Segredos de uma Evangélica

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2060 palavras
Data: 16/01/2005 14:34:05
Assuntos: Heterossexual

Sou dono de uma pequena empresa de tele-marketing. Com 39 anos de idade, posso me considerar um empresário realizado financeiramente. Comigo trabalham sete funcionários, entre eles um rapaz de nome Romualdo que considero um funcionário exemplar e dedicado à empresa. Embora seja uma boa pessoa, Romualdo nunca gostou de intimidades com os demais colegas por causa de sua religião. Evangélico fervoroso, acreditava que sexo era pecado e que um casal só devia ter intimidades após o casamento e mesmo assim, com o objetivo de procriação. Como a galera que trabalhava para mim era do barulho, piadinhas de sacanagem e assuntos envolvendo homens e mulheres sempre fizeram parte do dia-a-dia. Romualdo sempre procurava não ouvir e se concentrava no hinos de louvor que ele punha para tocar no seu computador.

Casado, sua esposa freqüentemente vinha à empresa conversar com ele sobre os cultos da Igreja. Posso descrevê-la com uma verdadeira bonequinha de porcelana. Loiríssima com cabelos longos e cacheados, era descendente de poloneses. Jeniffer, o seu nome, tinha apenas 19 anos de idade. Como todos os polacos, tinha a pele rosada como uma flor. A boquinha pequenina e as bochechas salientes cheias de sardas lhe davam um ar infantil. Seus olhos azuis da cor do céu e seu sorrido eram a coisa mais linda que já tinha visto.

Mas o que mais chamava a atenção nessa garota era o contraste entre o seu rosto angelical e seu corpão de mulher: cinturinha bem marcada, quadril largo e um bumbum bastante avantajado para a sua idade. Os seios eram volumosos e se agitavam atrás de sua blusa de gola e manga comprida. Como ela só vestia saias até o tornozelo, aquele corpo de mulher em rosto de menina era um verdadeiro mistério e sedução.

Todos os finais de ano, convidava os funcionários para passarem um final de semana em meu sítio como forma de premiá-los pelos bons resultados. Romualdo e Jeniffer nunca foram. A desculpa era sempre a mesma: “Somos tementes a Deus e o pessoal da empresa só pensa em coisas do mundo”.

Nesse ano, fiz questão de insistir até que Romualdo concordou, porém com uma condição: levar junto com eles o pastor da Igreja e a esposa. Não vi problema nenhum e, então, combinei de apanhá-los na casa deles.

Felizmente, naquele final de semana não choveu e o sol estava forte. Aos poucos todos foram chegando ao sítio. Muito à vontade, logo vestiam as sungas e biquínis e se sentavam em grupos em torno da piscina para beberem e se divertirem.

Romualdo e Jeniffer observavam à distância juntamente com o pastor e a esposa, ainda vestidos de calça comprida, saias e sapatos. Gentilmente me aproximei e sugeri:

_ Se quiserem, podem se trocar no vestiário...

_ Muito obrigado “seu” Paulo, estamos bem assim, respondeu Romualdo. O seu sítio é muito bonito. Se o senhor permitisse, gostaríamos de caminhar pelo pomar para orarmos um pouco.

_ Claro! Sintam-se em casa.

Romualdo segurou o braço de Jeniffer e a puxou com certa violência, como se quisesse evitar que ela visse os outros convidados em trajes de banho.

Jeniffer então disse:

_ Meu bem, estou um pouco indisposta e não gostaria de andar no sol. Posso ficar aqui na varanda admirando o jardim?

_ Tudo bem, mas não quero que você chegue perto da piscina.

Tão longo se afastaram, Jeniffer meio que escondida atrás das colunas da varanda passou a observar a movimentação na piscina. Eram mulheres vestidas em biquínis provocantes e homens trajando sungas que deixavam bem à mostra o formato e tamanho de seus sexos. Uma mistura de bucetas, bundas, peitos e paus se esfregando dentro e fora da piscina ao ritmo de muita música e cerveja. Jeniffer parecia hipnotizada com aquelas cenas eróticas e devassas, algo impossível de ver entre seus irmãos de igreja.

Pensei comigo: “Que pensamentos e desejos estariam dominando sua mente naquele momento? Passei a desejá-la e um sentimento incontrolável de tesão me envolveu. Formas tão delicadas e ao mesmo tempo tão sensuais aprisionadas por doutrinas religiosas. Que desperdício!

Fui no jardim, colhi um botão de rosa e me aproximei por trás sem que ela percebesse e a chamei:

_ Jeniffer....

Ela se virou rapidamente para o meu lado assustada, como se tivesse sido flagrada cometendo algum delito.

_ Desculpe, “seu” Paulo, não vi que estava aí.

_ Não queria incomodá-la. Trouxe essa flor para você.

_ O senhor é muito gentil.

Senti vontade de pegá-la a força e beijá-la, mas contive meus instintos. Não consegui, porém, disfarçar a excitação ao admirar seu corpo maravilhoso. A blusa que usava marcava o contorno de seus seios grandes enquanto a saia realçava seu quadril exageradamente largo. Ao entregar-lhe a rosa, segurei suas mãos por alguns instantes. Jeniffer parecia ter gostado da gentileza e retribuiu com um meigo sorriso. De repente, soltou sua mão rapidamente e me pediu:

_ “Seu” Paulo, está muito calor hoje e gostaria de tomar um banho...

_ Claro, as toalhas estão em cima da cama de vocês. Fique à vontade.

Jeniffer agradeceu com mais um sorriso e se retirou. Enquanto caminhava pelo corredor, não pude de deixar de admirar seu bumbum enorme balançando dentro daquela saia justa até a canela.

Antes que ela entrasse para o banheiro de visitas, lembrei-me da janela escondida que havia mandado fazer na parede que dividia o quarto de despejo e o banheiro. Do lado de dentro do banheiro, o buraco era coberto com um vidro espelhado e quem estivesse por trás dele não podia ser visto, principalmente por que a dispensa ficava sempre escura.

Entrei rapidamente para o meu “esconderijo” e fiquei aguardando minha polaca. Para minha decepção ao retirar o roupão de banho, ela entrou debaixo do chuveiro vestida em uma camisola. Isso mesmo, a danadinha tomava banho vestida. “Quanta ignorância”, pensei.

Mas a coisas começaram a melhorar. Ensopada, sua camisola marcava como uma luva seu corpo escultural. Vi, então, como eram enormes os seus seios. Pareciam dois melões maduros com um bico bastante saliente. Quando mais molhado, mais o tecido grudava no seu bumbum. Suas coxas eram roliças e o joelho lisinho, sem nenhuma saliência. Estava cada vez mais excitado.

Jeniffer passou então a ensaboar o seu rego. Para facilitar levantou a camisola um pouco e deixou à mostra sua bucetinha gordinha como de uma adolescente. Quase não tinha pentelhos. Tirei o pinto para fora da bermuda e passei a me masturbar.

Apesar de tomar banho vestida, minha polaquinha era muito cuidadosa com sua higiene. Seu banho já durava quase 30 minutos quando tive a grande surpresa do dia. Ela jogou sabonete líquido nas mãos e começou a esfregar a xaninha. Até aí, tudo normal. Mas fiquei duro de tesão quando vi que ela não estava apenas se lavando, mas se masturbava delicadamente. De olhos fechados, com a mão direita, esfregava sua perereca, enquanto apertava os dois seios com a outra mão. Jeniffer gemia bem baixinho.

Eu também já não estava agüentando. Apertava meu pau com violência e espremia sua cabeça a ponto de quase arrancá-la. Após alguns minutos de pressão sobre sua xaninha, Jeniffer soltou um gritinho fino e se debruçou de prazer na parede. Naquele estado de transe e excitação tirou o dedinho de sua bucetinha e o chupou inocentemente. Não suportei mais aquela tortura. Esporrei e melei toda bermuda com meu esperma.

Depois de tanto tempo debaixo de água quente, o rosto de Jeniffer estava vermelho como pimentão. Pensei então: “Preciso provar esse moranguinho ainda hoje”. Ela saiu do banheiro e foi se trocar no quarto.

Tonto de tesão depois daquela cena, corri para o banheiro, sentei no vaso e bati outra punheta. Resolvi tomar um banho e refrescar o corpo, pois estava a ponto de cometer uma loucura com a mulher do meu funcionário.

Ao sair do banheiro percebi que Jeniffer tinha entrado na biblioteca da minha casa. Fui atrás, sem que ela visse e fiquei escondido no corredor. De lá, pude ver detalhes que me deixaram de boa aberta. Em cima da escrivaninha costuma deixar largadas algumas revistinhas de sacanagem, dessas bem vagabundas que a gente compra por três reais em qualquer banca de jornais de porta de rodoviária.

Imaginei que ela iria se chocar com aquilo. Que nada! Depois de alguns instantes pensativa, pegou uma delas e começou a folheá-la. Suas bochechas ficaram coradas de vergonha. Uma cena difícil de acreditar: uma garota evangélica vendo fotos de sexo oral, pau na buceta, pau no cu, dupla penetração, pererecas escancaradas, pinto de todos os tamanhos esporrando na cara de alguma vadia.

Não consegui me segurar e entrei na sala. Nesse instante, Jeniffer deu um grito e soltou a revistinha que caiu no chão. Sua mão tremia, sua respiração arfava. Dava para ver claramente seus seios balançando com a palpitação de seu coração que parecia que ia sair pela boca. Fiquei com pena da coitada. Quantos desejos reprimidos por conceitos religiosos antiquados e radicais.

Jeniffer soluçava, os lábios tremiam e já sem saber o que explicar se colocou de joelhos diante de mim e chorou como uma criança amedrontada:

_ Por... por... favor, não conte para o meu marido o que o senhor viu aqui. Nem sei porque peguei aquela coisa horrosa.

_ Calma, Jeniffer, não tenho nada a ver com sua vida íntima com seu marido. Só acho que você deveria fazer aquilo que tem vontade. Deus não iria castigar uma pessoa apenas porque ela sente prazer e desejo. Acalme-se e sente aqui no sofá.

Jeniffer então me abraçou e apertou minhas costas com suas unhas, sem conseguir parar de chorar. Não suportei tanta tentação e a beijei como nunca tinha beijado uma mulher. No começo, seus lábios estavam anestesiados de tanto pavor, mas aos poucos se entregou aos seus instintos e me beijou com paixão.

Segurei sua blusa pelos lados e a rasguei com ferocidade. Arranquei seu sutiã e seus peitos pularam para fora. Segurei um deles com as duas mãos de tão grandes e passei a chupá-los alucinadamente. Era tanto tesão que chegava marcar os bicos com os dentes.

Jeniffer já não sabia mais o que estava fazendo. Grudava nos meus cabelos com tamanha força que pensei que iria arrancá-los. Sua respiração estava descontrolada, e seu coração batia desesperadamente. Puxei o zíper de seu vestido e a deixei apenas de calcinha.

Éramos dois animais no cio em busca de prazer. Na minha frente uma fêmea sedenta de sexo a espera de ser possuída por seu macho. Puxei sua calcinha de lado e chupei sua buceta com toda fúria possível. Com a língua beliscava seu clítoris enquanto enfiava o dedo na sua bucetinha. Jeniffer não dizia nada, apenas gemia. Tirei para fora meu pênis e a possuí com vigor. Segurado à sua anca, meti com força e paixão. Jeniffer não resistiu mais e gozou como provavelmente nunca havia gozado. Sua vagina latejava e um líquido escorria de seus grandes lábios.

Sem forças para esboçar qualquer reação, a virei de bruços e passei a chupar sua bunda. Enfiei a cara entre suas nádegas a ponto de quase perder a respiração. Chupei seu buraquinho quanto pude, imaginando que aquela foda seria única e nunca mais se repetiria. Finalmente, segurei meu pinto e apontei para seu ânus rosado. Lubrifiquei com saliva e a penetrei sem imaginar que poderia machucá-la. Jeniffer tentava me segurar empurrando a palma da mão contra meu abdômem. Aos poucos foi cedendo e deixando meu pênis deslizar pelo seu canal anal. Nunca tinha metido em um cú daquele jeito tão animal. Já sem forças nas pernas, gozei dentro de sua bunda o resto de porra que me sobrara. Neste momento, Jeniffer não oferecia qualquer resistência, apenas gemia e mordia a almofada do sofá.

Ficamos naquela cópula por vários minutos, até que minha polaca, recobrando os sentidos, levantou-se, cobrindo os seios, olhou-me profundamente nos olhos cheios de lágrimas e saiu correndo e se trancou no quarto até o momento de irmos embora para a cidade.

Durante o trajeto de volta, Jeniffer não disse uma palavra sequer. Romualdo, seu marido, ficou preocupado, mas ela permaneceu calada a viagem toda. Depois daquele dia, nunca mais a vi. Romualdo ainda trabalhou mais um ano em minha firma até que decidiu mudar-se para outra capital para seguir a carreira de pastor. A imagem daquela garota em meus braços nunca mais saiu de minha cabeça e nunca mais senti tanto desejo por uma mulher como senti por Jeniffer.

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Comentários

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Gostei, mas a reação da garota é meio suspeita mas o conto é bom. Nota 8

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Esse conto é 10, eu agredito na sua veracidade uma vez que conheço muito esse tipo de evangélicos, por isso me decidí a virar pastor para tirar esse julgo pesado das costas dos irmãos, realmente tenho visto isso no meio deles, querendo ser diferente dos demais evitando satisfazer seus desejos primários logo o que acontece, suas esposas ou filhas nas escondidas acabam fazendo o pior... se vc é evangélico e ler esse conto por favor deixe que Deus transforme sua vida, por favor não fique querendo ser diferente de voce mesmo, você é assim foi Deus quem lhe fez repeite sua naturesa, Deus lhe ama mesmo sendo pecador. Pena que alguem tem que ler esses contos malignos de pecados já consumados pra poder entender a ecencia da vida, Jesus morreu na cruz pra levar nossos pecados e dores...

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Show... quero ser sua evangelica

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