Dando para outro na frente do namorado

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 890 palavras
Data: 15/01/2005 13:06:38
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Marcela, tenho 25 anos, sou loira alta e magra, apesar meu noivo diz que eu tenho rosto e corpo lindos. A natureza me agraciou com um par de seios médios e levantadas e uma bundinha média, que que deixam qualquer homem (e mulheres também) babando de tesão. Vou contar para vocês uma experiência que tive no início de 2005. Já estávamos perto do carnaval. Meu noivo se chamava Paulo, era alto, moreno, olhos claros. Então, aproveitando que meus pais tinham viajado, Paulo ficou na minha casa. Como estávamos sozinhos, não nos preocupávamos em usar roupas e trepávamos o tempo todo. Sala, quarto, banheiro, cozinha... Não havia mais recinto na casa que não tivesse assistido uma trepada nossa. Nessa época, consegui finalmente curtir o sexo anal, que eu já havia praticado uma vezes, mas sem muito prazer. Aprendi que atrás pode ser uma fonte ótima de orgasmos, desde que feito da maneira correta. Como já havíamos feito de tudo e mais um pouco, começamos a revelar um para o outro todas as nossas fantasias sexuais. Paulo me confessou que seu maior desejo era fazer sexo a três (com duas mulheres, claro). Eu disse a ele que a minha fantasia era bem parecida, só que eu queria que fosse mais um homem e não mais uma mulher. Como ele sabia que eu não era muito experiente (Paulo era o primeiro homem que me fizera gozar), ele se espantou quando eu disse a ele que realizaria isso numa boa. Mas topou e na mesma hora telefonou para um amigo de uma amiga, que tinha fama de garanhão e bem dotado. Marcamos o encontro para aquele mesmo dia à noite. Lúcio (era essa o nome do amigo) chegou lá em casa às oito e eu fui recebê-lo vestindo apenas uma calcinha vermelha de puta que Paulo havia me dado. A idéia de dar para dois me excitava a ponto de eu sentir minha lubrificação enquanto caminhava. Quando eu abri a porta, não acreditei no que vi: Lúcio era um moreno bem alto e forte. Era lindo!! Ele se apresentou e, ao me abraçar, já passou a mão na minha bunda, envolvendo-a toda com a sua mão enorme. Paulo não demorou para aparecer. Ele cumprimentou Lúcio e perguntou a ele o que ele achou de mim. O moreno sorriu e disse que me achou linda, apalpando meus seios. Ele começou a me mamar na frente de Fábio e eu fiquei com muito tesão. Saí dali, porque o objetivo era nós três irmos para o quarto, mas ao passar pela sala, um fogo surgiu dentro de mim e eu comecei a agarrar os dois ali mesmo. Arranquei a roupa de Lúcio e vi um montruoso pau ereto. Meu tesão explodiu. Ainda de pé, curvei o corpo para chupar o pau de Lúcio, deixando a minha bunda exposta ao meu noivo. Engoli o enorme pau ao mesmo tempo que sentia Paulo descendo minha calcinha pelas minhas pernas e posicionando o pau na minha gruta. Não demorou para Paulo começar a me dar bombadas e isso me dava mais tesão ainda, fazendo com que o boquete que eu pagava se tornasse cada vez mais empolgado. Inverti os papéis e chupei o pau do meu noivo, deixando a minha boceta para Lúcio curtir. Como estava cansada de ficar em pé, sentei Paulo no sofá e me arreganhei por cima dele, fodendo como uma louca. Ele chupou meus peitos com uma volúpia incrível. Lúcio deu a volta no sofá e enterrou o pau na minha boca. Tapas na minha bunda esquentaram a cena. Fiquei chupando e dando, chupando e dando, chupando e dando... Lúcio sentou-se ao lado de Paulo no sofá e eu passei a foder com ele. Paulo afastou-se um pouco, mas continou sentado, dando a distância certa para eu deitar no sofá e, sem dexar a pica de Lúcio, chupar o pau dele. Depois de um tempo, Paulo quis comer o meu cu e eu topei na hora. Fiquei de quatro no sofá e ele me enrabou. Não foi difícil porque, além de estar com muito tesão, nós já havíamos praticado isso muitas vezes. Lúcio só observava, mas depois de uns longos minutos ele perguntou se podia comer meu cu também. Paulo se afastou e deixou que seu amigo me enrabasse da mesma forma que ele mesmo havia feito antes, mas eu não deixei meu noivo sem boquete enquanto o amigo dele curtia meu cu. Como o pau do moreno era bem maior, fiquei com medo de doer muito, mas quando dei por mim, o caralho já estava enfiado até o talo. Enfiadas lentas e cuidadosas evoluíram para bombadas fortes. Como é bom ser enrabada! Tive um orgasmo anal forte e prolongado. Meu grito foi tão alto que Paulo achou que os vizinhos iriam vir ver o que estava acontecendo, mas eu não me importei: estava com o bundão lá, aberto, aproveitando o que há de melhor na vida. Lúcio gozou dentro de mim. O único que não havia gozado ainda era Paulo e eu chupei o pau dele mais um pouquinho. Ele mirou o pau na minha cara e lambuzou meu rosto todo com seu creme, escorrendo pelo pescoço e seios. Estava tão extasiada que acabei adormecendo e não vi quando Lúcio foi embora. Quando acordei, Paulo estava deitado no chão ao meu lado.

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