Foi um susto tremendo quando escutei baterem na porta do quarto de meu amante! Sua imensa rola estava semi-dura dentro de meu rabinho, que segundos antes eu começara um rebolado para sentí-la enrigecer-se, expandindo-se em redor do meu tubo anal, para conseguir meu segundo orgasmo anal naquela noite! Meu amante era o desconhecido que já há tres noites me introduzia nas delicias de ter uma rola aveludada friccionando todos os meus nervos anais!! Eu e meu marido estávamos viajando para o Brasil. Éramos alemãs e fugíamos da guerra. Tres noites atrás esse estranho conseguiu me seduzir e eu me tornei dependente de sua rolona. Para não correr o risco de engravidar, cedí a sua primeira investida no meu cuzinho, e prá minha surpresa, me sentí realizada muito mais do que fazendo o tradicional sexo com meu maridinho, atualmente meu muito querido corninho. Meu enrabador sempre dava um jeito de eu não ver o rosto dele. Esta situação é que tornava tudo tão excitante que eu me abandonava toda aos seus desejos! Assim, quando ouví seu tripulante batendo na porta e lhe chamando de Capitão, toda a atmosfera do ilícito desapareceu!! Eu já não era um produto da fantasia dele, uma dominada, uma escrava sexual!! Eu passava a ser uma puta que traía o marido!! Tirei-lhe a venda, descobrindo um belo rosto de um homem quarentão, que eu já conhecia. Ao panico que seguiu, eu ainda tive nervos para me aproveitar insólitamente da situação e castigá-lo, como já foi descrito anteriormente! O Capitão me ensinou por onde eu deveria fugir e ir para tal lugar, onde meu maridinho iria me achar sem desconfiar de nada. E assim aconteceu.Passaram-se dois dias em que o Capitão tentou de tudo, discretamente é claro, para me ter de novo. Eu me sentia apática a esses avanços, embora minha natureza ninfomaniaca já fora despertada. Eu me segurava o máximo para não correr nenhum risco que fosse destruir meu casamento, e ainda mais naqueles anos 40! Eu não queria o Capitão de carne e osso! Eu queria a situação, o inusitado, o proibitivo, o bizarro!! Assim comecei a ficar febril quando pensava nos dois homosexuais que eu vira transando no convés, nas primeiras noites navegadas!! Escreví um bilhetinho em inglês pró capitão, dizendo que faria sexo com ele e com os dois viadinhos!! Numa das visitas frequentes que eu e meu corninho fazíamos ao camarote do Capitão para conversarmos, embora eu servia de interprete o tempo todo, já que me maridinho não falava ingles, o Capitão disse que era impossível a realização de meu desejo, visto que ele não queria esse tipo de intimidade com os tripulantes, e que isso prejudicaria de sobremaneira sua carreira e lógicamnte sua reputação!! Mas ele implorava para que eu fosse dele uma vez mais!! Isso tudo era falado sem subterfúgios, mas sem demonstrações sentimentais para que meu corno marido não desconfiasse! Era realmente engraçado. Eu conversava em querer chupar duas rolas ao mesmo tempo, em ser o recheio de um sanduiche sexual. O capitão dizendo que ansiava em chupar minha xana, saborear com a língua meu cuzinho e deslizar sua piroca nele! Enquanto eu me virava pró corninho e lhe dizia que o clima no Brasil nesta época do ano era bastante úmido, etc, etc...!! Mein Gott! Toda esta situação era inusitada e me deixava com sexo a flor da pele!! Assim, eu e o capitão chegamos a um acordo: eu daria prá ele aquela noite e ele sutilmente arranjaria um encontro meu com o oficial loiro e seu amante negro!! Pedí licença para ir ao banheiro, pois sabia que meu maridinho também queria ir, mas era inibido em pedir coisa simples como essa. Ao voltar, ví meu corninho se levantando e sem jeito fazendo mensão que também queria ir no banheiro. Assim que Heinz, meu corno-marido fechou a porta, peguei a vassoura que eu já tinha colocado estratégicamente perto da porta e a fixei por baixo da maçaneta, impedindo assim que a porta fosse aberta! O capitão surpreso, logo entendeu e já foi me agarrando. Eu mandei ele tirar a rola prá fora enquanto eu baixava minhas calçoilas! Eu tremia de tezão e febre de ansiedade. A visão da imensa rola do Capitão já pingando de pré-gozo foi a gota d´água para o derrame da minha submissão a ele! Ele se aproximou para me beijar, mas eu nem esperei! Me ajoeilhei abocanhando toda aquela coluna de carne o mais fundo que podia até sentir meu queixo entre suas bolas! fiquei uns segundos saboreando aquela agonia e dor, de engasgamento, de sufocamento e de gosto de macho com seu odor forte! Quando lágrimas começaram a escorrer de meus olhos devido ao esforço de manter aquela tora saborosamente carnal até o fundo de minha gargante, comecei a recuar até a metade, enquanto saliva e líquidos da piroca do capitão escorriam pela extensão dela e de meus lábios!! Nisso, ouvimos a maçaneta se mexer, parar, mexer de novo, dessa vez nervosamente, e logo a seguir Heinz me chamando! Dei uma longa sugada na cabeçorra e fingindo preocupação, respondo que a maçaneta deve ter emperrado e que vou procurar ajuda com o Capitão, que supostamente estaria na sala! Levanto a rola do capitão e chupo um dos bagos de cada vez!! Meu Capitão põe a mão na boca para evitar seus urros!! Sinto que ele está para gozar, assim como eu que esfrego freneticamente meu grelinho com os dedos!! Sem largar a torona do Capitão, me levanto e me viro, oferecendo o maravilhoso objeto de desejo do capitão: minha bem torneada e imensas nádegas!! Ele, já acostumado, espalma suas mãos respectivamente em cada banda expondo meu anelzinho rosado que se contrai e se expande justo a mensão com uma dilatação e penetração anunciada!! Chamo por Heinz e digo-lhe que o Capitão já está vindo, prá ele ficar calmo e se afastar da porta. Esfrego a cabeçona da pica em toda extensão do sacro até meu grelinho, fazendo eu e o Capitão gemer!! Segurando a tora bem perto da virilha, deixo ela entrar até a metada em minha xaninha permanecendo aí por uns segundos, como se fosse agregar todos meus sucos para lubrificá-la!! Então a retiro e com toda a pompa da antecipação da enrabada, vou rebolando até sentí-la me dilatando as preguinhas com meu cuzinho sugando a cabeçorra como um bebe buscando o bico da mamadeira! Ambos já se conhecem, meu cuzinho e a imensa rola!! Apresentações feitas, e se dá início ao deslizamento para dentro de meu reto com toda alegria de uma femea sente quando ela sabe que será saciada!! Junto aos meus gemidos e aos do Capitão e com meu rosto e busto encostados na porta, sendo pressionada de encontro a ela, parecia ao Heinz que estávamos tentando desemperrar a maçaneta, enquanto meu cuzinho era totalmente enchido pela carne roliça do Capitão!Silvia estava com o vestido levantado até a cintura, seu rosto e busto encostados na porta do banheiro, onde do outro lado seu marido, esperava que ela e o Capitão conseguissem destravar a maçaneta, que minutos atrás havia emperrado, devido provavelmente ao balanço do navio. Assim pensava Heinz, o maridinho de Silvia, que do outro lado rebolava com tremenda destreza na virilha do Capitão, cuja pica estava inteirinha dentro do cuzinho daquela espetacular deusa loira! Cada empurrão, junto com as reboladas de Silvia, fazia a porta estremecer como se realmente se estivessem tentando abrí-la. Heinz do outro lado, calmamente sentado na tampa da privada, esperava placidamewnte conforme sua linda esposinha tinha lhe pedido.Chegou o momento supremo! O capitão pega com a mão em concha no belíssimo rosto de Silvia, virando-o e tasca-lhe um tremendo beijo, enroscando sua língua na dela, sentindo Silvia desesperadamente sugar-lhe toda a saliva e sua língua, como se fosse o cuzinho chupando a rolona do Capitão! Ambos gozam plenamente!! O beijo os impede de urrarem, embora rios de saliva escorram dentre a s bocas de ambos!! Silvia dá pequenos soquinhos na porta, e pára, quase desfalecida. O Capitão nota que Silvia está com o rosto bastante afogueado, bem com seu busto, ou melhor dizendo, todo seu corpo!! Ele se recompõe assim também Silvia, e lhe fala para que ela vá para o convés tomar ar fresco, enquanto ele disfarça até abrir a porta. Assim é feito. O Capitão retira o cabo de vassoura debaixo da maçaneta, dá mais uns trancos nela e liberta o imenso alemão Heinz, o corno! O capitão o distrai com gestos e palavras e minutos depois aparece Silvia com olhar apreensivo, tendo na mão um copo d´água e aspirinas!! Heinz lhe diz que não é preciso, que ele está bem, e carinhosamente a abraça, tentando acalmá-la!! Silvia então toma um gole com aspirina e passa o copo para o Capitão, que sem notar, exceto Silvia, toma também um gole com aspirina!! O casal diz boa-noite prá Capitão se retirando em seguida e ao dar mais uma olhada na esguia silhueta de Silvia, o Capitão vê um pequeno rastro brilhante de seu esperma escorrendo pelas panturrilhas da linda mulher de Heinz!! O Capitão agora tem a tarefa de arranjar um meio de Silvia ter sua orgia com o taifeiro negro, amante do oficial loiro. Isto será relatado brevemente.Passemos para vinte anos a frente.Silvia e Heinz tem agora tres filhos. Com a pequena fortuna em diamente que Heinz trouxe do Quenia, ele montou uma fábrica de apetrechos agrícolas numa colonia de alemães no sul do Brasil. Reformas políticas mundiais e investimentos internacionais na agricultura brasileira, aumentaram em mega vezes a fortuna daquele casal de alemães. Heinz além de muito bom administrador era também bastante carismático e jamais esqueceu de seus deveres de pastor luterano. Seus tres filhos filhos foram criados nessa atmosfera de abundancia, amor e disciplina. O filho mais velho, Teodoro, casou-se com Marcelina, bela italianinha, filha única de ricos fazendeiros imigrantes da época do café. A mistura de religiões em nada atrapalhou a felicidade de todos, pois interesses falavam mais alto e a fortuna duplicou para ambos os lados. Teo e Lina tiveram um casal de filhos, Cinthia e Juarez. E assim a estória continua. Voltemos a um breve resumo da vida de Silvia, nestes vinte anos até o nascimento dos netos gemeos. Silvia manteve secretamente encontros com o Capitão, até a sua morte aos sessenta e seis anos. Heinz, sempre ocupadíssimo com sua industria e principalmente com sua igreja, nunca impediu Silvia de visitar amigos, mesmo que as vezes levasse até duas semanas! Nessas oportunidades o Capitão a sodomizava, esquentando-a para o casal de homesexuais, onde Silvia era primeiramente parte central de um sanduiche humano! Na segunda vez desses encontros ela conseguiu ser penetrada com as duas rolas no rosado cuzinho! Posteriormente, quando Capitão se sentiu confiante o bastante para participar dessas orgias, ele fez duplo anal em Silvia e depois fez o mesmo com os viadinhos, sendo um deles sempre uma rola no cu do outro enquanto, o Capitão completava o preenchimento, parecendo duas cobras copulando!! Silvia participava chupando o duplo penetrado, enquanto o que estivesse por baixo a chupava! Uma vez quando Silvia era duplamente analizada, o Capitão tentou encaixar-se em sua bucetinha, mas naquele momento foi praticamente fisicamente impossível!!Depois de um tempo, eles passeavam como dois casais, sendo que um deles cada hora se transvestia!! Outra maneira que passou a ser rotina entre eles, era Silvia se paramentar com um imenso consolo e enrabar os dois viadinhos!! Era frequente um trenzinho, com ela sendo enrabada pelo capitão!! E assim era a vida secreta de Silvia, a esposa luterana, caridosa em causas sociais e benfeitoras de creches. Um dia ela conheceu uma bela mulher que se tornou sua louca paixão!!!
Silvia Sodomizada (final)
Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 1949 palavras
Data: 28/01/2005 09:09:37
Assuntos: Heterossexual
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