Bom amigos, vou relatar aqui um fato que me aconteceu no final de semana passado. Já que não posso contar para ninguém, resolvi relatar aqui o ocorrido, por que eu não estou conseguindo segurar isto dentro de mim. Vamos lá? Sou um cara Negro, 1.72, corpo talhado pela musculação, meu pau mede 18cm por 11cm, adoro conversar e organizar festas em casa. No último sábado, organizei um churrasco com pagode no terraço da minha casa. O pessoal começou a chegar lá pelas 13:00hs, mas nada da minha noiva chegar. O pagode já estava comendo solto, sob o efeito da caipirinha e da cerveja gelada, a mulherada já começava dar sinal verde para a rapaziada, quando avistei minha noiva parando o carro do outro lado da rua, percebi que não estava só. A porta do lado do passageiro se abriu, foi quando vi Juliana, a sobrinha mais nova da minha noiva. Não acreditei, afinal de contas, ainda não a conhecia pessoalmente, só ouvia o pessoal falar a Juliana isso, a Juliana aquilo. MARAVILHOSA!!!! Morena aproximadamente 1.70 de altura, coxas grossas, cintura fina, uma bundinha redondinha e arrebitada, cabelos negros e lisos presos num rabo de cavalo, seios deliciosamente fartos e empinados, tudo isso dentro de uma calça jeans super apertada, uma mini-blusa preta e uma sandália dessas com o salto enorme de cristal. Quando elas chegaram, medi a Juliana dos pés a cabeça, minha noiva percebeu mas não disse nada. Fomos apresentados e minha noiva pegou na minha mão e já foi me levando pro meu quarto, tiramos a roupa e trepamos deliciosamente, mas a Juliana não saía da minha cabeça. Tomamos um banho e voltamos para a festa, foi quando percebi que a Juliana estava isolada num canto com o olhar perdido, me aproximei e fui perguntando: Não esta gostando da festa? Ela deu um sorriso encabulado e respondeu: Imagina, esta super animada, eu é que não estou legal, briguei com meu namorado, estou na "fóça", preciso tomar um sacode para acordar. Nesse momento minha cabeça de uma volta de 360 graus, fiquei ali mais um tempinho tentando anima-la em vão, pedi licença e fui dar um giro pela festa. Fiquei de longe admirando aquela coisinha linda. Os caras não paravam de importuna-la com cantadas e elogios, até que ela olhou para minha direção e viu que eu estava devorando ela com os olhos, retribuiu o olhar e ficamos nos encarando por algum tempo. Dei uma olhada para minha noiva e percebi que ela já estava bem alta e como conheço bem minha futura companheira, logo deduzi que não demoraria muito para ela querer ir dormir. E foi o que aconteceu, foi direto para o sofá da sala. Imediatamente me aproximei da Juliana com um copo de caipirinha e uma latinha de cerveja, comecei a puxar conversa e parece que ela gostou Logo de cara, tomou o copo de caipirinha da minha mão e tomou de uma só vez. A conversa mudou de rumo, ela começou dizer que a tia dela era uma mulher de sorte, que eu era muito bonito, forte etc. Fui logo dizendo que se ele estivesse afim, poderíamos dividir com ela esta sorte. Ela deu uma risadinha safada e disse: Por que não? Fui ver minha noiva e ela estava dormindo como uma pedra. Chamei a Juliana e fomos para o meu quarto, nem deu tempo de fechar a porta e ela me agarrou e me beijou como uma desesperada. Com muito esforço tranquei a porta. Continuamos a nos beijar, tirei a roupa dela deixando só a calcinha e a sandália. Coisa de louco, era tudo muito firme para aquele tamanho todo. Tomei um choque quando perguntei quantos anos ela tinha. Olhou bem nos meus olhos e disse séria: 16, quase 17. Mas não tinha mais volta, ela já estava ali, pronta para o abate, não dava mais para voltar atrás. Caí de boca em seus seios, os mamilos parecia petrificados. Fui tirando minha roupa e fiquei de cueca. Ela sentou-se na cama e me puxou pela cintura dizendo: Não precisa ficar preocupado Titio, eu não sou mais virgem. Quando ela baixou minha cueca e viu o tamanho real da cana, mudou de idéia: Pensando bem, acho que eu sou virgem sim, como a Tia agüenta isso tudo?! O do Nando não dá nem metade disso... Ela ficou impressionada, tentou engolir tudo e quase vomitou, ficou ali brincando com minhas bolas e lambendo a cabeça do meu pau que já babava de tesão. Pedi para que ela deitasse e fui logo chupando a xaninha raspadinha, ela rebolava, se retorcia, mordia os lábios e pedia: Me come, Me come com esse pintão. Atendi imediatamente seu pedido. Colei a cabeça na entradinha da xana e fui empurrando devagar até que entrou tudo, ela mau conseguia respirar e pidia: Devagar, por favor, vai devagar. Até tentei mas não deu para ir devagar, soquei forte e fundo, até que ela não agüentou e num grito forte, ela apertou os olhos, agarrou meus braços que se apoiavam na cama e gozou, gozou forte, dava para sentir a xaninha dela apertando meu pau. Deitei sobre seu corpo e rolei para o lado sem tirar de dentro dela. Ela começou a trepar em meu pau devagar e não parava de gemer e reclamar: É muito grande, tá doendo. Tá doendo mas tá gostoso. Que visão. Aquilo tudo em cima de mim rebolando e gemendo. Não resisti, tinha que comer ela de quatro, pedi e fui atendido prontamente, ela virou aquele rabo enorme para mim, trepei igual um cachorro vira-latas. Ela enterrou a cabeça no travesseiro para inibir os gritos. Percebi que não iria demorar muito para ela gozar novamente, então enrolei o cabelo dela na mão e puxei forte fazendo com que se levantasse. Ela gemia e babava como louca e gozou forte perdendo as forças e caindo de cara no travesseiro, com os braços abertos e a bunda arrebitada. Coloquei um travesseiro embaixo da barriga dela para facilitar a posição, abri bem as nádegas carnudas dela, e caí de boca naquele cuzinho lindo, sem muita resistência, ela piscava o cú para mim e pedia: Aí não, pelo amor de Deus, você vai me arrombar!! Fingi que não era comigo e continuei lambendo, depois fui enfiando um dedo, dois, o cuzinho parecia que já não apresentava resistência, apontei a vara que pingava, já a ponto de explodir, encostei na entradinha do cuzinho todo melado e fui empurrando, a cabecinha foi entrando e entrou. Ela de um grito abafado no travesseiro e começou a tremer, tentou me segurar, me empurrar, mas ela estava deitada com a bunda para cima e o peso do meu corpo não a deixava se mover. Então fui forçando mais um pouquinho, consegui enfiar metade do meu pau naquele buraquinho apertado. Fui metendo devagar, mas a Juliana não estava mais agüentando minha rola, ela olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas e pediu para eu tirar porque estava doendo muito, atendi seu pedido, afinal, não queria estragar aquele momento. Tirei do cú e coloquei novamente na xaninha, enfiei de uma só vez, arrancando um gemido gostoso que não sai da minha cabeça, deitei meu corpo sobre o corpo dela e falei baixinho em seu ouvido: Deixa eu gozar na sua boquinha?! Imediatamente ela se Levantou sentou na cama e disse: Vem cá, deixa eu mamar!! Fiquei em pé na sua frente com o pau apontado para ela, que abocanhou com se estivesse com fome. Chupou sem parar, até que não agüentei e gozei abundantemente, ela não conseguiu engolir tudo e deixou o resto da porra escorrer pelo seios. Cai de joelhos na cama sem forças, beijei sua boca e ficamos ali por mais alguns minutos até que sugeri para tomarmos um banho rápido e voltar para a festa pois a tia dela poderia estar acordada, fizemos e voltei primeiro para não dar bandeira. Minha noiva dava os primeiros sinais de que iria acordar, dei um beijo em sua boca, ela acordou e me deu um abraço dizendo que estava sonhando comigo. Se recompôs e voltamos para a festa, curtimos mais um pouco e ao final da festa levei as duas embora e voltei para minha casa. Prometi para a Juliana que não contaria para ninguém, e ela também, assim poderíamos nos encontrar novamente em outras oportunidades para quem sabe comer aquele cuzinho direito.
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