Esposa puta, marido corno

Um conto erótico de O Poeta
Categoria: Heterossexual
Contém 1635 palavras
Data: 19/01/2005 01:13:42
Assuntos: Heterossexual

Antes que os críticos de plantão comecem a avacalhar o conto que ainda nem leram (sim, por que isto virou moda aqui no site, né!?), já digo que não sei se este fato é verdadeiro, ou não. A verdade é que um conhecido, mas não tão amigo, me contou e passo pra vcs! Abraço!

Zé, meu amigo(nome fictício) havia recém casado c/ Ana(tbm fictício) uma morena fantástica de 21 aninhos c/ longos cabelos escorridos até quase a cintura, um corpo fenomenal...eu já a vi de biquini e digo que é de ficar de pau duro...um rostinho de anjo,uma bunda perfeitinha e um par de peitos que da vontade de mamar até a morte...em fim... eles haviam recém casado e, por este motivo, estavam arrumando a casa nova, uma bela casa em um bairro de classe alta de Novo Hamburgo-RS. Havia muito a ser feito, algumas reformas, muitos móveis, encomendas, o fluxo de empregados aumentou muito por muitas semanas, mas, a medida que o tempo passava, as coisas foram se acalmando e poucos eram os serviços na casa. Zé, que era muito ciumento (tbm pudera, né!?) estava gostando daquela gente toda estar indo cada vez menos lá, uma vez que os olhos daqueles empregados devoravam a sua esposa e ele já não estava mais aguentando. Mesmo sendo Ana uma mulher que, até agora, não havia dado nenhum motivo para desconfianças, Zé não facilitava, estava sempre em cima do lance.

Bom, como Ana ficava sempre em casa, Zé resolveu colocar uma pessoa de confiança, alguém conhecedor de serviços gerais, que pudesse auxiliar Ana caso necessário. Perguntou a todos os amigos, eu mesmo não tinha nenhuma indicação, mas logo indicaram João, um homem de 45 ou 46 anos, de aparencia rude e olhar profundo. Não era simpático, muito pelo contrário, quando questionado, reservava-se a responder brevemente. Apesar disso, eles ficaram, a final de contas não queriam um animador de torcidas, mas um funcionário sério. Ele não era casado, nem tinha filhos, era uma pessoa bem misteriosa.

Bem, Zé, depois de conversar com João sobre os seus afazeres mostrou-lhe seu quarto, que ficava nos fundos do terreno da casa. Um detalhe importante, quando João foi apresentado para sua esposa, Zé notou que ele mal olhou para a mesma, e isso o deixoou mais tranquilo, teve ainda mais confiança para deixá-lo sozinha c/ Ana.

Como havia dito,a casa era muito bonita e grande, no terreno havia uma linda piscina c/ quiosque a sua beira, tudo muito bem planejado e arborizado. Ana passava a maior parte dos dias quentes na piscina, era uma cena paradizíaca, aquela morenaça com um biquinizinho de tanguinha enfiado naquela bunda gostosa mal escondendo sua xaninha depiladinha e inchadinha e uns peito que queriam fugir do biquini. Ana, apesar de muito legal, era bem tapadinha, demorava p/ perceber as coisas. Pouco percebia que o seu João não parava de passar por ela e lançar olhares esfomeados.

João, na verdade, era um canalha depravado, fazia carinha de bom empregado, mas, com o tempo, começou a armar uma teia para tentar pegar sua patroa. Zé nuca desconfiou de João, mas numa tarde voltou mais cedo do trabalho, entrou em casa lentamente e foi a té a cozinha. De lá, ele

tinha uma visão de todo o terreno. Viu sua esposa gostosinha tomando banho de sol com aquele rabão p/ cima e o biquini bem socadinho, achou o máximo, quando foi se aproximar, notou, no fundo do terreno que João, da sua janela, observava Ana com cara de tarado. Zé tratou de chamar sua esposa e expor o ocorrido. Ana, bobinha, disse não ter nunca visto nada, mas iria observar.

A partir dali, Ana realmente notava que João estava quase sempre aonde ela estava. Aquilo a incomodava, mas, ao mesmo tempo, a sensação de ter a sua privacidade invadida por um sujeito rude a deixava excitada. Ana não viu mal nenhum em fazer alguns joguinhos p/ testar João. Passou a avisar todos os locais da casa que iria. Certa vez, após o café, avisou que iria tomar um banho demorado. Entrou no banheiro e fez silêncio, notou que alguém se aproximou e viu que tentava observar p/ dentro pela fechadura. Aquilo a deixou louca de tesão e resolver fazer um strip p/ aquele antipático depravado. Tirou seu shortinho lentamente arqueando o corpo p/ frente e deixando a mostra sua bundinha toda arregaçada, tirou o seu sutien e depois, lentamente, a sua calcinha. Entrou no banho e se masturbou como uma louca, sem nenhuma preocupação de abafar seus gemidos de prazer.

Depois deste fato, Ana passou a se exibir sempre, até que Zé, numa manhã, flagrou uma cena que, segundo ele, foi patética. Ana estava com seu minúsculo biquini na beira da piscina quando chamou João pedindo que trouxesse a ela o protetor solar, ela não sabia, obviamente, que Zé estava em casa. João atendeu prontamente. Não contente, Ana perguntou se ele não se importaria de passar um pouco em suas costas, pois ela não conseguia espalhar de maneira homogênea, Zé não acreditou e continuou olhando.

João passou até a cintura e parou. Ana, então, com uma cara de putinha, pede: -"Na bundinha tbm né seu João, a não ser que o senhor se importe!?" O homem, sério, passou aquele protetor c/ um puto tesão, mas não mexeu nenhum músculo da face, sem demonstrar seu prazer. Ana notou pelo volume da calça que o seu caralho estava estourando.

João saiu dali e pensou;" Eu ainda fodo todinha estava dona!!!" Zé, em total decepção, começou a ver até onde iria este jogo.

Algumas semanas se passaram, as provocações de Ana continuaram e João com tesão acumulado. Numa noite, Zé disse que teria de resolver alguns problemas do serviço e que chegaria tarde. Ana estava lendo um livro em seu quarto e João, bem João sabe-se Deus em que canto da casa estava. Ana ouviu um barulho na porta da frente e depois subindo as escadarias, pensava ser Zé. Parou de ler aguardando a figura de seu marido, mas, de repente, viu a assustadora imagem de dois homens mascarados a sua frente. Não teve reação de imediato, mal conseguiu gritar por João p/ que viesse ajudá-la, este, ao ouvi-la, pegou sua arma e veio correndo. Quando chegou, viu os dois mascarados amarrando Ana na cama. Quando o viu Ana gritou de alívio e alegria, e João disse: "...e aí, já conseguiram amarrar esta vadia, vamu lá que pudemo fude a noite inteira, o patrão volta tarde...!!!" Todos cairam na gargalhada e o pavor tomou conta de Ana, era a última coisa que esperava. Após vendarem ela começaram a tiram suas roupas. Aqueles marginais roçavam o fino tecido de seda da camisolinha de Ana nos bicos dos deus seios firmes que agora estavam bastante durinhos. Ana começou a gostar daqueles machos sobre ela bolinando seu corpo. Mamavam como bebes naquele peitinho durinho, ela não enxergava nada, só sentia a respiração forte deles e a vós de João orientendo em o como e o que deveriam fazer c/ ela. Era muito excitante, Ana começou a se entregar. Sentiu o cano da arma encostar em sua cabeça enquanto um deles beijava violentamente a sua boca. Abriram suas pernas e cmeçaram a alisar sua buceta lisinha e encharcada sobre a calcinha não menos molhada. Ficavam gritando, chamando-a de puta e vadia, que estava gostando. Lentamente, afastaram sua calcinha melada e começaram a lamber sua xaninhaao mesmo tempo que pediram p/ ela lamber a sua própria calcinha molhada. Ela sentia nojo e tesão. Depois de a torturarem com tantas lambidas e chupadas resolveram soltá-la. Ainda vendada, João ordenava cada movimento. Começaram a fuder sua bucetinha, um por um, ficaram bombando um tempão, depois pediram p/ que ela ficasse de quatro e ficaram brincando c/ o cano do revolver na entradinha do cuzinho rosinha. Ela picava e não aguentava mais, louca p/ dar.."Enfia logo um caralho bem gostoso no fundo do meu cuzinho...!!!" ela gritava louca de tesão..."Ainda não, esta faltando alguém pra festa!!!"..afirmou João. Enquanto isso, ficaram uns 20min passando a mão em sua bunda e brincando nas entradinhas da xaninha e cuzinho sem penetrá-los. Ana estava tonta e passando mal de tanto tesão implorava por um caralho em qualquer lugar que quizessem enfiardizia que se eles quizessem fazer dela uma putinha, já tinha feito, que ela era toda deles...mas João mandou ela esperar mais um pouquinho..5min se passaram e chega Zé.

Subiu as escadas e, ao chegar no quarto, vê aquela cena, dois mascarados, João e sua mulherzinha com aquela bundinha magistral erguida escorrendo melzinho pelas pernas. Sem tempo p/ reagir o amarraram numa cadeira e João disse: "...aí patrão, não vamu te machuka, só queremu te mostra a mulher puta que tu tem, já que o senhur e tão legal com nóis!!"...."..seu canalha, filha-da-puta, eu quero que tu morra...!!!"gritou Zé...

...então continuaram... João pediu que Ana repetisse o que havia pedido, mas ela recusou-se, então voltaram a lamber seus peitos e sua buceta...a presença de seu marido começou a enxer ainda mais de tesão aquela putinhaque logo gritou..."..está bem, me fode logo, me enxe de caralho seus putos de merda, mostrem logo p/ o meu maridinho a putinha com quem ele se casou!"...

Então dois se posicionaram e começaram a fazer uma dupla penetração, aquele vai-e-vem num ritmo alucinante...e Ana gritava:"...issso, isso, meu maridinho tá vendo, mostra p/ ele, manda ele ver como tá meu cuzinho, esfrega a cara dela na minha bunda, me fodam, acabem c/ minha buceta"...

Ana perdeu completamente os sentidos e foi fudida toda a madrugada...o final da história? Bem, não nos interessa, né, até por que ia ficar muito longo e não tem nada de erótico.... Abraço

o_poeta71@pop.com.br

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