Cátia e o Sogro I e II

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 3604 palavras
Data: 27/01/2005 15:58:50
Assuntos: Heterossexual, Tia

Sou casada a 17 anos, meu marido tem um bom emprego nas empresas de meus primos distantes. É um bom homem, um bom pai, um bom amigo, e só. O pai dele, Bruno, é o meu homem!! Conheci Rafael, meu marido, ainda na faculdade. Seu pai era e ainda é professor de literatura lá. A mãe de Rafa, uma mulher dinâmica, fazia parte da Diretoria e tecnicamente, Bruno era subordinado a ela. Ela era amavelmente autoritária, isso fez com que Rafa se tornasse o eterno filhinho da mamãe. Na época eu considerava isso como um bom caráter de um homem até o dia que senti a primeira rola de um macho subindo e descendo de dentro de meu cuzinho virgem!! Eu tinha dezessete anos estava no segundo ano na faculdade e seis meses de namoro com Rafa e estava de saco cheio! Como Bruno era meu professor e pai dele, eu estava sem jeito de desmanchar o namoro. Só Rafa não notava meu enfado, assim um dia eu tomei a decisão de pedir ajuda ao prof. Bruno. Na cantina pedi licença e sentei na mesa com ele e gaguejando lhe disse o que pensava. Prof. Bruno fechou o livro que estava lendo e me olhando dentro de meus olhos verdes disse que não sabia como eu agüentei tanto tempo namorando Rafael, seu filho. Mas pediu para que eu reconsiderasse até ele sutilmente ter uma conversa com Rafael. Eu respondi que não ia adiantar, pois eu já estava enamorada por outro. Prof Bruno fez uma cara triste e de resignação. Assim aconteceu. O pobre do Rafa não ficou mais apático do que já era e o prf. me tratava com amabilidade como se nada tivesse acontecido. A mãe de Rafael adorou nosso rompimento. O chato foi que o carinho que eu gostava não me deu bola. Eu no desespero, estava escrevendo um bilhete prá ele, dizendo que faria tudo o que ele quisesse fazer comigo sexualmente! Eu pensei que estava sozinha naquele canto da biblioteca, quando senti uma presença ao meu lado. Era prof Bruno que gentilmente apanhou o bilhete, dobrou-o e guardou no bolso do jaleco. Suavemente me levantou me pegando pelo braço e disse que ia me dar carona até em casa. Disse isso me encarando seriamente, como se fosse mostrar o bilhete aos meus pais. Eu estava apavorada mesmo depois de já estarmos a caminho de casa. Então tomei de coragem e lhe disse o que ele queria que eu fizesse pra ele não contar prós meus pais!! Ele me olhou surpreso e tirou o bilhete do bolso me entregou. Ele disse que nunca pensou nisso, que só queria conversar, pois tinha notado a minha tristeza e displicência e ausência das aulas. Me desarmei e comecei a soluçar. Bruno dirigiu por mais algum tempo e estacionou e me abraçou, me consolando. Nos meus dezessete aninhos meus hormônios atuavam mais instintivamente do que minha razão. Assim o calor do torso daquele grandalhão grisalho, destruiu qualquer reserva moral que eu tinha. Senti minha bocetinha ficar melada e automaticamente apertei uma coxa na outra. Meus mamilos endureceram tanto que doeram como se tivessem levando uma pontada e automaticamente eu retesei meu braço cuja mão segurava a lapela do jaleco de Bruno, acontecendo então de ter dado um puxão tão forte que rasgou o tecido!! Eu gagueja me desculpando nervosamente e tremendo de tesão, esperando que prof. Bruno não notasse o quanto eu estava alterada. Mas foi em vão. Firmemente ele agarrou meu pulso, levando meu braço para o lado até encostar no encosto do assento e colou sua boca na minha!! Manteve meu braço preso enquanto sua língua serpenteava dentro de minha boca. Um conflito de surpresa e excitamento tomou conta de mim e aos poucos tomei consciência que o pai de Rafa, meu professor iria me comer! Eu exultei e gemi alto enquanto retornava a caricia em sua língua com a minha! Bruno largou meu pulso e passou a acariciar o lado de meu rosto, pescoço e peritamente alcançou meu mamilo fazendo uma firme caricia com dois dedos nele, enquanto eu me mexia toda querendo alguma coisa pressionando minha bocetinha inquieta! Depois de alguns minutos nos chupando, descolamos as bocas e notei a cara de tesão que Bruno tinha ao mesmo tempo com o semblante da dúvida se estava agindo certo! Sem pestanejar, semi-cerrei meus belos olhos e lhe disse que queria ser dele de todas as maneiras, e colei meus lábios nos dele!! Todas as preliminares até eu própria guiar sua tora pró olho de meu cuzinho contarei em outro relato, agora continuarei descrevendo como combinamos de eu continuar o namoro com Rafa, casar com ele sem que ninguém suspeitasse de que éramos amantes. Na verdade eu passei a ser sua amante anal, e poucas vezes fizemos sexo vaginal. Isso porque eu simplesmente adorava ter sua rolona imensa, grossona, entrando e saindo meladamente de meu cuzinho faminto por ser dilatado!! Ele sempre foi um macho maravilhoso e incentivador de todas as minhas taras. Só assim eu conseguia manter as aparências de uma esposa suburbana da classe média alta, e posteriormente, conforme Rafa subia de cargo ficávamos numa situação perto da riqueza. Minha sogra exultava a promoção do filho e continuava a me odiar. Em troca eu corneava ela e o filhinho, satisfazendo todas as suas e minhas fantasias. Por exemplo, dois dias antes do casamento, ou seja um dia antes da minha despedida de solteira, consegui convencer a todo mundo que iria fazer um retiro espiritual por vinte quatro horas. Todo mundo me beatificou. Meu retiro deu direito a dois belos e atléticos dotadíssimos machos e um travestí sensacional que se tornou nosso parceiro durante muito tempo! Meu macho Bruno, pai de meu noivinho me satisfez em tudo que eu fantasiava! Meu ladinho lésbica era preenchido por Luna com sua rola fantástica cor de café!! Fui beijada na boca enquanto um dos superdotados me chupava a xaninha e meu sogrinho acariciava o interior de meu cuzinho com sua torona!! Os dois super-dotados não tinha preconceito de me beijar a boca depois de um deles tê-la enchido de sêmen! Foi quase rotina de um deles gozar com minha chupada e outro vir pegar o que restava do gozo, chupá-la pra dentro da boca, procurar por meu cuzinho e despejar lá a gosma lubrificando meu alargado anelzinho para a próxima penetração!! Sensação maravilhosa foi eu por trás de um deles, segurando seu imenso caralho, guiá-lo e empurrá-lo todinho no cuzinho de Luna, e cada vez que parte do caralho saía e o masturbava, enquanto esfregava minha xotinha nos glúteos dele até sentir a coluna de carne engrossar um pouco mais em minha mão e sentir a mangueirada de lava escorrendo pra dentro do cuzinho da Luna. Outra maravilha, foi eu chupar a bela rola de Luna enquanto ele sensualmente bem devagar subia e descia do superdotado e gozou como um vulcão em minha boquinha!! Fizeram sanduíche em mim, com Luna enterrada no meu cuzinho enquanto um dos superdotados se enterrava no cuzinho dela!! Tremendamente foi quando de vez em quando os super-dotados beijavam a boca de Luna demoradamente e um deles lhe fez o primeiro boquete ( depois passou a dizer que não era gay, só gostava de chupar pau e sentir o esperma descendo pela garganta!)Não cheguei dessa vez a ser duplamente analmente penetrada. Isto fiz eu, Luna e Bruno tempos depois!!No dia de casamento eu estava toda lambuzada de hiridol, mas mesmo assim ainda dei um jeito, de brincando, ficar sentada no colo do pai de meu recém maridinho. A recepção foi num requintado clube, presente do chefe de Rafael, que coincidentemente se chamava Rafer. Fui ao toilete, despi a calcinha, retirei a pesada anágua, parecendo que eu estava usando apenas um vestido longo branco. Cheguei perto de meu sogro e disse pra ele sentar numa mesa, mas na ponta e que por baixo da toalha deixasse a rola pra fora e preparada prá ser agasalhada em meu rabinho, como despedida!! Tirei meu pai pra dançar e comecei a exclamar como estava feliz, o quanto eu os adorava e de repente passando perto de meu sogro estiquei meu braço em sua direção como convidando-o a dançar! Lógico que ele recusou e por mais um tempo eu fiquei insistindo, dando a entender que estava um pouco alta, portanto ninguém se espantou quando eu exclamei que ele era também meu paizinho querido, e fazendo biquinho dei-lhe um selinho na boca enquanto enlacei seus ombros e sentei em seu colo, sentindo sua coluna dura através do tecido do vestido. As pessoas riram e depois de um tempo desviaram a atenção de nós dois e voltaram a se divertirem. Fingi que fui pegar um cálice, portanto tive que elevar minhas ancas! Prontamente, meu sogro Bruno levantou a parte do vestido que nos estava atrapalhando e segurou sua rola em riste!! Eu fingindo que tentava o cálice fora de alcance, estava na realidade tateando com minhas polpas da bunda procurando pela cabeçorra daquela verga!! eu e Bruno sentimos ao mesmo tempo quando a ponta da arroxeada ponta da glande roçou nos lábios de meus anus ainda inchadinho! Fui então lentamente descendo e encaixando toda a tora até sentir a cabeçona passar pelo meu anelzinho, e dei um longo e indisfarçado suspiro. Ninguém notou. Então fui suavemente me sentando com sua rola entrando inteirinha dentro de meu rabinho, enquanto meus braços enlaçavam seu pescoço e ombros. Nós olhávamos, sem ver, os pares dançando a nossa frente!! (continua)

Eliza tinha a cabeça e parte do corpo encobertos pela porta da despensa, estava acocorada com os joelhos encostados no chão enquanto chupava avidamente metade de uma rola que lhe prenchia inteiramente a boca de lábios carnudos! Ela se parecia bastante com a Isabel Filardis, porem com mais bunda!! O dono da rolona era Bruno, um quarentão, pai e sogro dos donos da casa e professor na mesma faculdade onde Eliza estudava!! Ele tinha seduzido e logo sodomizado Eliza uma semana atrás e desde então não podiam se ver que logo vinha a tezão, fazendo que eles esquecessem tudo e fossem inconsequentes, como nesta vez!! Aquele dia era sábado de manhã e Eliza que era a babá de Kelly a filhinha do casal, tinha que levá-la ao clube para a aula de natação.Bruno quase sempre passava por lá para dar carona pra neta e Eliza. Foi assim que Cátia e seu marido carregando Kelly nos braços foram encontrar Eliza ajoelhada e metade encoberta pela porta do armário da despensa! Eliza imediatamente retirou a boquinha da rola de Bruno com um pequeno estalido, limpando ao redor da boca com os dedos, enquanto se levantava, fechou a porta com Bruno lá dentro!Em seguida e rapidamente cumprimentou o casal e logo tomou Kelly aos seus cuidados para disfarçar a excitação, acomodando-a no carrinho. O casal sentou-se para iniciar o café da manhã e Eliza e Kelly se despidiram. Cátia sentiu cheiro de sexo no ar!! Rafael, o maridinho tomava seu suco, quando Cátia sugeriu que ele lesse o jornal e foi apanhar pra ele. Ao se levantar notou que Eliza tinha esquecido o rolo de fita crepe de prender as fraldas de Kelly. Ela voltou com o Jornal e entregou ao marido que logo lhe agradeceu apalpando-a carinhosamente a coxa. Cátia era belíssima, fora mãe aos vinte e agora aos vinte e dois voltara inteiramente a forma antiga, porém mais mulher e um pouco mais volumosa nos quadris, coisa que seu sogro Bruno adorava desde de quando Cátia tinha desessete anos e lhe deu o cuzinho pela primeira vez!! Há cinco anos Bruno e sua maravilhosa nora eram amantes! Fora idéia de Bruno que Cátia engravidasse para que ele sentisse o enorme prazer de sodomizar uma grávida, coisa que não foi possível fazer com a mãe de Rafael, sua frígida esposa!!Cátia bebericou seu café, dando um tempo para que seu marido, corninho do próprio pai, se aprofundasse mais na leitura e então levantou-se e se dirigiu para o armário da despensa! Quando a porta se abriu Bruno viu o belo rosto de Cátia com um sorriso cínico nos lábios, uma das mãos no torneado quadril, uma das grossas coxas levemente vergada, e ambos os seios com os mamilos duríssimos como querendo explodir pela infima camisola que ela usava!! Cátia sussurando e olhando pra baixo perguntou; "...gozou?!" e se esperar a resposta foi se ajoelhando e arriando-lhe a bermuda expondo a imensa rola do sogrinho! Bruno não escondia sua aprensão, mas todo aquela atmosfera proibida e o comportamento despuradoramente desinibido de sua norinha, o excitava sobremaneira, que seu penis voltou a toda sua dureza esplendorosa! Cátia tinha alí seu breakfest!! Ela abocanhou seu pão-doce com ternura e um pouco de voracidade e sugava-o como se tivesse molhado o pão no leite e passase a chupá-lo, se lambendo toda! Em alguns segundos baba e pre-goso escorriam pelos lados da boquinha de Cátia, enquanto Bruno via com os olhos esgazeados, os dentes trincados, e se controlando para não urrar, sua tora com mais da metade deslizar e sair de dentro da boca de sua nora, Cátia! Chegou o momento que Bruno estava pra explodir e ser sugado pela boquinha aveludada da querida nora, quando de repente, ela lentamente retirou sua boca da pirocona e ainda chupando só a ponta da cabeçorra lhe disse; "...espera!voce vai me pagar..." Assim dizendo, Cátia levantou-se, arrumando o baby-doll e sensualemtne caminhando foi até a mesa onde o corninho lia o jornal, postou-se a seu lado, pegou seu copo com suco e deu um gole (pra disfarçar o cheiro E O GOSTO de porra em sua boca!) e dando um piripapo no jornal do marido, curvou-se e deu-lhe um vigoroso beijo!! Rafael, mesmo assustado de ínicio, adorava esses repentes de sua linda esposinha!! Cátia, mordendo-lhe de leve a orelha e sentada em seu colo de frente pra ele, lhe dizia que queria trepar, mas de um modo diferente e lhe perguntou se ele topava. Lógico que Rafael topou! Cátia então deu-lhe outro tremendo chupão.!!Levantando-se, puxou pra fora a mediana pica de Rafael e fez-lhe um rotineiro boquete que o maridinho achava a sétima maravilha! Sem tirar a pica da boca, Cátia alcançou a fita crepe em cima da mesa, e antes que Rafael notasse, estava com os dois tornozelos fortemente atados aos pés da cadeira!! Em seguida, levou os dois braços dele para trás do espelho da cadeira e fortemente atou-lhe os pulsos! O corninho a fitava todo extasiado e feliz, matutando o que mais Cátia tinha em mente!! Cátia logo mostrou o que tinha em mente. Pegando um pano de prato, enrolou em volta da cabeça de Rafael, encobrindo-lhe completamente os olhos e arrematando tudo com fita crepe em volta da metade da cabeça do maridinho corninho! Em seguida,voltando a posição anterior, Cátia o beijou sofregadamente e com uma mão dirigiu a rola do corninho para dentro de sua xaninha! Rafael deu um longo urro quando sentiu a xaninha de sua santa esposinha ir até metade de seu penis e aí permanecer enquanto ela rebolava lentamente!! Isso deixava Rafael louco de tesão, o excitava o modo como Cátia fazia as coisas e desse modo criativo! Cátia balbuciava enquanto suas fabulosas ancas desciam até o ponto que ela queria, não deixando ir mais além do que a metade da rola do maridinho querido! De repente ela exclamou como se tivesse chamando alguém; "VEM!!VEM!!" Rafael exultou, pensava que ela estava lhe pedido mais!! O caso é que ele estava totalmente imóvel! Isso o deixava loucamente apaixonado pelo ato sexual com sua fiel esposinha! Mais uma vez Cátia gritou; "Vem!" e torcendo a parte superior do corpo fez sinal com a mão chamando, o que ela pensou no momento, o idiota do Bruno!! Bruno tinha observado tudo desde do começo através das frestas da porta. Aquilo era demais! Ele admitia que por uns instantes lhe faltou coragem, mas em seguida vendo o belo trazeiro de Cátia, com as carnes de suas nádegar levemente balançando ao movimento de sobe-e-desce que ela fazia no pau de seu filho, lhe deram coragem bastante para que ele fizesse o que tinha que fazer; sodomizar sua nora, enquanto ela era penetrada por seu filho de olhos vendados!! Num impulso de pura luxuria, Bruno apalpou ambas as nádegas de Cátia, fazendo-a ficar imóvel, e tomando cuidado para não tocar em nenhuma parte do corpo do filho, abaixou-se e rendeu homenagem ao belo anus rosado da nora, aplicando-lhe um suguento beijo antes de enfiar o máximo que pode a língua nele!! AAaaahh! Suspirou Cátia!! Era isso que ela adorava em seu sogrinho! Sua rápida adesão às loucuras dela! Ou as loucuras que Bruno invetava pra ela participar!!! Agora Cátia queria a rola do sogrinho dentro de seu cuzinho ansioso. Assim, ela acariciando os cabelos de Bruno, o fez levantar-se e semvergonhadamente lhe olhava implorando pela piroca lhe preenchesse o rabinho!! Rafael sentia sua mulherzinha mexer-se, parar e voltar a se mexer. Logo ele sentiu sua mulher ir de encontro ao seu torso e haver a seguir uma certa pressão em seu baixo ventre. Parecia que sua bela Cátia conseguia aperta-lhe a rola com mais vigor! Rafael, estava praticamente de joelhos juntos, Cátia sentada de frente pra ele e abraçando-o, Bruno com as pernas bastante abertas para a perfeita localização de sua imensa rola na portinha do rosado anelzinho de Cátia, iniciou ternamente mas continuamente a dilatação daquele cuzinho guloso da mulherzinha de seu filho!! Cátia tentava rebolar controladamente, mas era em vão! Logo as duas rolas deslizavam pra fora e pra dentro em toda suas extensões! Rafael que nada via e que toda a excitação o deixava completamente ignorante de seu sentido de proporção, vibrava com aquele súbito aperto vaginal em redor de sua rola e a força de seus movimentos em cima dele! Cátia agora se largara de todo e urrava como uma deusa de sexo!!Bruno tinha uma das mãos num dos ombros e outra mão na curva do quadril dela, dando ritmo as estocadas de sua vergona no redondinho de sua amada nora, maravilhosamente sodomizada! Chegou o momento que Cátia chegou ao orgasmo com todos os fogos, gritos, urros e palavrões que ela tinha direito! Isso fez o corninho do Rafael também gozar! E parecia que ele queria mostrar para sua pura esposinha, com o cuzinho cheio da rola de seu pai, que ele gozava tanto quanto ela, e por isso passou a urrar também!! Aquilo foi demais pro Bruno. Ele então passou ambas as mãos por baixo dos joelhos de Cátia e a levantou suavemente, dando impressão a Rafael que Cátia estava se levantando. Ele estava tão exausto que nada protestou. Bruno, com o pau duríssimo dentro do cuzinho de sua nora e segurando-a do jeito já descrito, e agora com a ajuda de Cátia, que tinha os braços jogados pra trás em volta do pescoço do seu sogrinho enrabador, enquanto esfregava a cabeça no torax dele, tendo os espasmos finais de seu intenso gozo!! Ela imaginava o que Bruno estava fazendo ao carregar ela enculada daquele jeito para fora da cozinha e chegando ao quarto do casal!! Ao chegar na beira da cama, Bruno a posicionou destramente com as ancas elevadas, enquanto Cátia tomava a inciativa de baixar seu busto e o rosto até encostar no lençol e se abrir completamente pra seu macho ter o gozo merecido em seu cuzinho!! Antes porém ela lhe disse;"voce me trai com a Eliza, portanto vou traí-lo também!!". Bruno ao escutar aquilo espantou-se! Chamou-lhe de puta e bateu-lhe na bunda!! Cátia prendeu a respiração com o susto mas começou a excitar-se mais ainda! Então ela continuou; "Rafa é meu corninho manso! Voce será meu corninho sabido!" Bruno sentia raiva, mas ao mesmo tempo sentia sua tezão aumentar como nunca!! E chamando-a de putinha desenvergonhada, disse-lhe que o cuzinho dela não mais pertencia a ela! Ele era o dono dele! E paradoxalmente afirmou ao mesmo tempo que gozava, que ela, Cátia sua puta norinha, só daria o cuzinho a quem ele permitisse! Cátia então deixou transparecer um imenso sorriso, enquanto seu amado sogro apertava-lhe ambas as partes da imensa bem torneada bunda, enchendo-lhe o anus de seu creme quente e viscoso! Bruno se conteve ao máximo mas acabou soltando um urro!! Aquilo foi o climax pra Cátia! Seu macho urrando, gozando com sua rolona estufada em seu cuzinho, enquanto seu maridinho amarrado na cadeira da cozinha escutando aquela zoada, provavelmente sem imaginar o que seria!! Cátia, porém, sabia do perigo, e levando o dedo indicador aos lábios fez sinal para Bruno se controlar, ao mesmo tempo que apertava o esfinceter ao redor da tora dele, ela passou a masturbar-se e logo ao aproximar o orgasmo, ela involuntariamente passou a gemer e a gemer bastante alto!! Rafael ao escutar os altos gemidos de sua enrabada esposinha, juntou tudo e e conclui que Cátia estivera a se masturbar depois do tremendo gozo que ele, Rafael lhe dera!! Após alguns minutos, Cátia foi até a cozinha e encontrou Rafael com a cabeça tombada para o lado. "O corninho dormiu!". Ela pegou uma faca e cortou as fitas que o prendiam. Rafael despertou e ganhou um beijo dela. Rafael massageava os pulsos e olhava angelicamente para sua esposa que se afastava e notou extasiado que ele gosara tanto que seu esperma escorria pelas partes detrás de sua fiel esposinha! Ele não se tocou que o punhado de seu esperma tinha ficado em volta de sua própria virilha e que nunca poderia correr pra cima e depois ir para a parte detrás das coxas de Cátia! (continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários