Bahia, Axé e muito Sexo!

Um conto erótico de Mr. Odeio (o que odeia mesmo)
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 26/01/2005 13:58:44
Assuntos: Heterossexual

Antes de vcs lerem o conto, quero que saibam de uma coisa:

Quero deixar bem claro que eu, Mr. Odeio (o que odeia mesmo) O verdadeiro que só sabe Odiar... venho sofrendo ataques nesse site. Estão clonando meu Nick, e isso eu odeio! Eu Odeio ser o centro das atenções, odeio a Mel o Foker e o Hugo e toda essa Merda.

Então para acabar com a Clonagem do meu Nick quero que saibam q a partir de hj, somente meus comentários cujo meu Nick esteja em VERMELHO será o do verdadeiro Mr. Odeio!!!! Os outros serão de Clones Baratos!

Todas as história que descrevo aqui, são partes reais da minha vida sexual, portanto VERÍDICAS.

Vamos ao Conto agora!Não direi meu real nome, pois como o famoso Mr. Odeio não quero revelar minha identidade e prefiro ficar como mais um anônimo famoso. Tudo começou assim...

...estava eu no largo de Santo Antônio para o lançamento da OBA – Orquestra Baiana de Axé, tomando uns cravinhos e umas geladas com os companheiros das rodas de capoeira e lá pelas tantas escutei:

- Turbo, diga aí, primo!

Era Alberto, meu primo, acompanhado de Raí, seu colega que foi “inaugurado” por mim. Raí a princípio ficou meio sem graça, afinal estava saindo com meu priminho, mas depois de algumas cervas ficou bem à vontade. Mesmo depois que a OBA acabou o show, ficamos por ali tomando mais umas, e era um barato ver como se davam bem, meu priminho e seu amigo. Para quem não se lembra: Raí – moreno claro, olhos esverdeados, cabelos encaracolados, 19 anos e Alberto, da mesma idade, negro cabeça raspada.

Quando eu resolvi ir pra casa Alberto me perguntou se eles poderiam dormir por lá, a resposta foi positiva e quando chegamos em casa tratei de tomar um banho e arrumar o quarto pra ele dormirem. Deixei com garotos toalhas, roupa de cama e fui comer alguma coisa, abri mais uma cerva, e quando resolvi ir pro quarto os ruídos vindo do quarto dos meninos chamou minha atenção. A porta do quarto estava entreaberta e uma cena deixou meu pau de prontidão. Alberto estava sobre Raí, fodendo gostoso, o cacete entrava todo e eu escutava o ruído do seu saco batendo na bunda morena, fazendo com que o garoto gemesse alto:

- Devagar, Beto...

Meu priminho estava enlouquecido e comia o cuzinho de Raí com força. Depois de esfolar o rabo do amigo tirou o cacete e se colocou na frente do moleque, segurando sua cabeça e fodeu sua boca gulosa. De quatro, Raí chupava os 22 cm de vara de Alberto, e eu apreciando a cena com o cacete na mão. O sacana do Beto me viu e ficou fodendo a boca de Raí enquanto acariciava suas costas, levando as mãos até a bunda e abrindo as nádegas e deixando o cuzinho aberto para meu deleite. Um dos dedos entrava no buraco e o sacana fazia questão que eu visse o estrago que ele fez. Com um leve movimento de cabeça me convidou a entrar e participar da festa, arranquei o calção e entrei. Raí levou um susto quando sentiu minha língua no seu cu aberto, mas logo voltou a chupar o pau de Alberto, se deliciando com as minhas linguadas no seu rabo. Beto continuava abrindo a bunda do amigo enquanto metia sua vara na boca do garoto.

- Vai, primo, quero te ver comendo meu garoto... quero ver seu cacetão nesse cuzinho gostoso... mostra o que você já fez nessa bunda... – disse Alberto, tirando o cacete da boca de Raí e beijando seus lábios – Confia em mim, gato, to com você nessa... – disse ao amigo.

Subi na cama e fiquei esfregando a cabeça dos meus 26 cm no buraco à minha frente, depois fui penetrando devagar, deliciando-me com os gemidos daquele moreninho. Raí voltou a chupar Alberto enquanto recebia minha jeba, que deslizava gostoso naquele rabo, que meu priminho tinha acabado de fofar. Eu segurei Raí pela cintura e tirei o pau até a beirada e depois meti com força. Alberto foi por baixo de Raí e começou a chupar seu cacete, os garotos faziam um 69 enquanto meu cacete entrava e saia. Eu socava forte e ficava parado, sentindo meu pau todo enterrado naquele rabo gostoso, mexia os quadris fazendo pequenos movimentos e o cu de Raí apertava meu cacete. A língua de Alberto ia do pau do amigo até meu saco, enquanto meu cacete entrava e saia em velocidade cada vez maior. Quando Raí gozou automaticamente apertou o cu, o que fez meu caralho se contorcer e despejar uma grande quantidade de porra no seu cu.

Alberto saiu de baixo do amigo e veio pra cima de mim. eu continuava com o pau no cu de Raí quando senti as mãos do meu primo abrindo minha bunda e sua boca encharcando meu cu de cuspe. Quando a cabeça do pau de Alberto encostou na beirada do meu rego respirei fundo e senti os 22 cm do meu primo entrar no meu rabo. O sacana começou devagar, primeiro forçando a cabeça, quando começou a entrar ele deixou um fio de saliva cair no meu cu e meteu devagar, antes de empurrar o cacete até a metade e eu sentir a largura da sua rola. O moleque aprendeu direitinho como foder um rabo, tirou o pau pra fora, tornou a melar meu rabo com saliva e voltou a meter e só parou quando seus pentelhos roçando minha bunda. Raí foi saindo do meu pau e ajoelhado na minha frente me ofereceu sua rola. Alberto aumentava os movimentos em cima de mim e Raí fazia sua rola passar pela minha boca cada vez mais rápido também.

Quando Raí começou a gozar eu mantive seu pau na minha boca, ele segurava minha cabeça e soltava pequenos gemidos guturais. Alberto acelerou as metidas na minha bunda e explodiu dentro de mim. Senti a gosma e apertei o cu e joguei a bunda de encontro ao corpo do meu primo, que tremeu, debruçou-se nas minhas costas e ficou quieto, parado, sem respirar, esperando as contrações do seu cacete dentro de mim acabar de despejar sua porra.

Caímos os três na cama, exaustos e lambuzados com a porra um do outro. E a noite estava só começando, fomos tomar um banho e voltamos pra cama onde outras variações a três aconteceram, mas isso é outra história

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Comentários

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Toma vergonha... fica copiando os meus textos... chehou a tirar o início: Negro rasta, estava eu no largo de Santo Antônio para o lançamento da OBA... Dá uma olhada nos meus contos, lá estão os contos do Turbo Negro...

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