Gente, eu não sei se vocês vão acreditar, mas lá vai. Eu estava em casa quando um carinha conhecido meu chamado Franciela ( que nome mais viadinho!) chegou dizendo que queria namorar comigo. Eu já conhecia a fama dele: PPF- Pau pequeno e flácido. Uma amiga minha tinha namorado ele e não havia conseguido perder a virgindade. De todo jeito, ele insistiu tanto, chegou a me dar dinheiro, que resolvi arriscar.
Depois de dois meses, ele não deu no couro. Chegamos a ir para um motel e depois de uma noite ele só roçava o pau em minha buceta e na hora de entrar, xingava dizendo que havia perdido a concentração e só gozava batendo punheta, ouvindo a hora do Brasil, que ele sempre gravava e levava num gravador.
A conselho de uma amiga, resolvemos fazer uma terapia. Ela disse que se eu fosse fodida de verdade na frente dele, talvez Franciela conseguisse uma ereção. Ela indicou um antigo namorado, apelidado de foker. Logo que nos conhecemos fomos os três a um motel e cai de boca na pica do foker. Mamei com vontade aquele cacetão longo e carnudo. Ele segurou minha cabeça e forçou o vai e vem até explodir na minha boca. Tentei evitar, mas ele me fez engolir quase meio litro de porra. O filho da puta ainda me fez lamber o que havia caído de minha boca e continuar chupando até aquele picaço ficar duro de novo.
Assim que a tora ficou dura como pedra, ele pediu para que eu sentasse nela. Não sou nenhuma otária e fui logo encaixando aquela pica na racha, que entrou apertada, do jeito que eu gosto e comecei a cavalgar, sentindo ser dilacerada por ele, que mantinha a tranquilidade e me segurava pela cintura controlando a velocidade e o rítmo da metelança. Logo gozei aos berros, acariciando os seios e beijando aquele macho acima da média. Ainda tive que levar vara mais uns dez minutos até que ele gozou e pude tirar aquele caralhão da minha bucetinha.
Franciela assistiu a tudo e estava literalmente babando. Depois de ficar com foker, era impossível pensar em ficar com aquela coisa asquerosa, mas como temia que ele se suicidasse, pois sua vida era apenas tocar bronhas e escrever contos eróticos e se dizer o Mr. Odeio, tive pena do coitado e fiquei de quatro. Estava esperando a pica murcha, quando vi ele cair no pau do foker e chupar como um desesperado, dizendo que aquilo era o que ele sempre quis na vida. Foker disse que não queria saber de comer viado feio e gosmento, mas concordou quando Franciela disse que daria um carro e mil reais para ele, além de suas duas irmãs e a mãe para que ele as fodesse. Franciela continuou chupando com vontade e depois de engasgar na porra, quis ter o cu invadido pela tora. Pela facilidade que entrou aquela pica enorme no cu regaçado de Franciela, desconfio que ela já tinha sentado muitas vezes no instrumento antes daquele dia.
Continuo a dar para o Foker que naquele dia mesmo arrebentou meu cu duas vezes e quase sempre vamos ao motel no carro que foi de Franciela, que dispensei naquele mesmo dia e pelo que sei, anda chupando pica de bêbados nas praças e becos imundos da cidade. Dizem que ele paga bem para que enfiem o pau no seu cu. Ainda continua escrevendo para um site qualquer e usa o nome de Mr. Odeio.
