Trepada pública

Um conto erótico de Dora K.
Categoria: Heterossexual
Contém 548 palavras
Data: 15/01/2005 19:04:53
Assuntos: Heterossexual

Esta estória aconteceu no Rio de Janeiro, num fim de tarde bem quente de dezembro. Eu estava saindo do trabalho e indo direto pra casa. Tinha que pegar o ônibus, a essa hora era lotado... dava desânimo só de pensar. Entrei no ônibus, realmente muito cheio, não dava nem pra andar. Tive que ir me esfregando em todo mundo até chegar num local um pouco mais arejado e fiquei lá, em pé, balançando com o trepidar do veículo. Muitas pessoas iam passando, e se encostando em mim, sabe que aquilo era gostoso? Fechei os olhos e comecei a curtir aquilo...minha saia era bem curta, minha bunda bem saliente foi levemente empinada pra trás para que roçasse nos caras que iam passando. De repente, um cara parou atrás de mim, e ficou. Fui sentindo uma pressão dele sobre mim, quando percebi minha bunda tava roçando no seu pau. Ele usava uma bermuda de tactel, que encostava nas minhas coxas, e dava pra sentir direitinho aquela rola dura massageando minhas nádegas... começamos uma sarração deliciosa, minha bundinha cada vez mais empinada, a fim de dar mesmo, eu estava ficando louca. E lógico, completamente molhada. Quente. O safado atrás de mim também estava extasiado, a ponto de discretamente colocar o pau pra fora da abertura da bermuda e encaixá-lo entre minhas pernas, bem junto à calcinha molhada. O balançar do ônibus causava mais tesão, e o fato de estar no meio de um monte de gente, aquele calor, cheiro de suor... ninguém percebendo o que tava rolando ali, nossa... Ficamos naquele balançar, o pau dele roçando bem próximo à minha bocetinha, quando o cara não aguentou mais e resolveu botar a mão lá em baixo e afastar minha calcinha. Eu ia explodir de tesão, não dava nem mais pra disfarçar direito. O mundo passando lá fora e o cara me comendo ali dentro...À essa altura, acho que tinha um cara sentado logo ao meu lado que estava percebendo...eu tava tão excitada que resolvi deixar rolar, não tava mais nem aí pra aquela gente.

Quando eu achei que o cara ia me penetrar, ele começou a lambuzar a cabeça do seu membro na minha grutinha e trazê-lo mais pra trás, pressionando meu cuzinho pouco a pouco, deixando o sacolejar do ônibus fazer a sua parte. Ele já estava bem lubrificado, prontinho pra ser deliciosamente penetrado ali mesmo. O garanhão me enrabou numa estocada só, eu vi estrelas de prazer. O cara do meu lado realmente estava de olho em tudo. Devia estar com o pau explodindo dentro daquela calça, imaginem! Em poucos segundos aquilo tudo me fez gozar. Me senti como um homem, jorrando pra fora de mim um líquido tão quente que pude senti-lo escorrendo... lá atrás, meu cuzinho também foi embalsamado com o líquido quente, e pude sentir um bafo de prazer soprando no meu pescoço...

Eu estava meio mole da gozada, sem conseguir me manter em pé. Tratei de ir me movendo pra sair dali, tinha de sair de qualquer maneira, descer daquele ônibus pra respirar, quando o cara me segurou pelo braço e bem junto do meu ouvido me chamou de safada, me soltando em seguida. Eu nem pude ver direito a cara dele, mas o que isso importa? Ai, que pica ma-ra-vi-lho-sa!

Dora K.

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