No frio da serra.

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 26/01/2005 15:58:27
Assuntos: Heterossexual

O que vou contar aqui aconteceu comigo a algum tempo atrás.

Meu nome é João, tenho 1,89cm, moreno, olhos castanhos claros, enfim, não sou de se jogar fora. Na época tinha uns 23 anos e viajava muito a trabalho. Foi assim que conheci Petrópolis, uma cidade serrana do estado do Rio que achei linda. Melhor que conhecer Petrópolis foi conhecer Joana., uma morena da pele clara, cabelos longos e lisos, 1.65 mais ou menos, seios médios e uma bundinha muito linda.

No primeiro dia, conheci apenas as pessoas do setor onde iria trabalhare. Fui almoçar com Pedro, um rapaz deste setor e ao voltarmos, passando pelo atendimento, ele brincou com Joana.

Vamos almoçar ? Ela respondeu que estava indo mas era uma pena nós já termos almoçado. Ele prontamente se ofereceu para almoçar novamente e teve como resposta um discreto, "se quiser eu quero", apontando para mim que já estava no lance superior da escada.

Ele então falou com ela que iria conversar comigo e depois falava com ela.

Ele me contou do que se tratava e lhe dei carta branca para marcar algo com ela.

Na parte da tarde passei novamente no atendimento para poder vê-la, mesmo que de longe.

Na hora marcada lá estava eu, porém um prédio a frente pois não havia entendido bem a explicação do meu amigo. Pouco tempo depois ela apareceu na calçada, olhou para um lado e para o outro e parou. Fui então ao seu encontro, meio sem graça pois nem mesmo um "oi" havíamos falado um ao outro.

Nos apresentamos e saímos para um barzinho. No início o papo era só sobre trabalho. Ela, curiosa sobre as outras filiais onde eu havia passado, se era tudo igual, etc. Depois falamos um pouco de nossa vida para o outro. Ela me contou que tinha 32 anos e que era separada, tinha duas filhas, uma de dezesseis e outra de quinze. Ficamos lá por mais de duas horas tomando um vinho e beliscando alguns petiscos. Eu estava meio ansioso e senti que ela também. Pedimos a conta e saímos por volta das 11 da noite.

Estava na Rua do Imperador, dirigindo bem devagar e conversando com ela sobre o que ela gostaria de fazer.

Ela respondeu um “você é quem sabe”, do tipo indecisa. Parei o carro, arrisquei um beijo e fui correspondido. Foi um beijo demorado e muito gostoso. Perguntei se ela conhecia algum lugar onde pudéssemos parar e ficar conversando. Ela não conhecia muito bem a cidade porque morava lá a poucos anos e não costumava sair. Arriscou um estacionamento de um restaurante no caminha para Itaipava e seguimos para lá. O lugar era afastado da porta do restaurante e um pouco escuro. Havia poucos carros, acho que em virtude do frio que fazia. Paramos e voltamos a nos beijar. Nossas mão já percorriam as costas, pernas, braços e barriga um do outro.

Os beijos foram esquentando, e as mãos já alcançavam lugares mais íntimos. Enquanto acariciava seus seios sentia sua mão subindo em minha perna até próximo a virilha, como se quisesse tocar no restante do meu corpo e estivesse sem graça.

Já estava louco de tesão. Deitei os bancos do carro e continuei os beijos e as carícias. Beijava e, literalmente, lambia seu pescoço, descendo até o decote da blusa e depois em sua barriga. Passava a mão em suas pernas e em sua bocetinha por cima da calça. Retirei as alças da blusa de Joana e abaixei até sua cintura. Agora sim, começava em um beijo e virava uma lambida que ia do pescoço até a barriga com uma longa parada em seus seios. Passava a língua em volta de cada um sem tocar nos mamilos. Quando passado para o outro minha respiração os fazia enrijecer e só depois iniciava uma séria de lambidas e mordidinhas neles.

Abri o botão e o zíper de sua calça e acariciei sua bocetinha, primeiro sobre a calcinha e em seguida por baixo dela. Neste ponto da brincadeira ela já passava sua mão com vontade sobre meu pau que latejava de tesão. Ela abaixou a calça até o joelho e pude então aumentar ainda mais a área de meus beijos. Comecei a beijar sua barriga e fui descendo e a medida que descia fui abaixando sua calcinha. Quando cheguei em sua bocetinha ela parou de acariciar meu pau e relaxou. Parecia que queria ficar só sentindo minhas carícias. Beijei muito sua bocetinha e ela se contorcia e gemia baixinho. Quando parei, fui subindo minha língua por sua barriga, seios, até voltar a sua boca.

Enquanto nos beijávamos, abri meu zíper e coloque sua mão em mau pau. Ela o pegou e iniciou um movimento leve e maravilhoso com as mãos.

Deitei no banco do motorista e agora ela me beijava. Abriu os botões da minha caminha, foi beijando meu peito, barriga e chegou no meu pau. Ela chupava com muita vontade, passava a língua na ponta descia por toda sua extensão e ao subir, o engolia quase que completamente.

Os vidros do carros estavam todos embaçados e só víamos vultos do lado de fora.

Como o estacionamento foi ficando deserto, a convidei para irmos para um motel. Ela aceitou porém nenhum de nós dois sabíamos onde encontrar um.

Saímos em direção a Itaipava. Quando avistava uma placa escrito “Entrada” ficava logo contente mas ao me aproximar descobria se tratar de um mercado ou shopping.

Já passava das 3 da manhã e já estávamos quase desistindo e marcando para o dia seguinte. Quando já estávamos no final de Itaipava, onde haviam poucas residências, diminui a velocidade para retornar e para minha surpresa lá estava ele: “Motel”. Parei no acostamento e começamos a rir. Perguntei a ela o que iríamos fazer, já que estávamos marcando para o dia seguinte. Ela novamente mandou um “você é quem sabe”, porém desta vez acompanhado por um “mas para que deixar para amanhã o que podemos fazer hoje”. Se ela respondesse algo contrário a isso voltaria para o hotel onde estava hospedado e com certeza não conseguiria dormir de tanto tesão. Não pensei duas vezes. Virei o carro e entramos.

Já na cama, parecia que havíamos acabado de nos conhecer. Tiramos nossas roupas e começamos as carícias. Agora tudo era mais fácil. Minha língua percorria pescoço, seios, barriga e parava por um longo tempo em sua bocetinha. Ela deitada de costas na cama e eu sobre ela. Sem o aperto do carro tudo era ainda melhor. Ela abria as pernas e eu podia sentir todo seu gosto em minha boca. Lambia seu grelo e enfiava a língua o máximo que conseguia em sua bocetinha.

Ela se requebrava, gemia e apertava minha cabeça contra seu corpo. Algumas vezes ela suspendia a cintura e eu enterrava minha língua com mais vontade.

Trocamos de lugar. Ela me fez deitar e colocar as mão atrás da cabeça e disse que não poderia tocá-la. Pude sentir novamente sua boca em meu pau. Ela chupava as vezes com força e as vezes de leva. Desceu lambendo toda sua extensão até chegar ao saco. Foram lambidas que fizeram brotar aquele início do gozo na ponto do meu pau, aquele meladinho da excitação. Ela vendo aquilo ela voltou lambendo de baixo para cima e com a ponta da língua sentiu meu tesão. Um filete do liquido se estendeu entre sua língua e meu pau durante um segundo, que logo desapareceu com uma bocada que ela deu quase engolindo todo meu membro.

Ela estava entre minhas pernas e eu ficava ainda mais excitado quando via pelo espelho aquela mulher de quatro me chupando.

Não agüentando mais, puxei seu corpo pela cintura colocando no meu colo. Ela começou a me beijar e ficava para cima e para baixo esfregando sua bocetinha no meu pau até que em uma dessas decidas ele encaixou em sua entrada. Ela foi descendo um pouco mais lento até meu pau sumir completamente em sua carne. A sensação era deliciosa. Sua boceta era quente e acho que uma outra palavra que descreveria bem seria “suculenta”. Olhava pelo espelho e via aquela mulher linda cavalgando. Segurei em sua cintura e passei a fazer os movimentos de baixo para cima. Ela jogava os cabelos para trás e gemia baixinho. Aquilo me deixava louco. Cada vez mais eu aumentava o ritmo. Quando cansamos, viramos de lado e voltamos aos movimentos mais lentos. Trocamos de posição outras vezes e em uma delas ela deitou de barriga para baixo, coloquei um joelho de cada lada de sua bunda e continuei com o vai e vem. Não resisti. Segurei em sua cintura e suspendi seu corpo. Ela ficou quase que de quatro porém com o rosto no travesseiro. Eu queria gozar mas não pretendia fazer isso até que ela o fizesse. Ela me pediu que não gozasse pois gostaria de algo.

Aumentei o ritmo e ela se contorcia toda. Esticou os braços para trás na cama e segurou em meus joelhos, como se quisesse me puxar mais para dentro dela. Não demorou muito e ela começou a gozar pedindo para não parar. Exausta ela literalmente desabou na cama e me pediu para esperar um segundo. Recuperou as forças,e sentou na minha frente. Eu ainda estava de joelhos na cama. Começou a me chupar e me masturbas. Aquilo estava ótimo. Ainda mais depois da cena que tinha visto. Melhor que gozar é ver uma mulher gozando. Sentir que você proporcionou prazer a ela. É muito bom.

Ela ficou ali, na minha frente me masturbando e me chupando. Percebi o que ela queria mas mesmo assim avisei o momento do gozo. Ela continuou me masturbando e colocou a língua na ponta do meu pau, como se quisesse recolher tudo. Meu gozo escorreu por sua língua e queixo. Mal conseguia falar.

Agora era eu que precisava recuperar minhas forças. Fomos para o banheiro e tomamos um longo banho.

Saímos do motel as 6 da manhã, exaustos mais felizes. A deixei em casa e fui para o hotel tirar um cochilo rápido e voltar para o trabalho. Para minha sorte eu só trabalhava as 9 e o hotel era próximo da empresa mas ela, apesar de também morar próximo, começava a trabalhar as 7.

No dia seguinte eu passava na recepção e ela sempre soltava um sorriso carinhoso. Continuamos nos encontrando por mais umas duas semanas. Depois eu voltei para o Rio e só nos falávamos por telefone. Com o passar do tempo ela arrumou um namorado e quase não nos falamos mais. Bem, é isso. Um abraço a todos. joaoacrio@yahoo.com

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