Duas mulheres e algo em comum
Amanda estava debruçada, num fim de tarde de sexta-feira, sobre a janela de seu apartamento, contemplando o movimento dos pedestres e dos automóveis que passavam pela movimentada Avenida Paulista. Mas ao mesmo tempo lembrava-se de seu casamento, que após quinze anos terminara. Amanda era uma mulher muito bonita. Tinha cabelos lisos, longos e negros; olhos castanhos, pele clara, estatura mediana, quadris largos, busto médio, pernas bem torneadas e trinta e quatro anos de idade. Agora, após seis meses de divórcio, só queria esquecer infortúnios de um casamento fracassado e buscar novamente a felicidade.
No sábado de manhã Amanda que tinha um apartamento no litoral Norte havia combinado uma viagem ao litoral com a sua amiga Magda, que coincidentemente também se separara a pouco tempo do marido. As duas eram amigas há muito tempo, desde os tempos de faculdade, onde cursaram arquitetura. Magda era uma mulher que em matéria de beleza se igualava a Amanda. Tinha cabelos longos, castanhos e ondulados; pele clara, olhos verdes e um busto farto que completava a harmonia seu corpo escultural. Então na noite de sexta-feira Amanda e Magda seguiram rumo ao litoral Norte.
No sábado à noite, após duas horas de viagem, chegaram ao litoral. Como chegaram tarde não resolveram sair. Então combinaram de ir domingo de manhã à praia.
No domingo às oito horas estava um sol maravilhoso. Após terem terminado de tomar café foram se trocar. Amanda pôs um biquíni preto e Magda um azul. As cores e os modelos eram diferentes, a única coincidência era o tamanho, pois ambos os biquínis eram grandes. Por fim passaram o filtro solar e foram aproveitar o sol.
Fizeram uma caminhada na praia debaixo daquele sol e dos olhares gulosos de vários caras. Aproveitaram também para dar um mergulho no mar, mas depois disso, como já era quase a hora do almoço, resolveram voltar para o apartamento. Ao chegarem próximo à entrada do edifício avistaram uma garota com um biquíni muito pequeno. E quando a garota passou por elas Magda falou:
Nossa Amanda! Você viu só o tamanho do biquíni daquela garota?
Vi, e realmente era minúsculo disse Amanda.
Bem, com certeza ela deve fazer uma depilação total para usar aquela peça. Eu não usaria um biquíni daquele.
Eu também não completou Amanda.
Ao chegarem no apartamento Magda foi tomar um banho, enquanto Amanda assistia à televisão na sala. Magda não levou calcinha nem sutiã para o banheiro, levou somente o seu roupão branco. Ao terminar o banho saiu do banheiro e sentou-se no sofá com o roupão. Em seguida Amanda foi tomar banho. Quando terminou saiu do banho nua e com a toalha na mão direita enxugando a sua região pubiana. Magda estava sentada no sofá assistindo à televisão, mas no memento em que Amanda jogou a toalha em cima do sofá Magda lançou um olhar, oblíquo e até certo ponto lascivo, para a região genital de Amanda e perguntou-lhe:
Nossa, Amanda! Há quanto tempo você não se depila?
Amanda olhou para os seus pêlos pubianos, alisou-os levemente com a ponta dos dedos e respondeu:
Na verdade eu nunca me depilei. Sempre gostei de ser peluda
E o ânus? Você depila? perguntou Magda.
Também não. Veja só.
Amanda aproximou-se da amiga, virou-se de costas, inclinou um pouco o corpo para frente e abriu as nádegas perto do rosto da amiga, que ficou impressionada e disse:
Realmente, o seu ânus é bem peludo também!
Em seguida Magda levantou-se do sofá, tirou o roupão e disse:
Eu também nunca fiz depilação íntima, como você pode perfeitamente notar. Acho isso um procedimento totalmente desnecessário, além de que uma flora pubiana volumosa é algo extremamente belo em uma mulher. A propósito, o meu ânus também é bastante peludo como o seu. Olhe só.
Magda curvou-se um pouco para frente e também abriu as nádegas para Amanda observar. Amanda agachou-se, e ao olhar o ânus de Magda ficou boquiaberta, porque além dos pêlos serem abundantes eram longos. Diante daquilo Amanda não conseguiu conter-se e deu uma gostosa lambida, de fora a fora, no ânus da amiga. Magda virou-se de frente e falou para Amanda:
Percebi que você gostou mesmo, hein?
A resposta de Amanda foi dar um longo e delicioso beijo em Magda. Em seguida Amanda pegou a mão da amiga e a conduziu até o seu quarto, que tinha uma cama de casal muito confortável e espaçosa. As duas deitaram-se na cama aos beijos, então Magda pediu à Amanda:
Posso massagear o seu corpo?
Claro, eu adoraria respondeu Amanda com um sorriso entre os lábios.
Amanda deitou-se de bruços na cama. Magda pegou um creme e começo a espalhar nas costas e no bumbum da amiga. Começou a massagem e suas mãos foram descendo, até chagarem ao bumbum, local massageado habilmente com movimentos circulares. De repente Amanda vira-se para Magda e lhe faz um pedido:
Gostaria que você massageasse o meu ânus, mas fizesse isso com a língua!
Magda ficou atônita, pois adorou àquele pedido e imediatamente posicionou a amiga na beira da cama. Ajoelhou no chão, abriu bem as nádegas de Amanda e mergulhou a língua naquela região repleta de pêlos. Após lamber e cheirar demoradamente aquele gostoso orifício, em meio as gemidos de Amanda, Magda falou:
Agora eu que experimentar a sua vulva
Claro, deixe eu me posicionar disse Amanda ainda gemendo.
Amanda deitou-se de costas, abriu e flexionou bem as pernas segurando-as para trás. Então Magda afastou com os dedos os pêlos grossos e negros daquela volumosa mata pubiana e começou a lamber alternadamente os lábios vaginas e o clitóris da amiga. E ao atingir o orgasmo, o fluido que escorreu da vagina de Amanda foi lambido e sugado por Magda.
Agora era a vez de Magda sentir a habilidade da língua de Amanda, que lhe disse:
Magda, fique de bruços na cama e com as pernas afastadas.
Magda atendeu prontamente o pedido.
Amanda começou lambendo os grossos, longos e grossos pêlos anais que ficavam à mostra. Em seguida ela abriu as nádegas de Magda i introduziu sua língua para lamber gostosamente aquele ânus peludo e cheiroso por alguns minutos. Após isso, Amanda pediu para a amiga ajoelhar-se no chão e apoiar-se na cama, pois agora Amanda queria esfregar a sua floresta pubiana no ânus de amiga. Magda posicionou-se e Amanda começou aquela deliciosa esfregação, que ora massageava o ânus de Magda e ora massageava o clitóris de Amanda; além de sua mata pubiana ser impregnada pelo perfume anal de Magda. Ao final daquele ato libidinoso Amanda propôs:
Que tal se fizéssemos um 69?
Claro! Mas antes eu também gostaria de esfregar os pêlos de minha xana no seu ânus disse Magda
Lógico, eu adoraria!
Amanda agora ficava ajoelhada e apoiada na beira da cama, enquanto Magda roçava, com muita vontade, a sua bucha peluda no ânus de Amanda. Terminado este ato prazeroso as duas subiram na cama. Magda deitou-se de costas e Amanda encaixou-se por cima dela. Primeiramente as duas lamberam a virilha uma da outra, depois começaram a se chupar enquanto ao mesmo tempo sentiam o cheiro dos seus respectivos perfumes anais, que impregnaram os seus pêlos pubianos. Após alguns minutos atingiram o orgasmo e os fluidos orgásticos escorreram-lhes pelos seus abundantes pentelhos e lábios vaginais, que foram reciprocamente lambidos. Essa maratona sexual consumi-lhes muita energia, portanto foram almoçar.
Foram almoçar. Permaneceram nuas, pois a final de contas estava muito calor. Após o almoço sentaram no sofá e começaram a conversar:
Nunca imaginei que a nossa relação pudesse chegar a esse ponto disse Amanda.
Realmente, adorei a experiência, com certeza foi mais prazerosa e interessante do que o relacionamento com o meu ex-marido.
Por que? Vocês não se davam bem na cama? perguntou Amanda.
Não. Ele não tinha fantasias sexuais. Só gostava de me penetrar e virar para o lado e dormir quando gozava. Isso para mim era o fim! Fora isso ela gostava de transar no banheiro. Ele ficava sentado no chão e eu por cima, quando ele estava preste a gozar ele me pedia para urinar. Ele dizia que o contato com a minha urina neste exato momento causava-lhe muito prazer.
É, assim não há casamento que resista completou Amanda, que continuou:
O meu caso não era muito diferente, pois o meu ex-marido também não tinha fantasias sexuais. E, como o seu ex-marido, o meu quando gozava virava-se para o lado e dormia. A única coisa que ele fazia, além disso, era me pedir para fazer strip-tease vestindo uma calcinha minúscula, a ponto desta não conter os meus pêlos pubianos, deixando-os, assim, bem à mostra. Como você pode perceber os nossos ex-maridos só pensavam em satisfazer somente a si mesmos, deixando-nos portanto de lado.
Você tem toda razão amiga replicou Magda.
Então uma sorriu para a outra. Abraçaram-se e trocaram um beijo gostoso e demorado. Quando seus lábios descolaram-se continuaram abraçadas e foi aí que Magda olhou para a região pubiana de Amanda, acariciou-a levemente e perguntou:
Amanda, você acha que os homens, de um modo geral, gostam de mulheres que têm uma verdadeira bucha de pêlos entre as penas, como nós?
Com certeza, acho que uma mulher com uma genitália bem peluda deixa o homem bastante excitado, pois na minha opinião esse impacto visual mexa muito com o imaginário masculino. Mas, por outro lado, a depilação das axilas e pernas para mim é algo obrigatório concluiu Amanda.
Concordo plenamente com você Amanda. Os homens gostam mesmo de um monte pubiano bem piloso, inclusive é o que eles mais anseiam em ver no nu frontal feminino, não é mesmo? disse Magda.
Mas, infelizmente hoje vemos o modismo da depilação íntima e, diga-se de passagem, muitas mulheres consideram esse procedimento como algo obrigatório! Algumas mulheres quando sabem que alguma amiga não se depila vêem isso como algo inconcebível ou até mesmo como falta de higiene. O que é algo absolutamente natural e que nos confere um certo grau de proteção contra microrganismos patogênicos tornou-se antinatural. Isso não é um absurdo? concluiu Amanda.
Concordo plenamente com você. Tenho muito orgulho e gosto de ser peluda! Não vou torturando a minha vulva e o meu ânus naquelas terríveis sessões de depilação.
Eu também não, de jeito nenhum disse Amada, que continuou:
O que você acha de tomar um banho agora?
Claro, está mesmo muito calor respondeu Magda, que completou:
Mas vamos fazer o seguinte: eu ensabôo o seu corpo e você ensaboa o meu, certo?
Ótimo respondeu Amanda, que ficou excitada com aquela idéia.
Então seguiram para o banheiro.
Entraram no banheiro e os raios solares que adentravam pela janela anunciavam mais um belo fim de tarde litorâneo. Antes do banho ficaram um instante em frente ao espelho, no qual os seus magníficos contornos corporais estavam refletidos, e ao mesmo tempo essas belas imagens também proporcionavam um lindo contraste visual: o contraste de seus volumosos e negros pêlos pubianos com suas delicadas epidermes brancas.
Amanda abriu a porta do boxe. Posicionaram-se em baixo do chuveiro. Magda abriu o chuveiro e a água começou a molhar os seus corpos. Como a água estava fresca os mamilos de Magda e de Amanda, que eram protusos, enrijeceram-se. Amanda fechou o chuveiro, pegou o sabonete passou a ensaboar as costas de Magda, depois as nádegas, coxas e pernas as pernas com movimentos suaves e delicados. Na seqüência Amanda ligou outra vez o chuveiro para molhar mais o corpo da amiga, pois ainda faltava a parte da frente. Após desligar o chuveiro olhou para os lindos e fartos peitos de Magda com aqueles bicos enrijecidos e começou a chupá-los, fez isso demoradamente, com muito prazer e vontade. Em seguida ensaboou, com delicados movimentos, aqueles lindos peitos e foi descendo até o abdômen. Agora Amanda iria lhe ensaboar a vulva, para isso Magda afastou um pouco as pernas, então Amanda passou o sabonete naquele matagal pubiano e começou a esfregá-lo, o que fez surgir uma grande quantidade de espuma, o que é perfeitamente normal para uma mulher tão peluda. Para finalizar Amanda enxaguou o corpo da amiga, mas quando viu aquela bucha peluda molhada não resistiu, esfregou o rosto naqueles pêlos antes de lambê-los e chupá-los, como se quisesse secá-los usando a boca!
Agora era a vez de Amanda ser ensaboada. Foi ensaboada da mesma forma, inclusive os seus peitos também foram gostosamente chupados por Magda. Quando Magda enxaguou os pêlos pubianos da amiga, notou que o clitóris de Amanda estava intumescido, portanto tratou logo de chupá-lo e meio àquele emaranhado de pêlos!
Ao terminarem o banho saíram do boxe. Magda pegou uma toalha branca para enxugar o corpo de Amanda. Quando estava terminando de enxugá-la ela pediu que Amanda colocasse o pé esquerdo sobre o vaso sanitário, deixando, assim, suas pernas abertas. Então, Magda começou a enxugar-lhe a vulva, fazia movimentos de vai-e-vem com a toalha na qual ficaram aderidos alguns pêlos proporcionando, assim, uma gostosa masturbação à amiga. Nesse meio tempo a água do corpo de Magda já havia secado, mas sentia que o seu ânus e a sua vulva ainda estavam molhados, portanto pediu a Amanda:
Queria que você me secasse a minha vulva do mesmo jeito, mas o meu ânus eu quero que você seque usando a sua gostosa língua!
Após secar a vulva da amiga, e masturbá-la usando a toalha, Amanda pediu que Magda apoiasse o pé esquerdo sobre o vaso sanitário, inclinasse um pouco o tronco para frente e abrisse as nádegas com as duas mãos. Magda diante daquele ânus peludo iniciou a secagem. Passou a língua naquele ânus molhado e sugou toda a água daqueles pêlos.
Terminaram o banho com um beijo carregado de sensualidade e saíram do banheiro de mãos dadas rumo ao quarto.
Deitaram-se na cama aos beijos. E quando pararam de se beijar Amanda olhou maliciosamente para Magda e lhe propôs:
Depois de todos os prazeres que conseguimos proporcionar uma a outra sabe o que está faltando ainda?
Amanda lançou-lhe um olhar de quem já sabia a resposta, mas respondeu com uma mistura de malícia e cinismo:
O que poderia ainda nos dar mais prazer? Levando-se em conta tudo o que fizemos?
Aquilo que duas mulheres mais gostam de fazer quando estão na cama: esfregarem os seus sexos! Roçando-os um contra o outro! disse Magda com muito tesão.
É lógico! Com certeza isso vai nos levar ao ápice da excitação sexual! completou Amanda, abraçando fortemente a amiga.
Então Magda começou a posicionar-se na cama. Deitou-se de costas, ergueu um pouco o tronco, apoiou-se pelos cotovelos e ergueu a perna esquerda dobrando-a e flexionando-a para trás para proporcionar, assim, um encaixe perfeito à amiga. Com isso, Amanda sentou-se na coxa direita de Magda e foi esfregando a vulva e o ânus na coxa da amiga até que as suas densas e volumosas florestas negras se encontrassem. Quando o encontro daquelas duas buchas cabeludas aconteceu Amanda e Magda começaram a se roçar! Aquela gostosa esfregação arrancava gemidos das duas. Amanda falava:
Aaaiii! Como está gostoso esse roçado! Isso! Continue esfregando essa buchona peluda na minha! Vai...
E Magda consumida pelo tesão completava:
Aaaiii! Uuuiii! Não sabia que isso era tão gostoso assim! Só duas mulheres bem peludonas podem sentir o prazer dessa esfregação! Ai! Que delícia é roçar a minha xana peluda na sua...
Os movimentos de seus quadris tornavam-se cada vez mais rápidos. Os gemidos foram ficando cada vez mais altos, e quando se misturaram aos seus gritos elas pressionaram suas genitálias peludas fortemente, uma contra a outra, e tiveram um orgasmo tão intenso que os seus fluidos vaginais lhe escorreram entre as coxas. Totalmente satisfeitas deitaram-se de costas uma ao lado da outra. Amanda vendo que os seus pêlos e coxas estavam encharcados, assim como os pêlos e as coxas da amiga também, propôs a Magda:
Por que agora não fazemos um 69 para secarmos as nossas coxas e os nossos pêlos? Pois, afinal de contas, ficamos muito encharcadas, não é?
É claro, chupar a sua buchona peluda e molhada com esse líquido do amor vai ser um enorme prazer! disse Magda.
Posicionaram-se na cama da seguinte forma: ficaram de lado, uma de frente para outra e com uma das pernas flexionadas e afastadas. Começaram pelas coxas, de onde todo o líquido viscoso proveniente de seus sexos foi lambido. Depois passaram para os pêlos pubianos, que foram devidamente e reciprocamente lambidos. Por fim, deitaram-se uma ao lado da outra e Magda disse:
Se soubéssemos que tudo isso era tão gostoso assim poderíamos ter começado antes, não acha?
Com certeza. Mas não se preocupe, pois agora teremos bastante tempo pela frente e ainda proporcionaremos muitos prazeres uma a outra. E com uma enorme vantagem: somos peludas, e só duas mulheres bem peludonas, como nós, sabem o que são capazes de proporcionarem uma a outra quando o assunto é sexo! arrematou Amanda.
E, por fim, aquele dia repleto de magníficos prazeres foi imortalizado com um beijo longo, profundo e penetrante.