Ele chegou tarde naquela noite, já era madrugada. Encontrou-a dormindo, daquele jeito que ele gostava que ela dormisse, de bruço com uma das pernas dobradas. Foi chegando devagar, tirou toda a sua roupa e deitou-se perto de suas costas.
Começou a acariciar as costas, fazendo com que ela se mexesse, agitando-se ao toque, correu a mão para a curva do bumbum, apertou-o, como gostava de fazer. Sentiu que ela estava sem calcinha. Prendeu a respiração.
Começou a beijar devagar. Primeiro os ombros, depois o pescoço, a coluna, vértebra por vértebra. Suas mãos exploravam as coxas, e depois o meio das pernas, ela começou a gemer. Entreabriu os olhos devagar, já estavam oblíquos, no começo do desejo.
Ele a virou de costas, beijou seus seios com sofreguidão, colocou-se no meio de suas pernas e começou a esfregar seu membro rijo na sua xana. Logo ela estava ofegando, pronta para recebê-lo.
Então ele meteu nela, enfiou tudo de uma vez. Começou a cavalgá-la, arrancando gemidos de sua garganta. Depois se mexeu devagar, apenas enfiando a ponta, ela protestou, pediu mais. Mas ele só faria se ela implorasse, teria que se oferecer inteira para que ele lhe desse prazer. Assim ela fez.
Então ele disse que agora ela seria sua puta, sua vadia, que ele pagaria seus favores como a uma meretriz.
Falando isso ele gozou.
Mas ainda não estava saciado, ele queria mais, muito mais.
Sou toda sua meu garanhão, ela disse, faça o que quiser comigo. Ele a olhou com os olhos brilhando, estava realizando uma fantasia sua, uma mulher em suas mãos que aceitaria todas as suas vontades. Posso mesmo?, perguntou ainda em dúvida. Claro, sou toda sua, confirmou ela.
Então ele abriu suas pernas, segurando com as mãos, para que não pudesse fechar. E desse modo ele meteu, mas meteu tudo mesmo, com força, com vontade, arrancando um gemido profundo dela e depois gritos, arranhões. Fizeram amor loucamente, como dois animais que buscavam a satisfação total.
Após isso ele desabou, assustado com o modo como a tinha possuído, mas a saciedade que viu nos olhos dela o acalmaram.
Então começaram a conversar bobagens curtindo seus corpos saciados e relaxados. Mas logo a conversa começou a esquentar e ela começou a masturbação, enquanto falava coisas quentes em seu ouvido. Então foi a vez dela ficar louca....
Montou em cima daquele pau duro, pronto para ela. Começou a rebolar em cima, provocando gemidos, sem pensar no que estava fazendo, começou a arranhar seu peito, a morder sua pele, a fazer movimentos loucos com o quadril.
E ele pedia mais, queria ver sua loucura total.
Nesse momento ela soltou todas suas fantasias, sentou com tudo naquele pau gostoso, deixando suas pernas esticadas e apenas apoiada em suas mãos, ficou inclinada e gingou... gingou como nunca tinha feito antes.
Ele começou a gritar de tanto prazer, arranhando suas costas. Vendo aquela reação ela tomou coragem... e enfiou o dedo no anus, meteu com força como os homens fazem, e continuou o movimento de cima para baixo com o dedo acompanhando... gosta de penetrar e ser penetrado, hein? Está gostando do que está sentindo?
Foi então que ela não agüentou mais e soltando um grito caiu em cima, arfante com os cabelos molhados de suor, e continuou se contraindo. O orgasmo foi intenso, arrebatador. Ele não sabia quantas vezes ela tinha provocado seu orgasmo daquele modo selvagem de ser possuída.
Então o cansaço os tomou e enlaçados com os órgãos se tocando adormeceram, com um grande sorriso em seus lábios.