Tudo se passou na ilha do mél, litoral paranaense, meu nome é Ariadne, tinha na época 22 anos, loirinha, olhos claros, baixinha. 1:60 e 50 kilos, mas com as partes principais de meu corpo no tamanho certo, seios médios, coxas não muito grossas e uma bundinha que causa frisson em muito marmanjo quando estou de biquini.
Conheci Mário na faculdade onde estudo e logo começamos a namorar, um moreno alto, forte, 23 anos, cobiçado por várias meninas, mas encaixei-me na cama com ele e estamos numa boa.
Mário mora com a mãe em um apartamento, seu pai mora na ilha do mél e nas férias de fim de ano fomos para lá, fomos recepcionados por seu pai que estava amasiado com uma senhora loira muito simpática.
Seu pai, Paulo, era alto, forte, 56 anos, perfeita forma física, pois malhava direto na praia, pele dourada, braços fortes e um torax com alguns pêlos grisalhos que lhe davam um charme especial.
Mário precisou ir até Curitiba pegar alguns documentos para sua mãe em um cartório, e pediu para seu pai fazer-me companhia na praia, pois algum engraçadinho poderia aproximar-se de mim.
Logo cedo fomos, estava meio nublado e a praia estava meio deserta, Sr. Paulo insistiu e entramos no mar, a água estava gelada e fui além do que deveria, meus pés quase que não alcançavam o fundo, mas Sr Paulo tranquilizou-me dizendo que seguraria-me, pois deveria ter uns 1:80 de altura, ficava pequena perto dele.
Ele agarrou-me por trás e pulávamos as ondas, percebi certas escorregadas de sua mão em minhas coxas e quando passavamos as ondas acariciava meus peitinhos, isso sem contar numa coisa duríssima que senti em minha bundinha.
As coisas começaram ficar quentes e não tinha como livrar-me daquela situação, pois tinha que ficar colada a ele, senão seria engolida pelo mar.
Além das coxas e meus petinhos, ele também começou a roçar minha xaninha com suas mãos fortes, quando falava comigo, encostava sua boca próxima a minha orelha e aquilo arrepiava-me o corpo inteiro, conclui que aquele corôa estava seduzindo-me, o velho estava tarado.
Pedi a ele para sairmos, ele levou-me para uma área mais rasa e retornou ao mar, não poderia sair daquele jeito pois tinha uma majestoso volume dentro de sua sunga e pelo jeito era de um enorme calibre.
Voltei para a areia e logo ele saiu, safada e curiosamente mirei meu olhar entre suas pernas, tinha uma mala enorme.
Logo a garotada começou a jogar bola na areia e estávamos atrapalhando-os, Sr. Paulo sugeriu-me que fôssemos até algumas pedras que tem a 01 km. dali.
Mesmo sabendo do risco que corria, resolvi arriscar e ver até onde ia aquilo, chegando lá, tinham várias pedras enormes e ao lado areia, um local deserto, onde com certeza serve de motelzinho para muitos namoradinhos treparem, pois ficam fora da visão dos banhistas.
Conversávamos animadamente sobre seletos assuntos, enquanto eu passava óleo bronzeador, ele sacanamente oferendo-se para passar bronzeador em minhas costas,estava feita a besteira, mas aquilo me excitava, jamais transei com algúem muito mais velho que eu e queria sentir sua virilidade.
Passou aquelas mãos gostosas distribuindo o óleo por minha costa e estacionou em minha bundinha, ele alisava e escorria o dedo nas dobrinhas próximas a minha bucetinha, fiquei arrepiada e ele percebeu, foi o sinal para ele atacar, virou-me de frente e desenlaçou meu biquini, expôs meus peitinhos e minha bucetinha depiladinha, queria esboçar uma reação, mas meu tesão estava tão intenso que contive-me.
Sua boca beijou e lambeu meus seios e desceu por minha barriga, chegando a meu túnel dos prazeres, instintivamente abri minhas pernas liberando meus pequenos e grandes lábios vaginais que foram sugadas e chupados, estava encharcada, sua lingua percorria a extensão de minha bucetinha e se alojava em meu cuzinho.
Loucos gemidos e gritinhos ecoaram de minha boca, incendiando mais ainda nosso colôquio amoroso, apertei minhas coxas forçando sua boca a colar-se em minha xaninha e despejei toda minha fúria vaginal em espasmos, minha vagina tremia e molhei sua lingua com o mél do âmor.
Ele succionou cada gota que saia de minhas entranhas, sua boca foi subindo e chegou até meus lábios dando-me um apaixonante beijo com aqueles lábios dôces e carnudos.
Seu cacete parecia querer furar a sunga e penetrar-me, sentia aquela coisa dura pressionar minha púbis vaginal, deitei-o do lado e desnudei-o, seu enorme e grosso cacete saltou para fora e ficou a balançar, meus olhos brilharam com tamanha beleza e explendor.
Descobri a pele que cobria sua glande, expondo uma grossa cabeça vermelha, grossas veias recobriam sua extensão, ele estava a ponto de bala, com os olhos fechados ele implorava para faze-lo gozar, não aguentava mais, dei-lhe várias lambidas e beijos, suplicou para que eu engolisse logo sua pica, quase chorava de tanto tesão.
Depois de muito judia-lo, abri minha boca e fui descendo naquele enorme e grosso pirulito de carne, apertava meus lábios, mamava e succionava, levava-o o máximo possivel a encostar em minha garganta e retornava, ele estava num extase tão grande que urrava, primeiro um pequeno esguicho molhou minha lingua e quando levei-o próximo de minha garganta, senti minhas amígdalas serem lavadas, foram 3 ejaculadas fortes que encheram minha boca com seu leite môrno e salgadinho, continuei a mama-lo fazendo-o gemer alto e engoli seu liquido seminal.
Deitei a seu lado e abraçamo-nos, apesar de ser uma situação ridícula, ele era o pai de meu namorado e tinha mais que o dobro de minha idade, o importante é que gozei gostoso.
Logo estávamos enroscados novamente, nossas mãos percorriam a pele de nossos corpos ardentes de desejo e tesão, minha bucetinha recebeu seu comprido dedo e comecei a massagear sua pica numa frenética punheta, seu dedo ensopou-se dentro de minha caverninha quente e úmida, seu pau estava duro, colocou-me de quatro e empinei minha bundinha deixando á mostra meu saboroso cuzinho que até aquele momento havia recebido um pênis apenas 2 vezes, estava semi novo.
Apontou seu enorme pau para minha raxinha e vagarosamente foi penetrando-me, minha bucetinha estava elástica e dilatada e pedia por uma rôla grossa e comprida para saciar sua fome, seu pau entrou por inteiro e começou a entrar e sair, ele empurrava dentro dela e eu jogava minha bunda de encontro a ele aumentando a penetração, orientei-o para não gozar ali, pois não queria uma gravidez indesejada, ele tranquilizou-me e aumentou as estocadas e roçava seu dedo em meu cuzinho, foi deslizando e em segundos estava dentro de meu rabinho, sentia seu dedo mexer lá dentro, gozei como nunca, ele sacou sua vara de dentro de minha bucetinha, pediu para virar-me e banhou-me com sua pôrra deliciosa, meu rosto, peitinhos e barriga.
Vestimo-nos e entramos no mar e lavamos nosso suor, estávamos exaustos, voltamos para nosso ninho do amor e nos amassamos novamente acendendo nosso fogo, ele sussurrou em meu ouvido que agora iria gozar dentro de mim, entendi seu recado.
Colocou-me de ladinho, ergueu uma de minhas pernas e apontou seu cacetão para minha portinha traseira, forçou vagarosamente e começou a deslizar maciamente, sentia meu cuzinho abrir-se e abocanhar aquela vara gostosa, com uma mão eu massageava minha bucetinha e ia recebendo aquele supositório enorme e duro em minha bundinha, arrombou a entrada, uma dor horrorosa que fez-me morder os lábios, meu esfincter tentou sem sucesso fechar-se, dilatou á força e dai o meladinho de meu cuzinho auxiliou e ficou mais fácil, logo sentia seus pentelhos bater em minha bunda, entrou até o talo, gemia e gritava baixinho, deixando o ambiente super excitante, a cada penetração de seu pênis que tocava-me o fundo meu tesão aumentava, a velocidade daquela fôda aumentava a cada minuto, meu corpo amoleceu, sentia meu cuzinho formigar de tesão, primeiro foi uma sensação em minha bucetinha, comixões orgásmicos invadiram-na, minha respiração aumentou e meus gritinhos sensuais também, as paredes de meu rabinho vibravam em orgasmos e quase desfaleci de tanto prazer quando fui literalmente inundada por lavras quentes que explodiram de seu vulcão enchendo-me com seu esperma e apagando de vez com meu fogo, ficamos grudados até que sua ferramenta amolecesse e saisse naturalmente de meu buraquinho.
Tomamos mais alguns banhos de mar e voltamos para o apartamento, meu corninho havia acabado de chegar e quando trepei com ele á noite, minha bucetinha doia, ele tentou comer meu cuzinho, mas nem pensar de eu deixar, a maratona sexual do dia foi forte e ele estava assadinho.
Mário jamais desconfiou de nada e jamais contei-lhe, hoje não estou com ele e não sinto nem culpa nem remorso, não sou de reprimir meu tesão, não vou ficar dando pra cidade inteira, mas tem certas ocasiões que é impossível escapar, o tesão fala mais alto que a razão e o que é proibido torna-se mais excitante e gostoso.