Coroa Boqueteira

Um conto erótico de Jackson
Categoria: Heterossexual
Contém 450 palavras
Data: 26/01/2005 23:08:37
Assuntos: Heterossexual

Mano vou contar para vocês um episódio de pura alucinação:

Tudo começou quando comprei minha passagem para Cuiabá, no dia da viajem tomei umas cachaças com meus colegas, entrei no ônibus rastejando, e me sentei ao lado de uma mulher madura, devia ter uns quarenta e poucos anos. Eu todo alegre e conversador, fui no maior papo com ela, conversamos sobre família, trabalho, amores, foi quando a conversa começou a tomar outro rumo. Eu ficava louco pois nunca tinha fudido com alguém tão experiente, e ficava imaginando como seria e naquela escuridão, eu mais falador que nunca, até que certo momento ela disse que iria dormir - fazendo charme – então disse que ai fica difícil de conversar, então ela disse – você pode falar no meu ouvido.

Nesse momento eu me atraquei em beijos, beijava-a como se fosse a mulher mais gostosa do mundo, e minha vara já ficou em riste, peguei a mão dela e coloquei no mastro, que já estava latejando. Ela ficou abismada e disse que a muito tempo não se sentia tão desejada, apertou meu pau com força e na mais alta performance começou passando lentamente aquela língua molhada na cabeça do meu pau, que estava sedento de vontade de foder aquela boca, de repente abocanhou a cabeçorra e começou a chupar de uma forma alucinada, que eu nunca tinha visto, sua boca estava hiper molhada, a baba escoria pelos meus cocos, a minha ferramenta não é tão pequena e ela colocava tudo, eu sentia sua garganta. Sua boca parecia uma bucetinha quente e totalmente encharcada, ela enfiava e tirava e ficava admirando meu pau, e subia lambendo pela minha barriga e dizia em meu ouvido– nossa que pau gosto, vou mamar nele até o fim, eu quero sua porra- imaginei aquela mulher como sendo a vampira da porra – ela desceu lambendo novamente até chegar nos meus cocos e abocanhou os dois com aquela boca molhadissima, eu fui aos céus, voltou novamente para meu pau, sua boca pingava de tanta baba, e naquele ritimo alucinante eu enchi sua boca de porra, ela engoliu tudo e não tirou o pau da boca. Eu para retribuir chupei sua buceta que estava igual a sua boca, toda molhada, logo ela explodiu em um gozo alucinado. Eu para não perder tempo, puxei novamente sua cabeça para minha vara pois o negócio era bom, e mais uma vez fui chupado como nunca. Oito horas depois chegamos ao destino, trocamos celular, mas eu sou tão azarado que no mesmo dia o meu celular extraviou, se perdendo para sempre aquela maravilha de boquete que até hoje eu toco uma punheta quando lembro.

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