Meu nome é Leandro, a historia que passo a contar é uma lição para os maridos que não dão a atenção necessária a suas respectivas esposas ou companheira.
Certo dia estava em casa de bobeira em casa, era um sábado e minha esposa tinha ido para um curso de aperfeiçoamento profissional e como eu não esperava nenhuma visita, estava bem à-vontade com aqueles shorts sem cueca e sem camisa e assistia um DVD pornô que tinha guardado em casa, quando batem a porta apressada, pensei que fosse Carla minha esposa e sem pensar abri a porta e fiquei assustado ao ver que era Elen, estava nervosa e foi logo perguntando se Carla estava em casa, respondi que não e ela já ia saindo quando perguntei oque estava acontecendo, pois ela estava transtornada, ela se virou novamente para a porta e chorando disse que tudo bem que ela ligava depois, a segurei pelo braço e pedi para entrar, pois ela estava muito nervosa e seria perigoso ela dirigir neste estado.
Elen e seu marido Marcos freqüentam nossa casa já há alguns anos Elen é uma morena de uns 30 anos mulher muito bonita magra com seios volumosos 1,65 de altura cabelos curtos e um pescoço delicioso, sempre a achei atraente, mas por ser amiga de minha esposa sempre mantive a distancia apropriada, apesar das conversas picantes ao final das reuniões e os abraços apertados que ela me dava quando nos encontrávamos ou nos despedíamos que faziam com que eu senti-se o volume de seus grandes seios, sempre achei que isso era devido a seu jeito expansivo e carinhoso de ser.
Fui buscar um copo de água, pois ela mal conseguia falar, ao retornar da cozinha a encontrei sentada no sofá de cabeça baixa e chorosa, perguntei oque estava acontecendo e como poderia ajuda-la, ela então me respondeu que só queria desabafar com Carla, que ela não agüentava mais a maneira que Carlos a tratava. Ela então começou a desabafar comigo disse que havia preparado uma surpresa para Marcos e ele não reagiu como ela gostaria, disse que sempre nos observava e via como eu e Carla sempre conversávamos muito descontraídos sobre comportamento sexual, e que com eles não, Marcos não se importava com suas vontades e seus desejos, ele nunca queria experimentar coisas novas e ela ficava frustrada com tudo isso, descontroladamente ela começou a me confessar intimidades entre ela e seu marido me disse que se masturbava umas três a quatro vezes ao dia normalmente e tinha dias que até mais, e que às vezes ela sonhava que estava transando com um monte de gente ao mesmo tempo. Diante de todas suas declarações comecei a ficar excitado e lógico que o short que eu usava não disfarçava nenhum pouco meu estado.
Foi ai que Elen percebeu o que tinha me provocado e me perguntou se achava bonita, desejável, se havia algum problema com ela com seu corpo para que Marcos não a amasse. Respondi que claro que não que o tanto que eu conhecia Marcos acreditava que esse era o jeito dele, ele não era muito liberal e talvez ele não aceita algumas praticas sexuais como as outras pessoas. Ela então foi direta.
- Você e Carla são bem liberais não são?
- Bem mais ou menos, nos procuramos sempre satisfazer um ao outro!
- É isso que não acontece lá em casa, ele não se importa com minhas fantasias!
Ela estava bem mais calma, eu tentava disfarçar mais não conseguia conter minha ereção, pedi para que fica-se à-vontade que eu iria pegar mais alguma coisa para ela beber e aproveitei para ir disfarçar minha ereção, quando voltei para a sala ela já não estava mais ali, mas não tinha ido embora, pois suas chaves ainda estavam sobre a mesinha de centro, comecei a procura-la pela casa, escutei o barulho da TV em meu quarto e fui desliga-la e encontrei Elen encostada em uma poltrona com a mão enfiada por dentro das calças se alisando e assistindo o filme de foda, aquela sena me deixou alucinado minha ereção chegou às alturas pensei que ia gozar ali mesmo, instintivamente me aproximei dela e fique ali ao lado da poltrona com meu cacete ereto sobre o short bem na altura de seu rosto, ela não tirava os olhos da TV onde uma loira estava sendo currada por um cara e chupava outro, ela rapidamente abaixou suas calças até abaixo dos joelhos e abrindo bem suas pernas colocou uns dois dedos em sua; bocetinha e com a outra mão enfiou dentro de meu short libertando o meu caralho do incomodo tecido me dizendo.
- Leandro, eu sempre imaginei você me comendo, por favor, deixe-me realizar pelo menos essa fantasia.
Não pude negar, depois de tudo que havia escutado e aquele puta mulherão em meu quarto se masturbando, eu nem mais sabia oque era certo ou errado só pensava em come-la de todos os jeitos. Ela então abocanhou meu caralho que não é muito grande 18cm, colocando-o todo dentro da boca, era maravilhoso, sua língua macia lábia ele todo para depois coloca-lo todo dento da boca ele saia todo babado de saliva e ela lambia tudo novamente, aquela boca molhada era deliciosa, ao mesmo tempo com seus dedos enfiados na xana ela rebolava de maneira ritmada.
Enquanto ela me mamava eu alisava seus grandes seios sob a blusa, apalpando-os e esfregando contra a palma da minha mão, não demorei muito eu tirei sua blusa e seu sutien deixando seus seios a meus caprichos, eles eram adoraveis como eu sempre os imaginei pequenas aureolas rosadas e bicos pequenos, comecei a beliscar seus mamilos e ela gemia e enfiava cada vez mais os dedos na boceta, percebi que isso a excitava e perguntei de que tipo de fantasias ele tinha, me respondeu de todos os tipos, então comecei a belisca-la com as pontas das unhas isso dói muito e fiquei observando sua reação ela arqueou o corpo para traz deixando eu puxar o maximo possível e chupando mais forte ainda meu caralho ela gemeu profundamente.
- Você gosta que belisquem seus seios?
- Huuuuuummmmmmm! Eu adoro, sempre puxo meus bicos quando me masturbo e imagino que estão me mordendo os bicos enquanto me fodem.
Eu já não agüentava mais queria gozar, a imagem daquela morena arreganhada e entregue a tudo ali me deixava louco. Quando anunciei que ia gozar ela segurou minhas bolas com uma mão e com a outra me punhetava com a cabeça enfiada dentro de sua boca, gozei abundantemente em sua boca, lindamente ela recebeu toda a porra sem engasgar e quando acabei ela abriu a boca e deixou escorrer um pouco de porra pelos cantos da boca que pingava sobre seus lindos seios, a visão da porra branca escorrendo pelo seu rosto claro e seus olhos castanhos brilhando de prazer era encantador e excitante, ela limpou o canto da boca com a língua e com um dedo chupando-o em seguida o resto da porra que sobrou em sua boca ela engoliu lavando sua garganta com aquele liquido gosmento e grosso.
Enquanto ela me punhetava eu comecei a ficar preocupado com a hora, pois imaginava Carla chegando e nos flagrando naquela putaria, ai a casa ia cair é para meu lado, foi quando tocou o telefone, era ela dizendo que iria passar em um barzinho com o pessoal do curso e se eu não queria encontra-la, disse que sim que acabaria algumas coisas que estava fazendo ai eu a encontraria. Quando desliguei o telefone vi Elen completamente nua sobre a cama e de quatro me chamava para que me junta-se a ela. Fiquei atordoado, disse a ela que ali era muito perigoso e teria de me encontrar com Carla dali alguns minutos, ela reclamou e disse que agora era a vez dela gozar e para eu não me preocupar, pois ela não pretendia contar nada para Carla.
Confesso que fiquei mais tranqüilo com aquela declaração. Perguntei se ela então se queria experimentar uma de nossas fantasias prediletas, ela disse que sim e fui até meu armário e peguei uma sacola de tralhas sexuais que eu e Carla colecionávamos, tínhamos vários cremes, vibradores de vários tamanhos alem de algemas, pregadores e roupas sexis para nossas fantasias. Pedi para ela escolher quais apetrechos ela gostava mais, então pegou o maior vibrador que tínhamos e alguns pregadores alem das algemas e uma coleira com correntes e vestiu um sutien onde os mamilos ficavam de fora, eu perguntei oque ela queria que eu fizesse.
- Quero que mande em mim e faça o que faz com a Carla.
- Então vem cá sua safada que vou realizar todas as suas fantasias que o corno do Marcos não faz.
Ela abriu um grande sorriso e segurando pela coleira mandei que ela ajoelhasse aos meus pés e me chupa-se, novamente me chupou maravilhosamente babando bastante em meu caralho, dava a impressão que ela gostava tanto de chupar que chegava a salivar como uma cadela, quando eu já estava com o pau bem duro eu a deitei na cama e comecei a chupa-la, seu gosto era ótimo ela estava toda babada de tesão e comecei a enfiar os dedos dentro dela uns apos o outro quando ela já gemia bem alto eu tinha quaro dedos enfiados em sua boceta e empurrava todos para dentro com facilidade ela tinha uma bela boceta larga e peladinha, peguei o vibrador que ela tinha escolhido e mandei que ela sentasse-se sobre ele até que sumisse por completo, quase de uma vez só ela engoliu aquela mastro de 23x4 e começou a rebolar, até ai normal seguia o roteiro meu e de minha esposa, mas resolvi incrementar um pouco com coisas que minha esposa não deixava eu fazer, peguei dois pregadores daqueles bem doidos e coloquei nos; seus mamilos, ela novamente acelerou suas reboladas e gemia alto.
- Está doendo muito?
- Alm!! Sim mais e gostoso dá uma coseirinha na xana.
Comecei então a aperta-los e puxa-los, ela começou a gritar.
- Alm!!! Aaaaahhhhhh!! Puxa, puxa eu estou adorando.
Eu fique radiante minha esposa tinha os bicos bem maiores do que os dela, mas nunca me deixou por pregadores neles sempre era o contrario ela que me colocar os pregadores bom mais isso e uma outra estória. Eu comecei a me punhetar enquanto puxava os bicos daquela vaquinha que gemia gostoso, quando os pregadores se soltavam ela gemia aliviada, mas logo estava pedindo para apertá-los novamente, ficamos nisso alguns minutos, quando eu não agüentava mais a coloquei de quatro na cama e com as algemas a prendi na cama a deixando de cata cavaco, coloquei o vibrador novamente na boceta e sem piedade apontei meu cacete para seu rabinho, coisa que minha mulher também raramente disponibiliza em nossas transas. Elen pediu para não fazê-lo, pois tinha medo que doesse apesar de morrer de vontade de dar o cuzinho.
- Mas você não dá o cuzinho nas suas fantasias?
- Sim mais eu tenho medo de...
- Doer? Bem Elen doer dói mesmo mais depois você acostuma, afinal nos vamos ou não vamos realizar seus desejos?
Ela sorriu e rindo bastante disse que tudo bem, mas que eu passa-se um creminho para aliviar a dor. Logicamente eu untei uns dois dedos de creme para lubrificação anal e meti para dentro de seu cu deixei ali por algum tempo para que ela se acostumasse e comecei a por e tirar junto com o vibro na boceta, quando ela já estava bem relaxada e já gemia eu apontei meu pau para seu cuzinho e empurrei gostoso entrando quase todo de uma vez, ela soltou um grito e pediu para eu sair, mas eu agarrei em seus quadris e a puxei para mim fazendo entrar o resto do cacete. Elen mordia o travesseiro e urrava de dor se debatia tentando soltar os braços, me xingava de filho da puta que tava doendo muito, eu não dizia nenhuma palavra, esperei que ela se acalmasse. Ofegante ela começou a rebolar sentindo os dois paus se encontrando por dentro dela.
Aos poucos ela foi relaxando e passou a curtir a sensação de dor e prazer de ser duplamente penetrada, começou a rebolar e pedir para que eu a fudesse com vontade, pois seu cu ardia muito e queria que eu apagasse seu fogo com porra, me deu um tesão louco e meu pau inchou na ora e gozei novamente no seu rabo, enquanto gozava Elen gritava alucinada.
- Caralho! Eu to gozando, me fode que eu estou gozando! Vai seu puto me fode, fode meu cu ardido, Aaaaahhhhhh!!
Enquanto gozava eu metia em seu cu e ao mesmo tempo enfiava e tirava o vibrador da boceta, Elen urrava mordendo os lençóis da cama, derrepente ela soltou um grito e se largou na cama, ao tirar o pau de seu cuzinho ela gemeu aliviada e contraiu o corpo expelindo o vibrador para fora de seu corpo. Aos poucos ela se restabeleceu carinhosamente a soltei das algemas ela se virou e me beijou delicadamente como que agradecendo a surra de pau que havia levado, fomos para o banheiro e tomamos um banho junto, pude então perceber melhor as formas de seu corpo e imaginar novas atrocidades sexuais.
Nos despedimos e Elen me perguntou se podíamos repetir a dose respondi que certamente demos um longo beijo e fui me encontrar com Carla no barzinho perto do curso, Elen ficou de me ligar outro dia para conversarmos, deste dia em diante eu e Elen com certeza ficamos mais íntimos que ela e Carla.
Leandro.
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