Casei-me muito jovem, tinha dezessete anos e meu marido 19, e logo fiquei grávida. Nos primeiros meses de gravidez comecei a enjoar violentamente do cheiro do meu companheiro. Não conseguia mais beijá-lo na boca e o sexo se tornou uma tortura já que ele queria no mínimo três vezes na semana. Com isso fui me tornando fria e sem nenhum desejo sexual. Quando nos separamos pela primeira vez eu conheci um rapaz que não era nem bonito, nem bem dotado e que ainda tinha ejaculação precoce, mas que, talvez, por estas limitações procurava se esmerar em outras. Com ele aprendi a gozar e querer transar todos os dias. Nos separamos porque ele era extremamente ciumento, certa vez, na praia fiquei olhando para um rapaz negro e depois fiquei rindo, ele ficou bravo, expliquei que estava agindo daquela forma porque ele estava de sunga cor de rosa. As explicações não adiantaram, já que ele sabia que eu tinha tesão por homens negros. Quando terminamos fiquei com outros homens, só que nunca com um negro, como também não sentia muito desejo de transar.
Comecei a sentir que a minha vontade de transar com um negro aconteceu quando comecei a aprender dança de salão. Os três professores eram negros, mas um deles, que também era militar, deixava- me toda molhadinha. Não dei em cima por dois motivos: o primeiro era porque eu estava morando com alguém e o outro motivo era porque ele não demonstrava nenhum interesse por mim. Achei isso normal, pois as aulas eram freqüentadas por meninas jovens, bonitas de rosto e bem jeitosas de corpo, ficava pensando que se eu fosse um homem bonito de 1,79, músculos bem definidos e sabendo dançar daquele jeito maravilhoso iria pegar as gatinhas e não alguém com 36 anos, 3 filhos, um corpo que só se mantia numa forma aceitável com muitas horas de musculação. Mesmo assim eu sempre aproveitava para tirar uma lasquinha, como ele tinha o hábito de sempre dar um beijinho no rosto quando eu chegava eu sempre dava um jeitinho para a minha boca se aproximar o máximo da boca dele. Durante a dança não havia como eu me roçar no corpo dele, pois ele tinha por hábito dançar afastado cerca de um palmo, mas por umas três vezes, ao dançar bolero, eu senti que o braço dele tocava os meus seios, por causa da minha baixa auto-estima atribui isto a um ato não intencional. O tempo foi passando e como eu não o vsse nunca com namorada, na aula ou em algum clube. Comecei a achar que ele era gay, comecei a fantasiar que como ele era do exército, no alojamento na escuridão da noite deveria rolar uns lances de revezamento de bastão. Já estava afastada das aulas de dança a quase um ano quando eu o encontrei na rua. Ele continuava o mesmo gostosão de sempre e eu nestas alturas separada. Resolvi ser ousada e perguntei se ele queria me dar aulas particulares de dança, principalmente o bolero. Marcamos para o domingo próximo, passei o número do meu telefone. Como ele tinha se mudado a pouco tempo ainda não tinha telefone, por isso não pude ligar antes de ir. Ao chegar no horário, surpresa! Ele não estava. Fiquei arrasada. Ele só me ligou uma semana depois explicando que havia ficado de serviço no quartel. Aceitei as explicações porque não se pode dar as costas a possíveis alegrias, sensata atitude, pois quando ele ligou novamente disse que havia comprado um vinho, locado um vídeo e perguntou se eu queria ir até a casa dele. Por não ter certeza das intenções do convite resolvi vestir uma roupa comum, calça jeans e uma blusa de tecido levinho, na dúvida, por causa do vinho, resolvi colocar uma calcinha e um soutien pretos bem sexy.
Ao chegar a sua casa ele me recebeu apenas com uma bermudinha larga, vi então que o seu tórax e os seus braços eram musculosos, mas as pernas eram finas. Pareciam as de um maratonista queniano. Mesmo assim, para mim, ele continuava perfeito. Ao entrar na casa percebi que o televisor e o vídeo estavam no quarto, pensei que a tarde não seria infrutífera. Ao entrar no quarto senti um cheiro de macho que me deixou com a calcinha toda molhada, como não havia poltronas ali tive que me sentar na cama. Este tesão inicial foi quebrado quando vi o filme que ele tinha locado, pasmei! Filme de terror. Não entendi nada. Ele ofereceu vinho e eu frustrada aceitei a primeira taça, a segunda, pedi a terceira e mais outra. O vídeo começou a dar problemas e eu dei um suspiro de alívio, dizendo que ele não precisava se preocupar em tentar arrumar. Já estava fazendo menção de ir embora quando ele resolveu mostrar as estrelinhas que tinha afixado no teto do quarto, para isso apagou a luz, vi o teto brilhando, ele acendeu a luz novamente e eu pedi que ele apagasse de novo pois eu não tinha reparado em todos os detalhes, ao apagar a luz novamente ele se aproximou da cama e deitou a cabeça sobre as minhas pernas, que estavam atravessadas na cama, comecei a passar a mão na sua cabeça. Ricardo deve ter tomado este gesto como um assentimento, puxou minha cabeça para baixo e fez nossas bocas se encostarem, senti os seus lábios grossos esmagando os meus lábios, nossas línguas se digladiavam gostosamente por espaço. Ele me deitou de comprido na cama e desabotou minha blusa, relaxada pelo vinho eu nem pensava se o corpo estava ou não em forma só queria saber de me entregar àquele negro gostoso que estava tirando minha roupa. Ele desabotou a calça e eu o ajudei a tirar levantando os quadris, a calcinha ele tirou devargazinho puxando com os dentes, eu estava totalmente nua e ele ainda com o calção, fui então descendo minha mão pelo peito dele e enfiei a mão dentro da bermuda e não acreditei no que eu estava sentindo! Um pau enorme, lustroso, grosso e cabeçudo estava na minha mão e ela era pequena para tocá-lo, emocionada tirei todo o calção e olhei para aquele mastro. O sacana deve ter percebido a minha comoção porque deu uma risadinha que queria dizer você já tinha visto um assim antes? E eu nunca tinha visto, minha vontade era de pedir que ele enfiasse aquele caralho todinho dentro da minha xaninha. Controlei-me, pois queria aproveitar com calma toda aquela delícia que estava diante de mim. Pedi que ele ficasse de costas e fui esfregando os meus peitos e a minha bucetinha pelas suas costas e pela sua bunda, depois escorreguei a língua lentamente pelas costas até chegar no bumbum durinho onde dei umas mordidinhas e passei a língua quente pela regada, senti que a sua pele se arrepiava e as suas pernas se apertavam. Segurei-o pelos quadris e dei a entender que queria que ele virasse. Quando ele fez isto eu tive diante de mim um caralho preto que apontava para cima, coloquei a boca e comecei a passar a língua na cabecinha, abocanhei até onde agüentava e comecei a chupar, fiz uma sucção com a boca prendendo uma parte do pinto e comecei a descer e subir com a boca. Ricardo gemia e se remexia gostosamente. Começamos então a fazer um 69, meu clitóris já estava inchado e totalmente sensível, por isso quando a pontinha da língua dura do Ricardo começou a lambê-lo eu comecei a gemer alto e a contorcer o quadri, ele me puxou um pouco mais para cima e começou a penetrar a língua na xoxotinha e a esfregar o clitóris com os dedos. Senti um tremor subir pelas minhas pernas e tomar conta de todo o meu corpo, com um urro gozei na boca dele. Eu já estava fazendo o boquete a um tempão e nada dele gozar. O safado disse que só gozava depois da mulher gozar umas três vezes. Abriu minhas pernas e encostou aquele cacete gostosa na entrada da minha bucetinha que estava toda molhadinha de gozo e de tesão, mesmo lubrificada assim o caralho entrou com dificuldade, senti meus quadris se alargarem e podia ver a parte inferior da minha barriga se movimentar conforme o pau entrava e saía. Ainda não satisfeito com a profundidade que o seu pau tinha ido ele colocou minhas pernas em seus ombros e começou a bombar. Revirei os olhos de gozo, pensei que fosse desmaiar, só lembro que arranhei desesperadamente as suas pernas e vi estrelinhas que hoje não sei se eram as do teto. Ricardo, então, colocou minhas pernas na altura da sua cintura e sem interromper a penetração me levantou da cama e começou a levantar e subir meu traseiro, fazendo com esse movimento que o seu pau saísse um pouco e depois fosse enterrado de novo na xaninha. Sou magra mas pela facilidade que ele fez aquilo eu pensei que estava suspensa apenas pelo seu cacete, em uma das subidas ele esfregou um dos dedos nas bordas da buceta e quando me desceu enfiou um dedinho delicioso no meu cuzinho. Eu gemia, gritava e me contorcia de tesão com a pernas entrelaçadas na sua cintura e com os braços enlaçados no seu pescoço. Dessa posição, ainda sem tirar o pau, ele me colocou de quatro e começou a dar estocadas vigorosas que me faziam morder o travesseiro e segurar na borda da cama, havia gozado de novo. Pelo movimento e pelos gemidos de Ricardo percebi que ele ia gozar e pedi que ele gritasse para mim, Ouvi seu urro de prazer ao mesmo tempo em que ele tirou o pau e gozou em cima das minhas costas e da bundinha batendo o pau e dando palmadinhas.
Ficamos ao lado um do outro totalmente suados, os meus cabelos estavam molhados do meu suor e do dele. Ele disse que não esperava que eu agisse daquele maneira, já que achava que eu tinha um jeito de só fazer papai e mamãe. Ri e disse que se ele esperava me ensinar alguma coisa tinha se dado mal. Não sabia que ele ia me ensinar algo aquele dia.
Depois de algum tempo senti o seu pau já duro de novo procurando a entrada da minha bucetinha, ele esfregava o pau do clitóris até quase o cuzinho. Não sei se foi por causa do efeito do vinho ou de ter sido tão bem fodida, o certo é que lembrando de relatos de mulheres que tiveram suas bundinhas comidas por paus descomunais, senti uma vontade enorme de ser penetrada. Comecei então a rebolar o traseiro e a dizer se ele queria me comer mesmo pela frente ou preferiria um buraquinho mais apertadinho, percebi que ele ficou surpreso, acho que por causa do tamanho e da grossura nenhuma menina devia deixar ele comer por trás. Ele não se fez de rogado, rapidamente levantou e pegou um lubrificante que passou em todo o pau e no meu reguinho. Fiquei de quatro, abri bem as pernas e empinei a bundinha. Senti a cabeça da pica do Ricardo encostar no meu buraquinho que eu já havia dado umas 3 vezes, mas todos membros pequenos ou normais, daquele tamanho, sem bebida, eu não teria concordado. Ricardo foi empurrando lentamente e o que eu achava impossível aconteceu! Aquela cabeça enorme entrou, senti dor e pensei em pedir para ele parar, mas imaginei que se não continuasse jamais saberia o que era ser arrombada por trás por um negro gostoso. Além disso o pior já havia entrado. Respirei fundo e fui relaxando, no início não conseguia nem me mexer, mas depois a dor foi diminuindo e eu já conseguia rebolar o traseiro para facilitar a entrada total do pau. Enquanto isso Ricardo estava delirando, gemia e chamava meu nome. Senti suas bolas encostarem na bundinha e ele começou, carinhosamente com o vai e vem, eu já não tinha forças de ficar de quatro e sentia que ia desabar em cima da cama. Ricardo me segurava firmemente pelos quadris e pedia para eu empinar a bundinha, já estava prestes a desfalecer quando senti a porra abundante e quentinha dele se derramando dentro do meu cuzinho.
Nunca esqueci esta foda com o Ricardo, nos encontramos outras vezes mas mesmo ele pedindo eu nunca mais deixei ele penetrar o meu cuzinho. Não consigo entender como algumas mulheres dizem que fizeram sexo anal com vários homens em uma mesma noite, pois tendo só fodido com o Ricardo eu fiquei uma semana sem poder sentar direito, acho que elas tem uma elasticidade maior. Mesmo assim eu morro de tesão só de pensar nele me invadindo por trás de novo. Por enquanto vai ficar só na imaginação.
Beijos
Flávia