Um dia feliz... - Parte 2

Um conto erótico de Aninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1415 palavras
Data: 15/01/2005 22:56:40
Assuntos: Heterossexual

... continuando a nossa história, estávamos eu e o Pedro trancados dentro daquele quarto, aonde estavam guardados os refrigerantes da festa da Flávia. Para a nossa sorte, não havia mais refrigerantes dentro do quarto, logo, sabíamos que ninguém tentaria entrar lá. Estávamos nos beijando louca e apaixonadamente. O Pedro, então, perguntou se poderia tirar a minha blusa. Demorei um pouco a responder que sim. Ele, com o entusiasmo de um iniciante, colocou as suas belas mãos na parte de baixo da minha blusa e foi subindo lentamente, enquanto nos beijávamos ardentemente. Suas mãos subiam pelo meu corpo, e, meio sem jeito, ele conseguiu passar a gola da blusa pelo meu pescoço e as mãos pelas mangas... pela primeira vez, eu estava sem blusa diante de um homem. E, pela reação do Pedro, também era a primeira vez que ele via, assim, na sua frente, uma mulher sem blusa. Ele, suavemente, tocou os meus seios, ainda vestidos com um sutiã vermelho. Ele acariciou os meus seios com muito carinho... depois, agora sem precisar pedir, passou as mãos por trás das minhas costas, e, lentamente, abriu o feixe do sutiã e o retirou com muito cuidado... neste momento, começamos a nos beijar mais uma vez. Agora, ele acariciava as minhas costas nuas, e, depois, passou uma de suas mãos pelos meus seis agora despidos... e eles estavam bem arrepiadinhos, e isso deve ter deixado o Pedro bem excitado, pois ele continuou a me beijar e foi descendo e começou a lamber o biquinho do meu peito com muito amor... agora, eu resolvi tomar uma atitude e foi levantando a sua blusa. Certamente não seria a primeira vez que eu viria um rapaz sem blusa, mas sem dúvidas, era a primeira vez que eu beijava o peito de um homem acariciando desesperadamente as suas costas fortes e quentes. Enquanto isso ele continuava beijando e lambendo os meus seios e massageando as minhas costas... senti então que as suas mãos estavam deslizando mais para baixo do meu corpo. Pela primeira vez um homem tocou a minha bunda. Ele pegou com carinho e foi massageando, acariciando, enquanto beijava agora o meu pescoço. Senti, então, suas mãos tentando abaixar a minha calça. Tirei os meus sapatos para ajudá-lo. Ele, com uma das mãos, abriu o ziper na parte da frente e foi me despindo lentamente, sem parar de me beijar. Quando eu estava completamente sem calça, percebi que ele ficou muito animado. Então eu comecei a beijá-lo e tirei também a calça dele (Ele já havia tirado os calçados). Estávamos apenas vestindo calcinha e cueca. E nos beijando apaixonadamente. Sentia um calor muito grande, algo que nunca havia sentido antes. Era desejo, Amor, paixão. Ele, então, segurando pela minha bunda, me levantou do chão e começou a beijar os meus seios desesperadamente. Por instinto, eu o abracei com as minhas pernas e deixei que o seu pênis ficasse em contato com a minha vagina. Ainda vestíamos as partes de baixo, mas dava para sentir que havia alguma coisa bem grande e bem quente debaixo da sua cueca. E eu estava adorando sentir aquilo batendo na minha vagina. Era muito gostoso. E ele continuava a beijar e lamber os meus peitos. E eu revirava a cabeça de tanto prazer, ali, com ele me segurando pela bunda, e agarrando ele com as minhas pernas. De repente, ele chegou para perto da parede e me emprençou com ela. Aí senti que o seu pênis batia ainda mais forte em mim. Senti a sua mão tentando afastar a minha calcinha e a sua cueca ao mesmo tempo. Louca de prazer, percebi que ele estava tentando colocar o seu pênis na entrada da minha vagina. Com movimentos muito gostosos, eu o ajudei. Primeiro, senti aquela cabecinha molhada e quente, e bem grande, encostando na minha pequena vagina, que estava encharcada de prazer. Depois deste instante, peço licença aos leitores para usar de nomes mais grotescos. Afinal, estava quase deixando de ser virgem! Com apenas 14 anos! Com estocadas leves, ele foi enfiando o seu piru dentro da minha bucetinha. Estava muito gostoso, mas doía um pouco. Quando finalmente ele conseguiu entrar, arrebentando o meu cabacinho, eu senti uma dor muito forte, como nunca havia sentido antes. Senti que sangrava, e eu, estava ali, com ele me segurando pela bunda, agora, quase enfiando um dos seus dedos no meu cuzinho. Não sei como ele conseguia fazer tudo isso de pé! E me segurando no colo, espremida contra a parede. Depois de tanta dor, senti que ele continuou batendo forte, num movimento de vai-vem. Era muito forte mesmo, e, agora dava para perceber o quanto era maravilhosa aquela sensação. Quando entrava dentro de mim, aquele piru gostosinho do Pedro, tinha uma pelinha gostosa, que agarrava dentro da minha bucetinha, fazendo aquilo ficar mais gostoso ainda. Depois percebi que o dedinho dele, enfiado dentro do meu cuzinho, me fazia gemer mais ainda de tanto amor! Era realmente maravilhoso! Muito melhor do que eu imaginava! Eu não era mais virgem! E parecia que não ia acabar nunca! Fui sentindo que a sensação de prazer estava se tornando mais intensa. Algo muito forte tomava conta de mim. Era como se todas as células do meu corpo estivessem vivendo em função daquele encontro fantástico entre o pinto do Pedro e a minha buceta. Todas as energias do meu corpo estavam se voltando para o nosso local de prazer. De repente senti como se fosse o ponto máximo daquilo tudo. O Pedro deu uma estocada bem forte e permaneceu lá dentro. Neste momento, senti que nós dois estavamos gozando... juntos! Que maravilha! Foi sensacional! Uma sensação incomparável! Estavamos todos melados de prazer... lentamente o Pedro foi me colocando no chão. Sentia uma tonteira de paixão. Sim. Havia terminado. E tinha sido a nossa primeira vez. Eu não era mais virgem! Abracei e beijei o Pedro com muito carinho, e agradeci pelo prazer que ele havia me dado. Ele também agraceceu e disse que me amava. Eu também o amava mais do que tudo naquele momento! Sentamos juntos no chão. Estávamos exaustos. Havémos terminado. Tínhamos feito tudo certo, como por instinto. E foi realmente a melhor coisa do mundo! Percebi que ele sentia a mesma coisa. Ele tinha um sorriso gostoso no rosto, que não parava de olhar para mim... eu também estava muito feliz. Estávamos nós dois, sentados no chão do depósito do salão de festas, somente de calcinha e cueca, sem ligar para o que acontecia do lado de fora daquela porta. Então, percebi que o Pedro havia ficado sério de repente. E ele me perguntou: _Amor... nós esquecemos de usar a camisinha! E eu respondi: _É verdade... mas não tem problema. Primeiro, eu não tenho nenhuma doença e creio que você também não. (ele riu, confirmando...). Segundo, anteontem foi o meu último dia de menstruação. Portanto, hoje não dá para eu ficar grávida. Fique tranqüilo, eu já havia pensado nisso. Então ele me respondeu dizendo que as mulheres tinham a cabeça mais no lugar do que os homens. Rimos juntos. Depois voltamos a nos beijar. Percebi que ele estava ficando curioso para saber como era por baixo da minha calcinha. E eu confesso que também estava querendo saber como era debaixo daquela cuequinha verde (a minha calcinha era vermelha como o sutiã). Sem me pedir, ele puxou a minha perna e foi arrastando a minha calcinha para baixo. Até que a tirou completamente. Confesso que eu gostei disso. Gostei tanto que perguntei se ele estava a fim de colocar a mão na minha buceta. Ele disse que sim. Então ele fez um carinho gostoso. Depois, foi enfiando um dedinho lá dentro para ver como era. Depois ele perguntou se tinha algum gosto. Percebi que ele estava querendo lamber a minha buceta. Disse que ele podia lamber a vontade, desde que me deixasse tirar a sua cueca também. Ele concordou, com um sorriso. A nossa noite não terminou por aqui... se vocês quiserem saber como continua a minha (nossa) história, votem neste conto! Já vou adiantando... hoje nós estamos com 19 e 20 anos, eu e ele, respectivamente, e tenho em mãos muitas e muitas histórias anotadas em meu diário, e posso contá-las todas para vocês! Mas confesso que o que vai acontecer nesta noite foi simplesmente inesquecível. Adiantando, mais um pouco, vou dizer que alguém irá tentar abrir a porta do quarto-depósito, e que nesta noite eu também irei perder a minha virgindade anal. Votem e aguardem a continuação! Beijos da Aninha.

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