Tudo começou quando eu estava trabalhando pela manhã de um dia comum, com iniforme de uma empresa de telefonia, escada em cima do carro, etc., aquelas coisas de peão mesmo. Uma linda moreninha aproximou-se de meu carro e perguntou por um coléga de empresa, se eu o conhecia, enfim essas coisas. É claro que por mais que conhece-se disse que não e perguntei se não servia eu, e ela disfarçou com um sorriso malicioso dizendo que não. Mas como bom brasileiro e insistente que sou não desisti e pensei: não posso ficar sem pegar essa fêmea. Ela agradeceu, despediu-se e foi saindo, aguardei um pouco, disfarcei um coléga de empresa, que também ficou doidinho pela morena e logo em seguida sai atrás com o carro. Encostando ao lado dela perguntei se queria uma carona, ela disse que não, e que estava indo trabalhar, insisti novamente, e novamente, até que consegui. Como ainda faltava algum tempo para o seu serviço, resolvi desviar um pouco o trajeto, não contando muito com o consentimento dela, porém insistindo. Consegui. Paramos e papo vai papo vem, pedi um beijo e ela não quis dar, a morena era difícil, com apenas dezesseis anos não era para menos. Então resolvi mudar a tática e desafiá-la dizendo que não sabia beijar, aí ela falou então vou te provocar, quase engoli aqueles lábios deliciosos daquela morena bronzeada e carnuda. Tentei avançar um pouco mais, mas ela resistia, e nessas alturas meu enorme mastro já quase estourava minha calça, fui caindo pra dentro dela, sufocando-á de beijos, mão nos seios, etc. Depois pedi para tocar em sua xoxota, ela não deixou, tive que insistir várias vezes, até que ela meio brava falou, então pega de uma vez. Nossa que maravilha, muito gostosa e peluda, coisa dessas morenas deliciosas tipo sheila carvalho, que loucura. Bem nesse momento tocou o celular, que merda, era sua tia enchendo o saco e dizendo que ela estava atrasada. Tive que adiar o programa porque ela ficou preocupada demais com o horário de serviço. Pedi seu telefone, ela me deu, liguei logo após para o seu fixo de emprego e pude comprovar que lá estava ela. Era real. Combinamos sair no sábado seguinte, dar um passeio, até uma cidade próxima, litoral aqui do Paraná, Antonina. E assim foi, no sábado lá pela onze horas da manhã, nos encontramos, e perguntei se estava tudo bem, ao que ela confirmou que sim, passeamos bastante pela cidade e nos dirigimos depois por uma serra chamada Serra da Graciosa, quem conhece sabe que é lindo. Mas como é uma estrada bastante perigosa e começou a chover demasiadamente, tivemos que parar no caminho. Aí não resisti e parti pra cima da minha presa. Ela cedeu começou a me acariciar e fui tomando a iniciativa de deixá-la louca de tesão. Ela disse que estava um pouco assustada, perguntou finalmente minha idade e eu disse, trinta e três, ela falou, nossa sério mesmo, porque não parece, pensei que tivesse uns vinte e seis. Realmente pareço bem mais jovem. Fui tocando seios, sua boca e tirei meu cacete para fora, e como sou muito bem dotado, vinte e três por seis, ela assustou-se e falou por favor, você promete que não vai me machucar, ao que respondi que sim. Finalmente decobri que era casada, que casou nuito cedo, mas que seu maridinho, um pirralhinho, pelo jeito não estava dando conta do recado. Puxei sua cabecinha para mamar no meu pau e ela disse que nunca tinha feito, então pedi que imaginasse um sorvetão, ao que ela fez e foi ficando uma delicia. Depois de alguns carinhos a mais, abri suas pernas no banco do carro ainda porque chovia demais lá fora e fui colocando. Senti que aquela xaninha ia explodir de tão apertada, o resto vem depois.
morena deliciosa
Um conto erótico de ANTONIO CARLOS DA SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 16/01/2005 21:50:05
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.