michele ao lado da piscina, o que provavelmente transformarei em outro conto), além da liberdade sexual. Puta que pariu!!! Nunca queiram passar por uma situação dessas. Meus filhos saíram de casa por vergonha. Eles mal conseguem me olhar na cara hoje. A Aline é totalmente dependente financeiramente de mim. Não consigo mais dormir ao lado dela. Eu a vejo apenas como um objeto de prazer. Eu, que nunca havia traído ela antes do episódio, já tracei duas mulheres e mais a Michele, que será minha escrava por um bom tempo.
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