Tenho 18 anos e vou relatar um fato que aconteceu no seio de minha família. Esta história eu não tenho coragem para contar a ninguém. Só de lembrar fico excitado.
Moro com os meus pais e minha irmã. Meu pai, Paulo, 52 anos, é um engenheiro e vive viajando a trabalho. Minha mãe, Luíza, 38 anos, cuida da casa. Minha irmã, Patrícia, 21 anos, é estudante universitária. Ambas são muito bonitas e parecidas. Podemos dizer que uma é a outra mais nova. São mulheres cheias de curvas. Em outras palavras, são muito gostosas. Patrícia é mais magra, seus seios são médios e tem uma bela bunda. Minha mãe é mais cheia, não gorda, seios grandes e uma bunda maravilhosa.
Minha mãe é mais atraente que Patrícia. Talvez por ser mais extrovertida e tem sex appeal. Às vezes acompanho seu andar só para ver seu bundão rebolando. Ela é muito gostosa. Passei a espreitá-la para ver se a pegava em posições sexies para depois me acabar na punheta. Nessa empreitada tive algum sucesso. Já a vi trocando o sutiã, a visão maravilhosa daqueles melões, e já vi de calcinha enfiada no rego.
Nas férias fomos para uma casa de praia alugada pelo meu pai. Ele não pode ir por que tinha que trabalhar. Fomos nós três. Chegando lá, minha mãe logo vestiu um biquíni e foi para a praia. Nunca vi minha mãe tão gostosa. Tive vergonha de vestir uma sunga para não aparecer o meu pau duro. No dia seguinte, pela manhã, fui até o quintal para pegar uma roupa minha no varal. Ao chegar lá me deparei com uma calcinha que estava para lavar. Presumi que fosse da mamãe por que a achei muito grande para ser de Patrícia. Cheirei e senti o cheiro delicioso de boceta. Meu pau enrijeceu. Estava indo em direção ao banheiro para bater uma punheta. Estava com a calcinha na cara, quando surge Patrícia. Ela me perguntou se eu estava cheirando a calcinha. Olhou para o meu calção e percebeu o meu pênis duro. Quando ia falar algo minha mãe apareceu. Ficamos mudos e saímos.
Fiquei parte do dia sem falar com Patrícia. Estava com o cú na mão. Minha irmã agora sabia da minha atração pela minha própria mãe. Ela poderia me chantagear ou contar tudo para minha mãe ou para o meu pai. Sabia que ela me chamaria para termos uma conversa. À tarde isso aconteceu. Quando ela me chamou pensei que a sorte estava lançada. Eu tinha que aceitar a realidade. Ela me levou para um lugar deserto onde eu achei que era para ninguém ouvir a nossa conversa. Chegando lá ela me perguntou o porquê de eu cheirar a sua calcinha. Fiquei surpreso pois achei que a calcinha fosse da mamãe. Eu fiquei sem resposta. Então ela disse que adorou e disse que pelo que viu através do calção, que eu estava usando mais cedo, o meu pau parecia bem grandinho. Queria que eu abaixasse a calça para ver melhor. Fiz o que ela pediu. Ela disse que o meu pau é lindo e começou um boquete. Depois tirou toda a roupa. Ela é bem gostosa. Fizemos um sexo bem gostoso.
À noite ela quis repetir. Nossa mãe tinha saído. Começamos um belo amasso. Quando de repente nossa mãe chega. Conseguimos nos recompor. Parecia que nossa não tinha percebido nada. Patrícia disse que tinha que sair, pois falou que tinha conhecido uma nova amiga e essa amiga iria mostrar a badalação da cidade. Quando ela saiu eu fui assistir televisão e minha mãe foi tomar banho.
Minha mãe me aparece vestindo uma camisola transparente. Dava para ver sua calcinha de renda negra que ela usava e dava para ver que ela não usava sutiã, mostrando aqueles grandes e excitante seios. Meu pau virou uma pedra. Ela sentou-se do meu lado. De repente ela me pergunta o que estava acontecendo entre mim e Patrícia quando ela chegou. Eu disse que nada. Ela falou que eu estava mentindo, que estava óbvio que nós dois estávamos nos beijando. Eu fiquei sem jeito. Então minha mãe disse que eu estava tendo um caso com minha própria irmã e eu sou incestuoso. Eu estava saindo envergonhado para o meu quarto.
Minha mãe então segurou no meu pau. Disse que se o meu pau satisfaz minha irmã por que não ela? Eu surpreso pois esse dia estava cheio de reviravoltas. Ela abaixou minha calça e começou a acariciar meu membro. Começou a dizer que o meu pai não dava no coro e que fazia tempo que não via um membro tão duro e jovial. Então começou a fazer um boquete. Como ela sabia ser hábil com a boca. Eu estava louco com o boquete. Minhas pernas começaram a tremer de tesão. O boquete da Patrícia não chegava aos pés do boquete da mamãe. Tive que me segurar para não gozar naquela boca. Se eu não tivesse gozado tantas vezes na maninha, fatalmente não me seguraria e teria gozado na mamãe.
Minha mãe cessou o boquete e tirou a camisola. Pôs meu pau nos seus seios e fez uma espanhola. Aqueles seios grandes e duros que fazia anos que me tirava do sério. Ela se levantou e começou a me beijar. Aprovetei e pus minha mão dentro da sua calcinha. Dava para sentir que sua vulva além de carnuda estava molhadinha. Abaixei sua calcinha e a encostei na parede e encaixei o meu pau na sua boceta. Dava para escutar as estocadas que eu dava. Ela gemia enquanto beijava minha boca. Minhas mãos percorriam seus seios e sua bunda. Na hora de gozar eu a apertei contra a parede e nós dois gritamos de prazer. Minha cabeça ficou encostada nos seu ombro e ficamos assim por um tempo. Ela acariciava minha cabeça. Comecei a passar minha mão na sua bunda e falei que queria comer o seu cuzinho. Ela hesitou, mas aceitou. Usamos o condicionador da Patrícia para lubrificar. Minha mãe pegou seu pinto de borracha, que só fui descobrir que ela tinha naquela hora. Ela ficou de quatro, mostrando seu maravilhoso traseiro. Soquei o meu pau no cuzão dela. Ela enquanto isso enfiou o pinto de borracha na boceta. O meu não teve dificuldade em entrar no seu cú. Ela só gritou de dor quando aumentei a estocada para gozar.
Mais tarde minha irmã me acordou quando chegou. Minha mãe já estava dormindo no seu quarto. Então para terminar o ótimo dia, demos uma trepada gostosa.
Hoje transo com as duas. Meu pai enquanto faz as suas viagens de trabalho leva chifre do próprio filho. Minha irmã nunca tinha feito sexo anal e quando fizemos sangrou para caralho. Ela chorou de dor.