Era um dia muito especial para mim... eu tinha apenas 14 aninhos, e já era uma linda mulher... com os meus 1,62 m de altura, e pesando meus 49 kg, cabelos bem lisos, pretos, pele moreno-clara, e olhos esverdeados... todos os homens suspiravam por mim... e eu ainda era virgem! Muitas garotas na minha sala já haviam perdido a sua virgindade... mas eu era diferente... sonhava com o meu primeiro Amor... e que seria com ele, e somente com ele, que eu iria ter a minha primeira vez... e somente com ele para o resto de minha vida... pois sonhava com um Amor de verdade... para sempre!... Vou confessar... eu era apaixonada por um colega meu, e tenho certeza de que ele também se interessava em mim... mas não tinha certeza se o seu interesse era apenas pelo meu corpo ou se ele também sentia algo diferente, que poderia ser uma forma de Amor... e algumas vezes, ele até tentou ficar comigo, mas, com medo de me decepcionar, acabei negando... mas neste dia foi diferente. Eu estava meio confusa... já não sabia mais como esconder o que eu sentia pelo Pedro. Sim, este era o seu nome. Pedro. Nunca o havia visto com nenhuma garota antes... mas, também, eu não costumava ir a festas e nem a boates... mas neste dia, era o aniversário da minha melhor amiga, a Flávia. Eu não poderia deixar de ir... e, para me embaralhar o coração, o Pedro também estava lá. E ele estava um gatinho. Eu estava suspirando por ele naquela noite... até que, enquanto eu estava sozinha na minha mesa, o Pedro chegou e perguntou se poderia sentar-se ao meu lado. Respondi que sim. E ele se sentou. A conversa foi mais o menos assim: _E aí, Aninha? Animada a festa, hein? _É... sabe... não gosto muito de festas, mas... é a Flávia, e não podia faltar... _Eu também não curto muito festas... Essa foi a primeira vez que eu ouvi estas palavras do Pedro. Ele também não gostava de festas! Era o máximo! Então eu o perguntei: _Hum... sei... mas, bonito desse jeito, você deve ficar com um monte de meninas em cada festa que vai! Não é mesmo? _Er... para falar a verdade... não. Eu sou um pouco tímido... como disse, não vou muito a festas... nem nunca tive coragem de chegar em nenhuma menina... _Não acredito... então, me diz... o que você está fazendo nesta festa, hein? _Acho que você não iria acreditar em mim... _Fala! Quem sabe... _Bem... eu fico envergonhado... mas, eu via à festa porque tinha esperanças de me encontrar com você, sabe, fora do ambiente do colégio... _... _Bem, desculpe... não queria te assustar! Acho que falei bobagem... me perdoe! Por favor! _Não! Você não falou nenhuma bobagem... e... para ser sincera, eu acredito em você... _... jura? Quero dizer... você não acha que eu estou te dando uma cantada barata, ou coisa assim? _Não... eu acredito em você! Neste momento, senti que estava tendo a minha primeira conversa de verdade com o meu primeiro e único Amor... nós conversamos muito naquela noite, ficamos a festa inteira naquela mesa... e que legal! Ele também não gostava de bebidas alcoólicas, como eu! Descobrimos um monte de coisas em comum... até a nossa cor favorita, vermelho! Acho que estava me apaixonando... descobri que ele também estava à procura do seu grande Amor... e fiquei muito feliz! Nunca imaginei que aquele menino lindo por quem fui apaixonada desde os 11 anos, era tão parecido comigo... e ele gostava de mim! O fato é... naquele mesmo dia, ele me pediu em namoro... e naquele mesmo dia eu descobri o que era o Amor que eu tanto buscava. Eu, com meus 14 aninhos... e o Pedro, com 15 anos... um garoto lindo, e agora eu sabia que ele também era lindo por dentro, pois era um verdadeiro cavalheiro... amoroso, gentil, divertido, e um pouco tímido... uma gracinha! Não resisti... aceitei o seu pedido de namoro... e começava a ser a mulher mais feliz do mundo! Nós demos o nosso primeiro beijo naquela festa... foi um beijo ardente... que durou alguns minutos... e foi acendendo um fogo dentro de nós dois... era como se a vida inteira estivéssemos esperando por aquele momento, e, agora que estávamos juntos, nossos corpos iriam fundir-se em chamas, como as lavas ferventes de um vulcão... senti algo que nunca havia sentido antes... algo começava a esquentar entre as minhas pernas... começava a sentir o desejo pelo homem que me apaixonei... percebi que a minha calcinha começava a ficar molhada, e meu coração batia muito rápido. Senti vontade de me entregar àquele homem, o meu Amor... e sinto que ele sentiu a mesma coisa... então, sem saber o que estava fazendo, eu perguntei se ele não queria sair da festa comigo. Ele aceitou. Fomos para a rua, e tratamos de olhar para os lados para ver se havia algum lugar em que pudéssemos ficar mais à vontade. Não acreditei no que eu estava fazendo. Mas ele era o homem da minha vida. Eu tinha apenas 14 anos. Mas eu sabia que o amava. E que seriamos um do outro para sempre! Então, o que tinha de mal deixarmos que aquele nosso Amor se manifestasse neste ato de prazer mútuo naquele dia? Resolvi me entregar a ele. E senti que ele estava querendo me dizer alguma coisa. Então perguntei: _O que você está sentindo? _Amor... muito Amor... encontrei o Amor da minha vida... queria dizer que... eu nunca fiz isso antes... _Oh, meu querido... eu também não! Foi uma sensação maravilhosa! Seria a nossa primeira vez... e juntos! Mas ainda tinha um detalhe... havia o Amor, o desejo, e nós dois... o beijo estava esquentando... e ainda não tínhamos um lugar para nos amarmos... então eu me lembrei que a Flávia falou que ao lado do salão havia um quarto onde guardava refrigerantes... e levei o Pedro para lá. Chegando lá, era um quarto razoavelmente grande, sem janelas, e com a porta aberta. E, por nossa sorte, a chave estava do lado de fora! Não pensamos em mais nada. Pegamos a chave, entramos no quarto e nos trancamos. Com muito carinho, nós nos beijamos apaixonadamente... mas isso eu contarei noutro conto...
Um dia Feliz...
Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1044 palavras
Data: 15/01/2005 22:55:45
Assuntos: Heterossexual
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