Adolescentes

Um conto erótico de Jota
Categoria: Homossexual
Contém 1825 palavras
Data: 28/01/2005 06:34:18
Assuntos: Homossexual, Gay

Estimulado pelas leituras dos contos deste site, resolvi colocar minhas experiências sexuais vividas ao longo dos meus 51 bons anos de vida, em que pude ter o privilégio de poder experimentar quase tudo que o sexo tem de bom e prazeroso para oferecer: à dois, à três ou solitário. Sejam experiências homo ou heterosexuais.

Sempre tive um cacete avantajado, não é nenhum exagero, mas tem cerca de 19cm por 5cm de diâmetro, uma cabeçona, grande rosada, muito macia, de resto é bem grosso, curvado para esquerda, que digo ter sido por vício, de tanto ter comido cuzinho de ladinho. Naquela época também não ficava por menos e em relação à garotada eu tinha um dos maiores. Quando guri com meus 9 anos, vivia em um bairro de subúrbio, da cidade de São Paulo, próximo do famoso Ipiranga, morava em uma vila de casas, tipo de uma pracinha, os moleques eram muitos, logo a sacanagem rolava frouxa entre nós todos. Era dar um vacilo, a gente se via sozinho, já estava naquela pegação de pau de fora do calção, batendo punhetinhas, medindo quem tinha o maior pau, quem punha a cabeça para fora do prepúcio, passadas de não nas menininhas, encoxadas entre nós mesmos, e comer cuzinho de garotinho metido à ficar com os mais velhos, etc e tal.

Lembro-me bem do meu vizinho, o Láercio, com 10 anos, pois no segundo ano primário, eu com 8 anos, não sabia nada sobre sexo, sentávamos em carteira escolar dupla, eu e ele, num dia do começo do ano, ele começou falando sobre bater punheta! Como eu não sabia o que era, perguntei. Ele tirou o peruzinho dele para fora e começou a bater uma. Vendo aquilo eu perguntei se era só isto? Me disse que se eu quisesse, poderia bater uma! Eu ingênuo e bobinho, peguei o peruzinho dele e bati sem saber o que estava fazendo. Quando contei para minha mãe, tomei uma surra e nunca mais repeti o ato. Passou o ano, veio o seguinte, sabendo o que podia e o que era proibido. Mas também já sabia o que era bom, prazeroso, gostoso e o que eu mais gostava, era bolinar numa bundinha e daí para frente, não dei mais moleza. Passados dois anos, eu com 10 anos, o Láercio, querendo dar uma de esperto comigo novamente, em outra oportunidade à sóa comigo, me “retribuiu” aquela punhetinha da classe. Havia uma casa abandonada, num dos cômodos que estava com a porta arrombada, a gente se escondia nela nas brincadeiras de esconde e esconde. Numa dessas, ficamos eu o Laércio escondidos na tal casa, muito sacana, começou a lembrar daquele dia da classe que eu o punhetei, sacou seu peru para fora do calção e ficou batendo uma, e dizendo-me que ele não esquecia aquele dia e que por conta disso, estava com tesão, ia bater uma punhetinha em minha homenagem. Fiquei olhando ele de peruzinho duro, tinha crescido pouco e continuava fininho. Nesta foi me dando um certo tesão também, e ele caiu na besteira de me falar para que eu também tirasse o meu “peruzinho” para fora, e aproveitasse para bater uma punheta, e me gozando foi dizendo: ... se é que eu ainda não havia aprendido.... Mal sabia ele que a lição que a minha mãe me dera, e mais o aprendizado da rua, eu houvera aprendido direitinho. Sabendo o que eu podia fazer, e sabendo o quanto me elogiavam por possuir um cacete de um bom tamanho, não tive dúvidas, abri a braguilha da calça curta e tirei o pistolão para fora. Para surpresa do Laércio e indiganção, ele ainda não tinha tido oportunidade de ver o tamanho da minha vara, ficou de boca aberta, parou de bater a sua punhetinha no seu pinto e me pediu para deixá-lo bater uma para mim! Porque o meu pau parecia com o do irmão dele, mais velho 4 anos, com 16 para 17 anos! Foi pegando devagarinho, bem de leve, e a me punhetar e olhando para minha pica. Ora ele alisava, ora subia e descia com a mão em toda a extensão do meu pau, parava um pouco na cabeçona, olhava para mim e comentava comigo que era grosso, e com a sua outra mão, ele reiniciou a bater a punhetinha no peruzinho dele, a tal ponto que ele me propôs fazer um “troca-troca”!!!! Eu mas do que depressa falei, que sim, mas eu seria o primeiro a encoxar, pois pensava que fosse com a roupa e pela cara dele de feliz, pareceu-me que era o que ele queria. Mais que depressa ele virou-se de costas e abaixou o seu calção e apoiou as mãos na parede e falou que era para contar até 200, e que depois, seria a vez dele. Dei uma risadinha para dentro e concordei, momentaneamente, e pensei comigo mesmo, vou devolver aquela punhetinha para esse viadinho. Pedi para ele abrir a bunda com uma das mãos, e eu com a minha mão, segurei o outro lado da bunda dele, que por sinal era redondidnha, lisinha, moreninha bem clarinha, chegava estar arrepiada, segurei meu cacete com a outra mão e pincelei no rego dele, para cima e para baixo, uma três vezes, até ele reclamar para ir logo, apontei bem no centro do cuzinho roxinho dele, com a cabeça já bem molhadinha, com o lubrificante natural que a gente tem, e empurrei, ele quis sair para frente e eu, o segurei pela cintura, ele soltou a mão da parede, e eu, o deixei colado com a cara na parede, e comecei o encoxa-encoxa. Contando, um, dois, três, bem devagarinho, empurrando a cabeçona naquele cuzinho, que se mostrava, não ser mais virgem. Ora ele pegava a conta que eu estava encoxando-o, ora era eu retomava, mas de propósito eu errava na cantada do número e recomeçava uns 10 números para trás, ele reclamava, mas daí, de que adiantava recomeçar do certo, eu já tinha dado umas 5 ou 6 a mais, e ele por sua vez, também não saia dali, continuava segurando um lado da bunda e ajudava a empurrar com a bunda para trás, como se quisesse buscar o meu cacete de encontro. De repente, ele deu uma certa gemida, que eu achei que a cabeçona tinha apontado dentro do cuzinho dele. Ele tentou sair de novo e tentei segurá-lo outra vez, mas ele conseguiu escapar nesta e tirou a minha pica do cú dele, e virando-se de frente e ainda se punhetando, pude ver o cacetinho dele todo melado e reclamou que não ia dar mais a bunda para mim e que era a minha vez de ficar e coisa e tal. Eu sacando a dele, falei que se ele não fosse terminar conforme o combinado eu não tinha porque continuar com o troca-troca, guardei meu pau dentro da calça e sai fora, e ele que estava sem o calção, teve que ficar lá para para se arrumar e eu sai correndo de lá para a rua. Mais tarde ele chegou em mim e me pediu para a gente voltar lá, eu fui desbaratinando e fui para minha casa. No dia seguinte, na rua ele veio me cercar, porque queria e que eu tinha deixado ele na mão. Então concordei, desde que, se ele quisesse mesmo a continuar seria de novo, mas eu sendo primeiro. Ele ficou um tanto relutante, pensativo na hora, mas finalmente, concordou. Fomos com certo jeito, para que ninguém percebesse para a tal casa de novo, e no mesmo lugar, começamos tudo igual. Ele abaixou o calção ficando só de camiseta, eu também tirei o meu pausão para fora, ele batendo uma punhetinha no peru dele e eu no meu cacetão. Porém, como ele não tirava o olho do meu pau, falei se ele estava afim de bater uma para mim, ele não teve dúvidas pegou de leve e nem macio no meu pau e começou a alisar e foi falando se eu queria fazer a troca-troca, já! Eu fiquei calado e fui deixando ele bater a punheta para mim. Ele insistia com a troca-troca e acabei concordando. Daí ele me falou: ... mas você não ficar empurrando a caceta no meu cú que nem ontem, vai? E eu, com a cara de pau, respondendo que não, que só iria dar as encoxadinhas combinadas. Então parou de bater, virou-se de costa, continuou a se punhetar e depois de um tempo pediu para eu começar. Encostei-me bem atrás da bunda dele, com o pau balançando no rego dele, pulsando de tanto tesão, e falei na nuca dele: ... você vai abrir um pouquinho a bundinha para mim! Não vai? E, resmungando, tirou a mão da parede e abriu uma da banda da bunda, e me falava: ...você também vai fazer o mesmo para mim, não vai? E eu... mas é claro! E com o pau na racha da bunda dele, pincelando o cuzinho dele, falava para ele se era bombar até 200 ou eu poderia contar até 300 ?! Ele titubeou um pouco e sentindo o meu pau cutucando o cuzinho dele, me respondeu que seria legal se fosse até os 300! Que podia começar contando. Não tive dúvidas e empurrei o cacete para cima do cuzinho e a cabeçona apontou para dentro daquele botãozinho, tão rouxinho que ele tinha, e de novo ele gemeu um pouco, pediu para eu parar, e instintivamente, parei, e tive a sensação de que ele empurrava a bundinha de encontro ao meu pau. É verdade que não consegui por mais nenhum centímetro, só ficou aquela pontinha, ele tinha dado uma trancada no cuzinho de tal forma que eu tive que me contentar só com aquilo. Mas antes mesmo de acabar a contagem, o tesão dele estava tão grande, que ele gozou com a punhetinha e com a “fodinha” que eu estava dando no rabo dele. Ele gozando, saiu fora da posição, reclamando que tinha gozado e que o pau dele não ia ficar duro para por ba minha bunda, e ele não podia fazer o troca-troca, como que ficaria. Eu não pensei em outra coisa, vou sair fora dali, mais uma vez, coloquei o meu pau para dentro da calça e saí correndo, deixando ele lá reclamando. Daí a pouco veio ele atrás, me cercou e para minha surpresa, ele me pediu para que não contasse para ninguém que ele havia gozado com o meu pau na bunda dele. Se não a turma que ele andava, e que era mais velha que a minha, iriam pensar que ele gostava de dar a bunda, e que era viadinho e coisa tal. Dei uma risadinha disfarçada, e completou me pedindo para que eu fosse um outro dia qualquer, na casa dele, à tarde, depois das aulas, que lá daria para gente fazer um troca-troca na cama dele. Pensei comigo mesmo, vai que ele esteja a fim mesmo de devolver a minha vantagem, que resolvi que não iria, e esta, ele está esperando até hoje.

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Puxa! Masturbação aos 10 anos, q. coisa... Idade de índios, pois o normal é aos 13, 14.Acompanha a espectativa de vida. Talvez, homoss. sejam precoces...

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