Tudo aconteceu no verão, pois aqui no nordeste verão é sinônimo de muito sol. Bem, voltava da praia de boa viagem em um ônibus direção suburbio que por sua vez já estava muito cheio quando uma garota de uns 17 anos aproximou-se de mim ela parecia estar assustada com toda aquela gente em sua maioria todos semi-nus apenas com sunga ou biquines.
ela era galega de olhos verdes devia ter 1.62m de altura e era muito bela uma ninfeta. Eu tenho 1.70m e também sou branco de olhos verdes. Observei quando ela chegou em minha frente e parou, pois talvéz fosse aquele o único lugar que ela pudesse ficar mais confortável. como o ônibus não para de entrar mais pessoas nosso corpos foram se encostantato a tal ponto que mesmo sem querer estava empurando-a contra uma cadeira que nela encontrava-se uma jovem de uns 16 ou 17 anos, a cadeira era virada de frente para o corredor e para não cair sobre a outra que estava sentada ele apoiou as mãos na janela por traz da cadeira, isto fez com que ela empinasse a bundinha durinha em minha direção.
Ela trajava uma canga ( saida de banho) vermelha e estava só com o sutiem sem camisa, sentindo aquela bundinha durinha encostada em meu pênis e com o empurra empurra do ônibus não deu ´pra evitar e fique exitado. tentei disfarçar mais não conseguia e mesmo que eu quisesse sair dali eu não poderia pois estava cheio demais. Ela olhou por cima dos ombrus e fez cara de mau. ficamos nessa posição durante algum tempo até que não aguentei mais e passei a mão nas pernas dela, ela ficou quieta como se estevesse surpresa ou exitada. Como ela não esbouçou nenhuma reação eu continuei e comecei a alisar a bundinha dela, eu estava muito exitado com tudo aquilo.
e quando vi já estava colocando os dedos por entre o biquine dela que não dava pra enxergar a cor devido a super lotação, ela continuava estatica, semti suas pernas tremendo, não sabia se de medo ou exitação. com muita dificudade desci uma de minhas mãos e pus meu pênis por entre suas pernas e comecei forçando até que ela resolvel abrir um pouco, e meu pau passando entre elas saiu do outro lado. percebi pois a garota que estava sentada em nossa frente colocou as mãos sobre o rosto como quem não estava querendo ver o que acontecia.
isto me exitou ainda mais pois ela era tambem muito bonita. não aguentado mais tudo aquilo resolvi investir contra aquela linda e indefesa garotinha. Afastei seu biquine e aproveitando sua possição coloquei o dedo em sua bucetinha esta por sua vez estava toda molhadinha, fiquei louco de tezão e comecei então a esfregar meu pênis naquela bucetinha que parecia se abrir eu lutava contra a calcinha muito aperdada e olhei para a cadeira da frente, vi aquela outra jovem com uma das mãos por entre suas pernas ela estava se masturbando.
a cabeça abaixada e olhando tudo o que acontecia, puta que pariu como isto me exitou. Fiquei olhando ela se masturbando e fui colocando a cabecinha pra dentro daquela xoxotinha como se estivesse fudendo-a, notei que minha princesinha começou a empinar ainda mais a bunda forçando contra mim e quando me dei conta já estava dodinho dentro dela, com um dos pés comecei então a catucar a branquinha sentada queria que ela olhasse para mim e ela finalmente me olhou. seus olhos aperdados e seus lábios rosados batinham tremulos ela suspirava forte e eu olhando nos olhos dela bombava aquela galeguinha que gemia baixinho, segurei-a pela sintura e seu estômago tremia, ela segurou minha mão e apertou como se não quisesse que eu parace continuei forçando contra ela e ela apertou com mais força, sua mão suada e fria.
não registi e subi minha mão até seus peitinhos e fui logo colocando por baixo pois queria sentir aqueles biquinhos, tomei um susto pois percebi uma mão me agarrando, quando olhei era a garota que estava sentada segurou minha perna e seguiu em direção meu pênis que estava todo dentro da outra, ela tentava puxa-lo para fora foi então que percebi que ela estava prestes a gozar, e eu o tirei de dentro. ela segurou com força a galeginha então percebendo o que se passava abriu mais as pernas mesmo sem descolar os pés pois não tinha pra onde mexer, e a branquinha sentada enclinou-se para frente e beijou meu pênis como se fosse uma boca ficando só com a cabecinha nos lábios, sentia sua respiração forte suas mãos segurando uma em minha perna e a outra na galeguinha.
mãos que não sabiam realmente em que segurar subiam e deciam vagando pelos nosso corpos, peguei em uma de suas mãos e levei-a até os seios da galega que delirou e soltou um HUMMM! que parecia não ter fim a branquinha por fim gozou mordendo meu pênis, e recostou-se em sua cadeira pra assitir ao fim daquela tranza louca exitante e maravilhosa, foi quando em fim minha galeguinha olhou pra traz e falou comigo com a voz tremula e uma boca que exalava exitação disse: goza, goza que ta chegando na minha parada, não tive dúvida investi novamente contra aquela bucetinha apertadinha e toda molhadinha dei algumas estocadas e gozei gozei gozei me espremia e forçava entre sua bundinha segureime com as duas mãos em sua sintura com muita força e ela falava baixinho goza isso hum que gostoso, derrepente ela saiu de vez de minha frente, foi quando percebi que ainda havia espaço para ela fugir sim assim quisesse.
nesse momento minha pica dura e ainda jorrando esperma pulou para frente da branquinha e terminei minha ejaculação em seus seios, ela olhando para mim passou a mão na minha porra e lambeu como se fosse a coisa mais gostasa da vida, eu segurado nos apoios para não cair vi ela colocar meu pênis com todo carinho para dentro da bermuda, levantou-se e me disse senta, eu não pensei duas vezes e ela sentousse em meu colo e disse não vou deixar voçê escapar só vou descer na sua parada. E falou baixinho em meu ouvido meu nome é monica.
suspirei fundo e muito satisfeito que estava, olhei para os lados e para frente, meu rosto logo avermelhou pude sentir. várias outras pessoas nos olhava-mos, todos muitos juvens assim como nós. com medo e muita vergonha levantei-me e pedi parada, porém não esqueci de puxa-la pela mão, desci logo em seguida, fique de costas para o ônibus para não ver se me olhavam, ouvi muitos levantes, assovios e palavros e eu lá parado esperando o carro segir. segundos depois tudo estava tranquilo. olhei-a nos olhos e ela calada, então disse: que loucura foi essa? e ela: nem sei o que aconteceu.
seguimos conversando pela rua e só então lembrei-me da galeguinha. e perguntei se ela era amiga dela e mônica disse que não. convidei-a para um motel, mônica topou na hora, fique louco de tezão. só em pensar em fuder aquela menina linda mas, antes ela me perguntou se a galeguinha era virgem e eu disse: não sei estava muito exitado para pensar nem percebi nada. por que: porque ainda sou virgem.
O RESTO DESTE CONTO FICA PRA PROXIMA!
