perdi o cabaço com o marido da minha prima

Sou loura,muito gostosa a alguns anos atrás, ainda estava com 17 anos, fui passar uns dias na fazenda dos meus primos. Minha prima, irmã da minha mae, uma morena muito bonita e pelo que eu sei era no prévestibular o motivo das idas ao banheiro pelos garotos. Ela conheceu o marido alí, ele o maior garanhão do pedaço, uma gianequine da época, possuidor de um enorme caralho, sendo isso que sempre me deu muito tesão nele. Fui pra fazenda com a intenção de eprder o meu cabaço de qualquer jeito, demorasse o tempo que fosse. Logo no primeiro dia fui para a piscina com aquele biquininho, tanto em cima como em baixo. e alí fiquei me queimando. Minha prima precisou ir na cidade resolver problema no Banco e me disse que eu ficasse a vontade e que se quisesse alguma coisa era só pedir a uma das empregadas. Passado algum tempo o meu primo chegou do curral passando por mim, de bruços deu uma tremenda olhada para a minha bunda e bricou, dizendo que eu estava ficando muito gostosa, sonho de consumo de qualquer homem que gostasse da fruta, e então não perdi tempo e disse que a fruta estava alí para ser devoarda. Ele ficou sem graça e foi para o interior da casa. Em dado momento percebi que estava sendo olhada, e ao vigar de frente pude persecer que o meu primo estava me espiando pelo basculante do banheiro, momento em que eu notei que ele fazia um certo movimento, demosntrando estar tocando um punheta.No dia seguinte pedi a minha prima se eu podia ir até a cachoeira tomar banho, ela então mandou preparar um animal bem manso e mandou que eu tivesse cuidado, mandando comigo um empregado negrinho mais muito bonitinho, um verdadeiro tesão. Quando chegamos na cachoeira, tirei a roupa de cima e entrenei na agua. Logo pude perceber que o negrinho estva com o pau duro, eu então chamei ele para entrar também, e ele relutou um pouco mais acabou aceitando o convite, porám me disse que estava sem nada por baixo e me pediu para vira de costas. Eu fingi obdecer e imediatamente vireim, e pude perceber que o garoto tinha um caralho discomunal. Aquilo me deu logo um tesão minha buceta ficou muito molhada, nmais fiquei com muito medo o negácio do negrinho tinha uns 26 a 28 centimétros e era muito grosso, se me lembro bem eu comparei ao meu pulso o tamanho da cabeça. Ele entrou na agua e começamos a brincar de jogar agua e logo em seguida passamos a brincar de agarra, foi ai que eu pude perceber o real tamanho daquela piroca. Perguntei a ele se ele já havia transado com alguem, el então me respondeu que so havia namoardo umas eguas e mulas,eu então não me contive e eprguntei se ele queria namorar comigo, ele respondeu que sim, e apssamos a nos esfregar até que eu pedir para ele enfiar na minha bucetinha. Ele bem que tentou mais dentro dagua a xotinha fica ressecada. Saimo e ficamos em cima de uma pedra eu abri as pernar e pedi para ele colocar devagar porque eu também era virgem. O danado do moleque demonstrando enorme maestria foi introduzindo aquele enorme caralho pouco a pouco, a dor era imensa mais a vontade era maior, até que eu puder sentir as bolas batendo na minha bunda, e algo muito gelado escorrendo nas minha coxas, quando passei a mão era muito sangue e me apavorei um pouco, mandei ele tirar mais ele não atendeu, e derrepente sentir aquele caralho enorme crescer aninda mais e jorrar um liquido quente dentro da minha buceta. Em seguida ele tirou o pau e ai en´~ao eu puder perceber o tamnho da cratera que ficou a minha buceta, me deu logo yum avontade louca de mijar e cagar, a dor e a queimação era enorme parecia que eu estava toda rasgada, na verdade eu estava. Fiquei muito apavorada e pedi para ir embora. O pau do moleque não abaixava de jeito nenhum, eu fiquei com medo que que alguem pudesse ver, e resolvi fazer o que eu já havia feito com os meus namorados, dei uma chupada na cabeça até ele gozar, e ainda assim o filho da puta do caralho na abaixava por nada, e ele me pediu para enfiar mais mucado, cai na asneira de deixar, foi quando o meu primo chegou e pegou o moleque todo dentro de mim. O moleque se assustou e saiu correndo, e eu tentei me cobrir. Meu primo então falou para eu ficar calma que ele não iria falar para ninguem, e me pediu para dar uma chupada no seu pau. Com medo resolvi fazer. Outro erro meu, quando ele colocou o pau para fora, era maior do que o do moleque, e eu então falei para ele que eu havia transado pela primeira vez naquele dia e que não ia aguentar aquilo tudo, e para complementar ainda falei que como era que a minha prima aguentava aquela piroca e ele entá me respondeu que era da mesma forma que a minha irmã, aí ent~çao foi soube que o cara que tirou cabaça dela foi ele, e esse era o motivo dela nunca falar no assunto. ´Diante daquilo, resolvi encarar aquele pau, depois de fuder minha buceta duas vezes, me fazendo gozar umas dez, resolveu comer o meu cú, mais eu não aguentei e pedi para ele deixar para outra vez porque naquele dia eu já havia perdido o cabaço duas vezes,, a primeira com o criolinho que tinha um pau enorme e a segunda com ele que tinha um pau semelhante ao de um cavalo. Chegando em casa fiz tudo para andar com as pernas fechadas mais foi impossível, aí então contei para a minah prima que havia transado com o criolinho. Minha prima deu uma risada e perguntou como é que eu havia aguentado aquilo tudo, e eu então respondi que foi da mesma forma que ela aguentava o monstro do marido dela. Ela se mostrou curiosa e perguntou como é que eu sabia daquilo, e eu então disse a ela que sem querer pude perseber o tamanho daquele negocio quando ele destraidamente após mijar do lado do curral, balanço aquele negócio enorme, daus vezes maior do que o do criolinho. Ai então eu perguntei como é que ela sabia do tamanho da piroca do negrinho e ele me respondeu que já havia flagrado ele tocando punheta, vendo revista de mulher nua lá no paiol, e que diversas vezes viu quando ele enfiava a pica na xota da mula. Na verdade eu não acreditei na história, e acho que a minha prima já fudeu também com o neguinho. Espero que voces tenham gostado do meu relato, e em breve eu volto para contar como é que tudo acabou.