Luiza, este é o seu nome, uma linda gatinha de 14 anos, e uma pele linda e macia como a seda, olhos verdes, seios pequenos e bunda "rechochuda". Eu a conheci na casa de minha irmã, era a sua vizinha de porta, no dia da inauguração da reforma de seu apartamento. Tenho 40 anos e sou muito atraente (segundo as mulheres falam), sou divorciado e moro sozinho num aptº em Brasília. Há muito tempo não visitava a minha irmã (ñ vou citar nomes), neste dia em especial fui à festinha de reinauguração de sua aptº e tava achando o maior barato todos reunidos e brincando de baralho e de mímica. Derepente, toca a campainha e vejo uma linda mulher de aproximadamente uns 32 anos, linda e maravilhosa e logo atrás uma gatinha de cara safada e olhos lindos. Levantei e fui cumprimentar aquele monumento, minha irmã me apresentou e começamos a conversar e fazer planos para dar uma saída a noite em uma boate. Lúcia (mãe de Luiza) também era divorciada e tinha um papo muito legal. Não demorou muito e já estávamos totalmente íntimos. À noite fomos a tal boate e deixamos a Luiza com minha irmã, a noitada foi maravilhosa e rolou muitos beijos e amassos, terminamos em um motel na entrada da cidade. Lúcia é uma mulher e tanto com um fogo que a muito não acendia, era um vulcão humano, logo que chegamos, ela entrou no quarto e foi tirando a sua roupa num belo streep encima da cama, dançava de acordo a música que estava tocando, comecei a ver aquele lindo corpo que tanto havia amassado a noite toda. Apesar de já ter uma filha, era toda perfeita, seios grandes e empinados, sem barriguinha, uma cintura bem feita e as pernas grossas nas coxas e as bundas bem redondinhas, perfeitas, prontas para receber carinho e foi o que fiz. Comecei a alisar suas pernas beijando e dando pequenas mordidas do pé até a sua calcinha Asa Delta, única pesa de roupa que ainda usava, sua respiração começou a ficar alterada e suas mãos pousaram em meus cabelos e pressionava, ainda mais, minha cabeça contra suas coxas, continue a morde-las e lambe-las de cima a baixo, Lúcia parecia mesmo em brasa, ficou rebolando e gritando Continuaaaa, assiiiimmmm, eu, eu adoroooo!!!! Pude sentir suas pernas tremendo e sua voz sumindo, era incrível, aquela mulher já estava tendo o seu primeiro orgasmo, sem nem apenas tocar naquele volume inchado de suas pernas, que se encontrava agora totalmente molhada, não molhada não, estava encharcada que até suas coxas se molharam pelo lado de dentro. Deitei-a na cama e comecei a explorar sua barriga e seus lindos seios, chupando e mordendo cada um demoradamente, Lúcia continuava a rebolar e a pressionar com as mãos na minha bunda, o meu pau contra sua bucetona inchada, fui tirando as minhas roupas, de maneira a ficar apenas de cueca, enquanto ela retribuía os carinhos em todo o meu corpo. Dei-lhe um longo beijo e fui buscar um champanhe para tomar-mos, degustamos a bebida entre beijos e palavras carinhosas, deitei-a na cama e fui direto a sua calcinha, comecei a puxá-la e a desvendar o último pedacinho de seu corpo que ainda não havia recebido carinho, beijei sua púbis, uma linda buceta muito excitada, lábios grandes e de um cheiro maravilhoso, cai de boca, chupando e explorando toda a sua extensão com a língua, buscava o seu grelo, e o pressionava com movimentos ora fortes e ora leves. Ela abria bem suas pernas e rebolava, ao mesmo tempo amassava os seios e mordia a língua, começou denovo a falar palavras engasgadas e a puxar os bicos dos seios, aumentei as lambidas e dei mordidas de leve em seu grelinho, recebi pela primeira vez em minha vida, um jato de orgasmo feminino em minha boca, cara e peito, ela explodira em um orgasmo inacreditável, o volume de líquido era absurdo, seu corpo tremia todo e acabou num grande grito e uma desmaio temporário, fiquei ao seu lado fazendo carinho em seu corpo e beijando-a, enquanto se recuperava. Vejo os seus olhos abrirem-se juntamente com um sorriso muito feliz e safado, me beijou e abraçou muito forte, disse-me que a noite estava sendo um sonho, atirou o seu corpo contra o meu e me deitou na cama, foi descendo em direção a cueca e puxo-a de uma só vez, revelando o godô, apelido carinhoso do meu pau, um belo mastro de 22 cm e muito grosso, com uma chapeleta muito grande, no momento bem maior que o normal devido ao grau de excitação que me encontrava, ela o segurou com as duas mãos e ficou beijando a cabeça, tentou pagar uma gulosa, mas realmente suas proporções eram enormes e ficou apenas nas lambidas e mordidas, sua boca era maravilhosa e o calor que emanava de seus lábios me deixou ainda mais excitado, dei uma rodada em nossos corpos e posicionei o godô na entrada se sua bucetona, que apesar do tamanho era muito apertada e demorou um pouco para que pudesse se encaixar, comecei a penetrar com leves movimentos de vai e vem, enquanto ouvia e falava palavras, palavrões e outras coisas ao meu ouvido, com um pouco de dificuldade penetrei-a completamente, depois de um pequeno tempo partimos para os movimentos, ela rebolava, ainda timidamente, tentado se acostumar com o monstrinho que a invadia, não conseguindo me controlar mais, comecei a bombar e a dilatar com tudo aquela brecha gostosa, socava e tirava em movimentos rápidos e homogêneos, o calor no corpo foi aumentando e os movimentos também, ela percebeu e começou a acelerar os seus movimentos, explodimos em um orgasmo maravilhoso, esgotando toda a energia um no outro. Em pouco tempo sinto sua mãozinha a acariciar o godo e devido a novidade, o que não é muito normal para ele, devido ao seu tamanho, voltou a dar sinais de vida, Lúcia era mesmo uma mulher incrível, masturbava e beijava com muito carinho e tesão. Aproveitei a oportunidade e lhe contei sobre o sonho que eu tinha de comer uma bunda, ela me disse que sempre sonhou também e ter sua bunda rasgada por um pauzão, mas que morria de medo. Não perdi tempo, Abria bem a suas nádegas com as duas mãos e fui colocando a língua até o fundo de seu cuzinho, coloqueidedos e fazias movimentos circulares e voltava a penetrá-la com a língua. Ela rebolava e com dois dedos enfiados na bucetinha, começava a chorar e a pedir que eu rasgasse logo o seu cuzinho. Peguei o KY e comecei a passar no dedo e em seu cuzinho lindo.Untei bem o monstrinho e posicionei-o na entrada de sua bundinha, coloquei-a de pernas bem aberta e com uma mão segurei na sua cintura e com a outra fui direcionando meu pau na seu rabinho, realmente era muito apartado, forcei a entrada e ela começou a reclamar e a pedir que eu parasse, devido ao meu grau de excitação, não dei ouvido as suas lamentações e com movimentos firmes consegui colocar a cabeçona toda dentro de seu buraquinho, ela chorava e me chingava, torcendo o corpo tentando sair da posição, usei a força e a mantive na posição, com a outra mão comecei a introduzir em sua bucetinha e a fazer movimentos em toda a extensão de sua vagina. A dor inicial foi passando e sentir sua mão apertando minha mão em sua bucetinha. Foi o sinal que esperava para começar a fazer leves movimentos em sua bundinha, comecei a empurar o godo e ela com muita expressão de dor e com a voz cortada pediu: Pelo... amor de Deus...rasga... logo essa bunda!!!! Via lágrimas em seu rosto e tirando a mão de sua bucetinha, segurei em sua cintura e num impulso violento fui até o fundo do seu cuzinho, não dei tempo nem pra ela respirar, comecei os movimentos de vai e vem com uma fúria animal, ela se entregou a dor e ao prazer, começou a chorar, a rebolar, a gemer, a falar palavrões e a dizer que estava maravilhoso. Seus gritos tinham um misto de prazer e dor e seu orgasmo molhava todas a cama... eu não agüentei e despejei todo o meu líquido em sua bundinha. Caímos grudados e assim ficamos por um bom tempo, terminamos a noite num banho de muito carinho e fomos para casa. Como Luiza estava na casa de minha irmã, nós entramos com aquelas caras de felicidade, que foi logo percebida pela mana, que veio abrir a porta. Enquanto Lúcia abria a portado seu apartamento, eu fui buscar sua filha para levár para a cama dela, já que a menina estava dormindo( assim eu pensava). Peguei-a no colo e fui em direção a porta da sua casa, quando de repente, sinto uma mãozinha no meu pau e seu lindo rostinho sorrindo para min, puxei sua mão e disse-lhe que ela era muito novinha para essas coisas, Luzia me olhou e com a voz firme me disse (VOCÊ VAI VER). Dei uma gargalhada e a coloquei no chão e acompanhei-a até sua cama. Dei-lhe um beijo de boa noite e fui para sala beijar a sua mãe. Este é o prefacio desta historia que ainda tem muito pela frente... Aguardem ou me escrevam... um beijo a todas.
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