A virgem do ônibus
Olá! Contarei pra vocês mais uma história verídica da minha vida. Como sabem, tenho 25 anos, 74 kg, olhos castanhos claros, um pouco forte, peito peludo, pernas e bumbum bonitos e uma vara de 16 cm de dar água na boca.
Tudo começou quando voltava da Universidade. Naquela noite eu estava muito excitado. Até o vento que passava por mim me deixava de pau ereto. Não podia ver um rabinho de saia que eu ficava em ponto de bala. Pois bem, peguei um ônibus para voltar para a minha casa e, para não fugir a regra, era sempre um ônibus lotado. Isso não era porque eu escolhia, mas era porque os ônibus sempre estavam cheios naquele horário. O ônibus que peguei ainda não estava totalmente lotado, pois consegui pagar a passagem e passar um pouco mais pra frente. Logo quando subi, avistei uma linda garota e por isso mesmo me apressei para ir à frente do ônibus. Sabia que em pouco tempo aquele ônibus estaria lotado e eu não queria perder a oportunidade de está atrás dela naquele instante.
Ela possuía mais ou menos 160 cm, olhos verdes cabelos castanhos com mexas loiras, seios fartos e um bumbum de enlouquecer qualquer homem. Era algo que realmente chamava atenção. Não vacilei e fui logo me posicionando atrás dela. Uma delicia. Só de pensar fico excitado. Ela estava voltando do colégio e vestia uma roupa de educação física. Apenas uma blusinha e uma calça de lycra que colava no seu corpo e mostrava todas as suas curvas. E que curvas!
Assim, como era esperado, o ônibus estava completamente lotado. Tinha gente até na porta do ônibus se segurando pra não cair. Um verdadeiro inferno. Mas, para mim, um paraíso, era tudo que eu queria na vida. Se pudesse, tinha parado o tempo naquele momento. Ônibus abafado e quente tanto pela quantidade de pessoas que havia ali, quanto pelo clima de Fortaleza. O suor de todos se misturava já que todos estavam colados uns nos outros. Uma verdadeira sauna.
E como disse, era tudo que eu queria naquela noite. Meu pau já estava duro feito pedra e pulsava contra aquela bundinha. Estava pra rasgar a minha calça e entrar naquele maravilhoso buraco. A menina nada falava e eu ia sempre avançando. Passei a dar umas pinadinhas no bumbum dela, começou bem de levinho, mas depois mais fortes e mais rápidas. Vendo que ela nada fazia, ia me aproveitando da situação. Coloquei a minha mão em sua cintura e fiquei apertando um pouco e com os dedos fui mais além. Passei a tocar a base de seus seios fartos com as pontas dos meus dedos. Pela primeira vez ela reclamou, tremeu, olhou pra trás e fixou seus lindos olhinhos verdes no meu. Acho que ela queria dizer alguma coisa, mas se calou. Virou para frente e deixou pra lá. Logo quando ela virou para trás eu tirei a minha mão, não queria dar tanta bobeira assim.
Depois desta reação dela, o que eu entendi era que o sinal estava verde e que eu podia continuar. E foi isso que fiz. Para tirar a prova, coloquei a minha mão na cinturinha dela de novo para ver o que acontecia. Ela nem se mexeu. Opa! É agora! Em vez de pegar em seus seios, fui descendo a mão bem devagar ate tocar naquela bunda maravilhosa. Como vi que ela nada ia fazer, apalpei uma nádega e comecei a dar leves palmadas seguidas de uns apertinhos. Nossa! Que bunda! Durinha, malhada e redondinha. Um sonho. Estava eu ali me realizando por completo. A lycra que separava a minha mão de sua bunda era tão fina que podia sentir a sua pequena calcinha enterrada naquele rabo. Fui então mais além ainda. Fui ao encontro de sua bucetinha. Com aponta dos meus dedos fui avançando, avançando, até que toquei. Ela de novo estremeceu toda e já sabendo, tirei a mão.
Como da outra vez, ela olhou para mim, virou-se um pouco e me encarou por longos e eternos dez segundos. Sorri para ela e vamos para frente. Ela se virou de novo e a putaria começou de novo. Agora é que o negócio ia pegar. Fui logo pegando em sua bunda e com o polegar massageava sua xoxota. Notei que ela suspirava e suava mais do que o normal. Ela realmente estava gostando de tudo aquilo também. Quanto mais eu a bolinava, mas ela suspirava. Ela estava muito excitada. Eu não ia perder aquela chance. Naquela noite eu tinha que transar com ela.
Já pensava em mil coisas e tentava arranjar um plano genial. Não poderia comer aquela menina no ônibus. Eu ia ser preso por isso. Aí, veio aquele estalo. Estava perto de um matagal. Eu já conhecia o local, pois moro perto dele e eu já ia descer logo. Então arrisquei. Fui ao ouvido dela e falei:
- Não sei se você tem namorado, mas faria qualquer coisa para namorar você, cobri-la de beijos e muito carinho e muito, muito, muito prazer. Não quer descer agora para a gente se conhecer melhor? Vamos! Venha comigo!
Neste momento peguei pela mão dela e fui abrindo caminho para nós dois. Estava muito lotado e tinha que ser rápido, se não, passava da parada do matagal. Nem acreditava que ela tinha topado e vinha logo atrás de mim. Nossa! Quanta emoção! Dei o sinal, o ônibus parou e nós descemos. Não queria dar tempo para ela pensar melhor e fui logo caminhando, quase correndo, segurando a mãozinha dela para dentro do matagal. Chegamos a um ponto que já não se via nada, escuridão total, apenas o meu faro e os meus conhecimentos do local tinha nos levado até lá. Quanta loucura!
Não perdi tempo, dei-lhe um longo beijo e pude sentir o coraçãozinho dela pulando pelo pescoço. Fui um dos melhores beijos que dei e recebi em minha vida. Fenomenal. Peguei em seus seios fartos ainda por cima da blusinha, beijando e cheirando o pescoço e a orelha dela. Levantei a blusa e chupei aqueles mamilos de menina. E que mamilos! Neste momento ela já gemia feito uma potranca. Ela estava excitadíssima e gemia alto. Os gemidos dela me deixava muito mais excitado e não agüentando mais, desci a calça de lycra dela junto com a calcinha. Tirei a minha calça jeans, peguei a menina e a virei de costas para mim. Com uma mão segurava uma nádega e tentava abrir a buceta dela. Com a outra mão, segurava o meu pau duríssimo feito ferro. Sentia o calor e a umidade que saía da xoxotinha dela. Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha e empurrei. Ela soltou um grito e meu pau não entrou. Por um momento pensei que meu pau fosse muito grande para aquele buraquinho, mas tentei novamente. Coloquei a cabeça de novo na entrada da xoxota dela e empurrei. Novamente ela gritou e pela primeira vez ela falou comigo com sua voz quase chorando:
- Eu sou virgem!
Nossa! Quanta emoção! De tão excitado, eu nem tinha percebido isso. Era por isso que meu pau não entrava. Que ignorante eu fui! Logo tive outra idéia. Sentei-me no chão e falei para ela:
- Vem cá! Senta no meu pau devagarzinho. Quando doer você pára. Quando a dor passar você continua descer.
Puxei-a para cima de mim e de cócoras ela foi descendo. Parecia que ela aproveitava cada centímetro de meu pau. Ela não se continha. Gemia alto e quando a cabeça do meu pau finalmente rompeu seu cabacinho, ela deu um grito muito alto. Talvez até lá de fora do matagal desse para escutar. Foi só romper o cabaço que ela sentou de vez. Ficou por um momento eterno sentindo meu pau pulsar lá dentro com a cabeça do meu cacete encostando no colo do seu útero. Depois, ela começou a subir e a descer lentamente aproveitando todo o comprimento do meu pau. Eu chupava os fartos seios e apalpava aquela enorme bunda, abrindo-a e ajudando a menina a cavalgar maravilhosamente bem. Os movimentos se tornavam cada vez mais rápidos e eu sentia que a qualquer momento eu ia gozar. Não queria esporrar dentro dela, mas não teve jeito. Em um momento de êxtase, ela desceu de uma vez, cravou as unhas em minhas costas, virou a cabeça para trás e gemeu muito, muito, muito mesmo. Ela gozava em meu pau e sua buceta mastigava todo o comprimento de meu cacete. A sensação foi tão prazerosa que não agüentei também. Esporrei todo meu leitinho quente em seu interior fazendo-a gozar ainda mais. Gozamos juntos, gozamos alto, gememos bastante e nos beijamos ali mesmo naquela posição, eu sentado no chão e ela sentada em meu cacete. Foi um longo e prazeroso beijo. Meu pau não amoleceu dentro dela. Parecia que meu pau estava insaciável naquela noite. Ele sabia que faltavam ainda mais dois buracos nela: a boca e o cuzinho.
Então, me levantei e disse:
- Quero mais! Acho que esta noite vai ser longa. Fica aqui em pé e abre bem as suas nádegas!
Ela de pronto atendeu, mas falou:
- Tudo bem! Mas me segura porque estou com as pernas bambas.
Coloquei-a de costas para mim e de frente para um árvore. Ela abria a bunda com as mãos e se segurava como podia encostada na árvore. Passei um pouco de cuspi na cabeça do meu pau e um pouquinho na entradinha do cuzinho dela. Na hora que sentiu ela se virou e disse:
- Você está doido! Aí não! De jeito nenhum! Vai doer muito!
E eu lhe falei:
- Como sabe? Não acha que primeiro tem que experimentar para falar isso? Você vai se deixar levar por experiências mal sucedidas de outras mulheres com homens inexperientes? Vamos lá! Eu garanto que a dor que você vai sentir é tal e qual a dor da perda da virgindade, porém o prazer pode ser bem maior. Não quer arriscar?
Ela falou:
- Tudo bem! Mas se eu não gostar paramos, não é?
E eu confirmei maliciosamente. Coloquei-a na posição anterior e passei um pouco mais de cuspi. Ainda lubrifiquei o rabinho dela com o líquido que saía da buceta. Era uma mistura de sangue, de esperma e de gozo. Coloquei a cabecinha na portinha e pedi pra ela empinar um pouco. Depois, só de malandragem, fiquei forçando a cabecinha contra seu ânus, devagarzinho, para ver se ela endoidava. Eu segurava o que podia dos seus fartos seios e a puxava para trás. Queria enfiar tudo de uma vez, mas podia ser que não desse certo e ela desistisse por causa da dor. Assim, tive uma outra idéia maravilhosa.
- Empina a bunda e joga-a para trás bem forte. Você vai gostar. É só pra ajudar na lubrificação.
Então, quando ela empinou e jogou a bunda pra trás, eu meti tudo de uma só vez. Segurei-a pelos seios pressionando-a contra o meu corpo. Tudo ficou num silêncio por uns cinco segundos, até que ela se virou para mim e chorou gritando:
- Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!
Tapei a boca dela e fui fazendo movimentos de vai e vem devagarzinho pra ela ir se acostumando. Ela tentou sair, mas como eu estava segurando-a forte, não conseguiu se sair de mim. Eu a fudia com muito prazer e cada vez mais aumentava o ritmo das pirocadas. Quando não encontrava mais resistência em seu rabinho, pude notar que a menina já rebolava no meu pau, aproveitando-se da situação de dominada. Liberei uma das mãos para boliná-la no clitóris. Ela foi ao delírio. Fudia ela por trás, e que rabo maravilhoso ela tinha, e a masturbava no clitóris. Nunca mais vou esquecer desta situação.
De repente, a respiração dela se tornou novamente ofegante e ela gemeu dizendo:
- Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar! Aaaaaaaaah! Gozei. Aaaaaah! Gozei.
E agora sentia as trepidações do corpo dela. Parecia que ela ia ter uma convulsão. Com toda aquela energia prazerosa, eu senti meu orgasmo vindo, então avisei para ela:
- Vou gozar dentro da sua boca, putinha!
Não deu nem tempo de terminar a frase, enrolei os cabelos dela na minha mão, tirei o pau de dentro dela e puxei seu rosto para baixo dizendo:
- Ou chupa, ou puxo seus cabelos.
Ela, não sei se por medo ou prazer, abriu a boca e recebeu toda a minha porra. Fiz movimentos de vai e vem com a cabeça dela e sentia a cabeça do meu pau estourando de tesão. Nossa! Quando me lembro, sempre gozo na cueca. Agora mesmo, escrevendo, bati duas punhetas lembrando desta maravilhosa gata.
Como tudo tem um fim. Ficamos nos beijando por uns longos e eternos minutos até que ela se lembrou da hora. Ela se vestiu rapidamente. Naturalmente, risos, ela só subiu a calça de lycra e abaixou a blusinha, risos, e pediu para irmos embora. Ela falou com uma carinha de safada:
- Meus pais podem ficar preocupados e eu ainda tenho que namorar hoje. Ah! Desculpa! Eu tenho namorado sim e eu o amo muito. Isto que aconteceu morre aqui entre nós. Também, você me deixou excitada! Mas, muito obrigada! Estava mesmo precisando. Foi muito relaxante. Nunca pensei que eu fosse capaz disso, mas, enfim, foi ótimo, não me arrependendo. Ah! E vê se não me procura. Você pode complicar a minha vida. Não vou te dar o telefone, mas gostaria que você me desse o seu, certo? Talvez eu te ligo.
Fiquei de boca aberta com tal decisão. Onde estamos? O mundo está de cabeça pra baixo mesmo! Falar o que então? Ainda perguntei seu nome, mas ela apenas disse: Maria. Duvido que seja esse. Despedimos-nos e nunca mais a vi. Já faz quase um ano esta história e ela ainda não telefonou. O que será que aconteceu? Será que ela perdeu o telefone? Bem. Por isso eu escrevi a nossa história. Quem sabe você esteja lendo e ainda queira encontra-se comigo. Saiba que ainda morro de tesão por você. Quero algo sério!
E você gatinha de Fortaleza, bonita, gostosa e tesuda, até 25 anos, que gostou da história, pode também me escrever. Se você estiver interessada em um cara realmente bonito, safado, cachorro e taradão, não deixe de me escrever. E para as virgens um conselho:
-É melhor perder a virgindade com um safado muito do gostoso e tarado que te faça gozar feito uma potranca e que te leve nas nuvens do que com aquele seu namoradinho ou amiguinho que vai transar com você lhe dando cheirinho e beijinho e nada de orgasmo, só o tempo passando e vocês brincando.
Se você também pensa assim e quer perder a virgindade, escreve-me: supremo_descabacador@yahoo.com.br. Tenho um tesão muito grande por virgens e um tratamento VIP especial que ao longo dos anos aprendi. Satisfação total. Aposto que você não conseguirá me esquecer pelos próximos mil anos. Risos.
Beijo na bucetinha de todas e até a minha próxima história verídica de minha vida.