Eu malhava numa academia perto de casa e lá fiz muitos amigos. Não tenho o menor jeito de bicha e isso facilitou que eu me aproximasse dos marombeiros e fizesse parte da turma deles Certo dia recebi de um deles um convite para ir conhecer, na Semana Santa, uma cidadezinha do interior da Paraíba chamada Antenor Navarro, também conhecida por São José do Rio do Peixe, onde ele tinha uns parentes. Eu aceitei de pronto. Queria ter a oportunidade de viajar na companhia daquele rapaz fisicamente maravilhoso, e achei que recusar um convite desses poderia ser até um pecado. A viagem durou algumas horas e ao chegarmos lá, estávamos muito cansados. A casa dos familiares dele onde ficamos hospedados só era utilizada no primeiro piso, a parte de cima era toda desocupada e foi lá que nos alojamos. Dormimos o resto da tarde e quando acordei ouvi barulho de água e fui até o banheiro. Ele estava tomando banho com a porta aberta, todo ensaboado, de frente para a porta. Estava passando a mão pelo corpo e ao me ver, agiu naturalmente, continuou acariciando suas pernas, barriga, braços, como se eu não estivesse ali. Até que ele sorriu e perguntou se eu ainda estava com sono. Respondi que não e ele pediu que eu me arrumasse para descermos, jantar e dar uma volta pela pracinha da cidade. Fiquei desconsertado de ficar olhando para ele, nu. Era lindo. O corpo moreninho, sem pêlos, sarado e molhadinho, cheirando a sabonete. Queria ficar ali olhando mais tempo, mas fiquei receoso de que ele percebesse e saí. Fiquei tão tenso que troquei de roupa sem tomar o meu banho e quando ele veio se vestir, eu pude dar mais umas olhadas para o pau dele, mesmo mole já impressionava. Passeamos pela cidadezinha, tomamos umas biritas num barzinho voltamos por volta das 23:30h. Subimos e um primo dele nos acompanhou, ficamos conversando até tarde. Meu amigo deitado numa rede e eu e o primo dele nos ajeitamos juntos numa outra rede, perto da primeira. Já era alta madrugada quando o primo deu sinais de desconforto e se deitou na rede onde estávamos, me deixando sentado. A dona da casa gritou lá de baixo que apagássemos a lâmpada e ficamos ainda um tempo conversando na quase escuridão, havia uma luminosidade que entrava pela janela. A conversa foi parando e o sono batendo aos poucos e eu estava todo animado, confiante de que o cara iria dormir na rede onde eu estava, e como não tinha outra, iríamos dormir na mesma rede. Ao me mexer, acabei encostando, sem querer, o cotovelo no pau dele. Estava mole. Ele não tomou nenhuma atitude. Encostei de novo, desta vez, de propósito e ele novamente nem se mexeu. Meu coração parecia que ia sair pela boca, nesse momento, ninguém falava mais nada, meu amigo na outra rede parecia até que já estava dormindo. Tomei coragem e encostei de novo o cotovelo no pau dele, só que desta vez, eu encostei e fiquei com o cotovelo lá, em cima do pau dele, fazendo pressão, mexendo para lá e para cá. Ele não falou nada e eu pude tocá-lo com a mão. Fiquei pegando no pau dele, que logo endureceu. Meti a mão dentro das calças dele e puxei o pau para fora. Fiquei só pegando, brincando com o pau dele, subindo e descendo a mão bem devagar. Queria prolongar esse momento até ter certeza de que o outro já dormiu, mas ele pegou minha cabeça por trás e levou-a em direção ao pau dele. Desci da rede e me pus entre as pernas dele chupando aquele pau. Ele segurava minha cabeça e dava estocadas na minha boca. Lambi o saco dele, senti cada ovo dentro da boca e chupei a cabeça do pau daquele cara com muita vontade. Ele desceu da rede e pediu que eu continuasse chupando agora com ele de pé, até que ele me fez ficar em pé ao lado dele e começou a passar a mão na minha bunda enquanto se masturbava. Fiquei muito excitado e perguntei se ele não queria me comer, mas ele respondeu que queria gozar logo, porque tinha medo de que o primo dele acordasse. Para provocá-lo, fiquei de costas para ele e ele não resistiu. Colocada a camisinha que eu dei a ele, ele me escorou na parede do quarto, deu uma cuspida na cabeça do pau e começou a me penetrar. Quando eu já estava bem relaxado e ele perto de gozar, começou a me comer com força, fazendo um pouco de barulho. A rede do primo dele se mexeu um pouco e de repente meu amigo colocou a cabeça para fora dela e viu tudo. Ele falou com espanto:
- Que é isso cara? O que é que vocês estão fazendo?
O primo dele, que estava me comendo, tirou o pau da minha bunda com o susto e ficou todo sem jeito, tentando dizer alguma coisa e não conseguia. Só gaguejou. Eu fiquei calado, procurando minha bermuda dentro da rede. Meu amigo tomou, então, uma atitude que me impressionou, virou de costas para a gente, puxou a beirada dela e disse que podíamos terminar, que fingíssemos que ele não estava ali. A essa altura o cara já tava com o pau mole dentro da camisinha, eu tentei acalmá-lo, falando baixinho que ele não se preocupasse. Tive de me abaixar e chupar o pau dele de novo até endurecer. Colocamos outra camisinha e o primo do meu amigo me enrabou de novo. Agora não estávamos mais nos preocupando em fazer silêncio, e percebemos que a rede do meu amigo estava se mexendo de um jeito esquisito, e chegando mais perto, vimos que ele estava batendo punheta. Coloquei a mão no pau dele e chupei aquele caralho que eu havia visto no banheiro que era grande e grosso. Enquanto eu chupava o pau do que estava deitado na rede, o outro me comia do lado de fora. Gozaram os dois praticamente juntos, um na minha boca e outro na minha bunda.