Duas mulheres e algo em comum

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 2813 palavras
Data: 30/01/2005 23:14:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Duas mulheres e algo em comum

Amanda estava debruçada, num fim de tarde de sexta-feira, sobre a janela de seu apartamento, contemplando o movimento dos pedestres e dos automóveis que passavam pela movimentada Avenida Paulista. Mas ao mesmo tempo lembrava-se de seu casamento, que após quinze anos terminara. Amanda era uma mulher muito bonita. Tinha cabelos lisos, longos e negros; olhos castanhos, pele clara, estatura mediana, quadris largos, busto médio, pernas bem torneadas e trinta e quatro anos de idade. Agora, após seis meses de divórcio, só queria esquecer infortúnios de um casamento fracassado e buscar novamente a felicidade.

No sábado de manhã Amanda – que tinha um apartamento no litoral Norte – havia combinado uma viagem ao litoral com a sua amiga Magda, que coincidentemente também se separara a pouco tempo do marido. As duas eram amigas há muito tempo, desde os tempos de faculdade, onde cursaram arquitetura. Magda era uma mulher que em matéria de beleza se igualava a Amanda. Tinha cabelos longos, castanhos e ondulados; pele clara, olhos verdes e um busto farto que completava a harmonia seu corpo escultural. Então na noite de sexta-feira Amanda e Magda seguiram rumo ao litoral Norte.

No sábado à noite, após duas horas de viagem, chegaram ao litoral. Como chegaram tarde não resolveram sair. Então combinaram de ir domingo de manhã à praia.

No domingo às oito horas estava um sol maravilhoso. Após terem terminado de tomar café foram se trocar. Amanda pôs um biquíni preto e Magda um azul. As cores e os modelos eram diferentes, a única coincidência era o tamanho, pois ambos os biquínis eram grandes. Por fim passaram o filtro solar e foram aproveitar o sol.

Fizeram uma caminhada na praia debaixo daquele sol e dos olhares gulosos de vários caras. Aproveitaram também para dar um mergulho no mar, mas depois disso, como já era quase a hora do almoço, resolveram voltar para o apartamento. Ao chegarem próximo à entrada do edifício avistaram uma garota com um biquíni muito pequeno. E quando a garota passou por elas Magda falou:

– Nossa Amanda! Você viu só o tamanho do biquíni daquela garota?

–Vi, e realmente era minúsculo – disse Amanda.

–Bem, com certeza ela deve fazer uma depilação total para usar aquela peça. Eu não usaria um biquíni daquele.

–Eu também não – completou Amanda.

Ao chegarem no apartamento Magda foi tomar um banho, enquanto Amanda assistia à televisão na sala. Magda não levou calcinha nem sutiã para o banheiro, levou somente o seu roupão branco. Ao terminar o banho saiu do banheiro e sentou-se no sofá com o roupão. Em seguida Amanda foi tomar banho. Quando terminou saiu do banho nua e com a toalha na mão direita enxugando a sua região pubiana. Magda estava sentada no sofá assistindo à televisão, mas no memento em que Amanda jogou a toalha em cima do sofá Magda lançou um olhar, oblíquo e até certo ponto lascivo, para a região genital de Amanda e perguntou-lhe:

–Nossa, Amanda! Há quanto tempo você não se depila?

Amanda olhou para os seus pêlos pubianos, alisou-os levemente com a ponta dos dedos e respondeu:

–Na verdade eu nunca me depilei. Sempre gostei de ser peluda

–E o ânus? Você depila? – perguntou Magda.

–Também não. Veja só.

Amanda aproximou-se da amiga, virou-se de costas, inclinou um pouco o corpo para frente e abriu as nádegas perto do rosto da amiga, que ficou impressionada e disse:

–Realmente, o seu ânus é bem peludo também!

Em seguida Magda levantou-se do sofá, tirou o roupão e disse:

–Eu também nunca fiz depilação íntima, como você pode perfeitamente notar. Acho isso um procedimento totalmente desnecessário, além de que uma flora pubiana volumosa é algo extremamente belo em uma mulher. A propósito, o meu ânus também é bastante peludo como o seu. Olhe só.

Magda curvou-se um pouco para frente e também abriu as nádegas para Amanda observar. Amanda agachou-se, e ao olhar o ânus de Magda ficou boquiaberta, porque além dos pêlos serem abundantes eram longos. Diante daquilo Amanda não conseguiu conter-se e deu uma gostosa lambida, de fora a fora, no ânus da amiga. Magda virou-se de frente e falou para Amanda:

–Percebi que você gostou mesmo, hein?

A resposta de Amanda foi dar um longo e delicioso beijo em Magda. Em seguida Amanda pegou a mão da amiga e a conduziu até o seu quarto, que tinha uma cama de casal muito confortável e espaçosa. As duas deitaram-se na cama aos beijos, então Magda pediu à Amanda:

–Posso massagear o seu corpo?

–Claro, eu adoraria – respondeu Amanda com um sorriso entre os lábios.

Amanda deitou-se de bruços na cama. Magda pegou um creme e começo a espalhar nas costas e no bumbum da amiga. Começou a massagem e suas mãos foram descendo, até chagarem ao bumbum, local massageado habilmente com movimentos circulares. De repente Amanda vira-se para Magda e lhe faz um pedido:

–Gostaria que você massageasse o meu ânus, mas fizesse isso com a língua!

Magda ficou atônita, pois adorou àquele pedido e imediatamente posicionou a amiga na beira da cama. Ajoelhou no chão, abriu bem as nádegas de Amanda e mergulhou a língua naquela região repleta de pêlos. Após lamber e cheirar demoradamente aquele gostoso orifício, em meio as gemidos de Amanda, Magda falou:

–Agora eu que experimentar a sua vulva

–Claro, deixe eu me posicionar – disse Amanda ainda gemendo.

Amanda deitou-se de costas, abriu e flexionou bem as pernas segurando-as para trás. Então Magda afastou com os dedos os pêlos grossos e negros daquela volumosa mata pubiana e começou a lamber alternadamente os lábios vaginas e o clitóris da amiga. E ao atingir o orgasmo, o fluido que escorreu da vagina de Amanda foi lambido e sugado por Magda.

Agora era a vez de Magda sentir a habilidade da língua de Amanda, que lhe disse:

–Magda, fique de bruços na cama e com as pernas afastadas.

Magda atendeu prontamente o pedido.

Amanda começou lambendo os grossos, longos e grossos pêlos anais que ficavam à mostra. Em seguida ela abriu as nádegas de Magda i introduziu sua língua para lamber gostosamente aquele ânus peludo e cheiroso por alguns minutos. Após isso, Amanda pediu para a amiga ajoelhar-se no chão e apoiar-se na cama, pois agora Amanda queria esfregar a sua floresta pubiana no ânus de amiga. Magda posicionou-se e Amanda começou aquela deliciosa esfregação, que ora massageava o ânus de Magda e ora massageava o clitóris de Amanda; além de sua mata pubiana ser impregnada pelo perfume anal de Magda. Ao final daquele ato libidinoso Amanda propôs:

– Que tal se fizéssemos um 69?

– Claro! Mas antes eu também gostaria de esfregar os pêlos de minha xana no seu ânus – disse Magda

–Lógico, eu adoraria!

Amanda agora ficava ajoelhada e apoiada na beira da cama, enquanto Magda roçava, com muita vontade, a sua bucha peluda no ânus de Amanda. Terminado este ato prazeroso as duas subiram na cama. Magda deitou-se de costas e Amanda encaixou-se por cima dela. Primeiramente as duas lamberam a virilha uma da outra, depois começaram a se chupar enquanto ao mesmo tempo sentiam o cheiro dos seus respectivos perfumes anais, que impregnaram os seus pêlos pubianos. Após alguns minutos atingiram o orgasmo e os fluidos orgásticos escorreram-lhes pelos seus abundantes pentelhos e lábios vaginais, que foram reciprocamente lambidos. Essa maratona sexual consumi-lhes muita energia, portanto foram almoçar.

Foram almoçar. Permaneceram nuas, pois a final de contas estava muito calor. Após o almoço sentaram no sofá e começaram a conversar:

–Nunca imaginei que a nossa relação pudesse chegar a esse ponto – disse Amanda.

–Realmente, adorei a experiência, com certeza foi mais prazerosa e interessante do que o relacionamento com o meu ex-marido.

–Por que? Vocês não se davam bem na cama? – perguntou Amanda.

–Não. Ele não tinha fantasias sexuais. Só gostava de me penetrar e virar para o lado e dormir quando gozava. Isso para mim era o fim! Fora isso ela gostava de transar no banheiro. Ele ficava sentado no chão e eu por cima, quando ele estava preste a gozar ele me pedia para urinar. Ele dizia que o contato com a minha urina neste exato momento causava-lhe muito prazer.

–É, assim não há casamento que resista – completou Amanda, que continuou:

–O meu caso não era muito diferente, pois o meu ex-marido também não tinha fantasias sexuais. E, como o seu ex-marido, o meu quando gozava virava-se para o lado e dormia. A única coisa que ele fazia, além disso, era me pedir para fazer strip-tease vestindo uma calcinha minúscula, a ponto desta não conter os meus pêlos pubianos, deixando-os, assim, bem à mostra. Como você pode perceber os nossos ex-maridos só pensavam em satisfazer somente a si mesmos, deixando-nos portanto de lado.

–Você tem toda razão amiga – replicou Magda.

Então uma sorriu para a outra. Abraçaram-se e trocaram um beijo gostoso e demorado. Quando seus lábios descolaram-se continuaram abraçadas e foi aí que Magda olhou para a região pubiana de Amanda, acariciou-a levemente e perguntou:

–Amanda, você acha que os homens, de um modo geral, gostam de mulheres que têm uma verdadeira bucha de pêlos entre as penas, como nós?

– Com certeza, acho que uma mulher com uma genitália bem peluda deixa o homem bastante excitado, pois na minha opinião esse impacto visual mexa muito com o imaginário masculino. Mas, por outro lado, a depilação das axilas e pernas para mim é algo obrigatório – concluiu Amanda.

–Concordo plenamente com você Amanda. Os homens gostam mesmo de um monte pubiano bem piloso, inclusive é o que eles mais anseiam em ver no nu frontal feminino, não é mesmo? – disse Magda.

–Mas, infelizmente hoje vemos o modismo da depilação íntima e, diga-se de passagem, muitas mulheres consideram esse procedimento como algo obrigatório! Algumas mulheres quando sabem que alguma amiga não se depila vêem isso como algo inconcebível ou até mesmo como falta de higiene. O que é algo absolutamente natural – e que nos confere um certo grau de proteção contra microrganismos patogênicos – tornou-se antinatural. Isso não é um absurdo? – concluiu Amanda.

– Concordo plenamente com você. Tenho muito orgulho e gosto de ser peluda! Não vou torturando a minha vulva e o meu ânus naquelas terríveis sessões de depilação.

– Eu também não, de jeito nenhum – disse Amada, que continuou:

– O que você acha de tomar um banho agora?

– Claro, está mesmo muito calor – respondeu Magda, que completou:

– Mas vamos fazer o seguinte: eu ensabôo o seu corpo e você ensaboa o meu, certo?

– Ótimo – respondeu Amanda, que ficou excitada com aquela idéia.

Então seguiram para o banheiro.

Entraram no banheiro e os raios solares – que adentravam pela janela – anunciavam mais um belo fim de tarde litorâneo. Antes do banho ficaram um instante em frente ao espelho, no qual os seus magníficos contornos corporais estavam refletidos, e ao mesmo tempo essas belas imagens também proporcionavam um lindo contraste visual: o contraste de seus volumosos e negros pêlos pubianos com suas delicadas epidermes brancas.

Amanda abriu a porta do boxe. Posicionaram-se em baixo do chuveiro. Magda abriu o chuveiro e a água começou a molhar os seus corpos. Como a água estava fresca os mamilos de Magda e de Amanda, que eram protusos, enrijeceram-se. Amanda fechou o chuveiro, pegou o sabonete passou a ensaboar as costas de Magda, depois as nádegas, coxas e pernas as pernas – com movimentos suaves e delicados. Na seqüência Amanda ligou outra vez o chuveiro para molhar mais o corpo da amiga, pois ainda faltava a parte da frente. Após desligar o chuveiro olhou para os lindos e fartos peitos de Magda com aqueles bicos enrijecidos e começou a chupá-los, fez isso demoradamente, com muito prazer e vontade. Em seguida ensaboou, com delicados movimentos, aqueles lindos peitos e foi descendo até o abdômen. Agora Amanda iria lhe ensaboar a vulva, para isso Magda afastou um pouco as pernas, então Amanda passou o sabonete naquele matagal pubiano e começou a esfregá-lo, o que fez surgir uma grande quantidade de espuma, o que é perfeitamente normal para uma mulher tão peluda. Para finalizar Amanda enxaguou o corpo da amiga, mas quando viu aquela bucha peluda molhada não resistiu, esfregou o rosto naqueles pêlos antes de lambê-los e chupá-los, como se quisesse secá-los usando a boca!

Agora era a vez de Amanda ser ensaboada. Foi ensaboada da mesma forma, inclusive os seus peitos também foram gostosamente chupados por Magda. Quando Magda enxaguou os pêlos pubianos da amiga, notou que o clitóris de Amanda estava intumescido, portanto tratou logo de chupá-lo e meio àquele emaranhado de pêlos!

Ao terminarem o banho saíram do boxe. Magda pegou uma toalha branca para enxugar o corpo de Amanda. Quando estava terminando de enxugá-la ela pediu que Amanda colocasse o pé esquerdo sobre o vaso sanitário, deixando, assim, suas pernas abertas. Então, Magda começou a enxugar-lhe a vulva, fazia movimentos de vai-e-vem com a toalha – na qual ficaram aderidos alguns pêlos – proporcionando, assim, uma gostosa masturbação à amiga. Nesse meio tempo a água do corpo de Magda já havia secado, mas sentia que o seu ânus e a sua vulva ainda estavam molhados, portanto pediu a Amanda:

– Queria que você me secasse a minha vulva do mesmo jeito, mas o meu ânus eu quero que você seque usando a sua gostosa língua!

Após secar a vulva da amiga, e masturbá-la usando a toalha, Amanda pediu que Magda apoiasse o pé esquerdo sobre o vaso sanitário, inclinasse um pouco o tronco para frente e abrisse as nádegas com as duas mãos. Magda diante daquele ânus peludo iniciou a “secagem”. Passou a língua naquele ânus molhado e sugou toda a água daqueles pêlos.

Terminaram o banho com um beijo carregado de sensualidade e saíram do banheiro de mãos dadas rumo ao quarto.

Deitaram-se na cama aos beijos. E quando pararam de se beijar Amanda olhou maliciosamente para Magda e lhe propôs:

– Depois de todos os prazeres que conseguimos proporcionar uma a outra sabe o que está faltando ainda?

Amanda lançou-lhe um olhar de quem já sabia a resposta, mas respondeu com uma mistura de malícia e cinismo:

– O que poderia ainda nos dar mais prazer? Levando-se em conta tudo o que fizemos?

– Aquilo que duas mulheres mais gostam de fazer quando estão na cama: esfregarem os seus sexos! Roçando-os um contra o outro! – disse Magda com muito tesão.

– É lógico! Com certeza isso vai nos levar ao ápice da excitação sexual! – completou Amanda, abraçando fortemente a amiga.

Então Magda começou a posicionar-se na cama. Deitou-se de costas, ergueu um pouco o tronco, apoiou-se pelos cotovelos e ergueu a perna esquerda – dobrando-a e flexionando-a para trás – para proporcionar, assim, um encaixe perfeito à amiga. Com isso, Amanda sentou-se na coxa direita de Magda e foi esfregando a vulva e o ânus na coxa da amiga até que as suas densas e volumosas florestas negras se encontrassem. Quando o encontro daquelas duas buchas cabeludas aconteceu Amanda e Magda começaram a se roçar! Aquela gostosa esfregação arrancava gemidos das duas. Amanda falava:

– Aaaiii! Como está gostoso esse roçado! Isso! Continue esfregando essa buchona peluda na minha! Vai...

E Magda – consumida pelo tesão – completava:

– Aaaiii! Uuuiii! Não sabia que isso era tão gostoso assim! Só duas mulheres bem peludonas podem sentir o prazer dessa esfregação! Ai! Que delícia é roçar a minha xana peluda na sua...

Os movimentos de seus quadris tornavam-se cada vez mais rápidos. Os gemidos foram ficando cada vez mais altos, e quando se misturaram aos seus gritos elas pressionaram suas genitálias peludas fortemente, uma contra a outra, e tiveram um orgasmo tão intenso que os seus fluidos vaginais lhe escorreram entre as coxas. Totalmente satisfeitas deitaram-se de costas uma ao lado da outra. Amanda vendo que os seus pêlos e coxas estavam encharcados, assim como os pêlos e as coxas da amiga também, propôs a Magda:

– Por que agora não fazemos um 69 para secarmos as nossas coxas e os nossos pêlos? Pois, afinal de contas, ficamos muito encharcadas, não é?

– É claro, chupar a sua buchona peluda e molhada com esse “líquido do amor” vai ser um enorme prazer! – disse Magda.

Posicionaram-se na cama da seguinte forma: ficaram de lado, uma de frente para outra e com uma das pernas flexionadas e afastadas. Começaram pelas coxas, de onde todo o líquido viscoso proveniente de seus sexos foi lambido. Depois passaram para os pêlos pubianos, que foram devidamente e reciprocamente lambidos. Por fim, deitaram-se uma ao lado da outra e Magda disse:

– Se soubéssemos que tudo isso era tão gostoso assim poderíamos ter começado antes, não acha?

– Com certeza. Mas não se preocupe, pois agora teremos bastante tempo pela frente e ainda proporcionaremos muitos prazeres uma a outra. E com uma enorme vantagem: somos peludas, e só duas mulheres bem peludonas, como nós, sabem o que são capazes de proporcionarem uma a outra quando o assunto é sexo! – arrematou Amanda.

E, por fim, aquele dia repleto de magníficos prazeres foi imortalizado com um beijo longo, profundo e penetrante.

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Comentários

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adorei fiquei exitadissima ao ler.vou experimemtar, se so ler me deixou assim imagine....

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capez

pra vcs amanda e magda, buceta peluda, principalmente, a região do critoris até o anus perde sensibilidade pra sexo oral. adorei o conto vcs são muito safadas. parabens

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Olha ae, esse negócio de mulher com uma "bucha de pêlos" entre as pernas é NOJENTO, pois, qnd vai chupar a buceta essa desgraça fica teimando em querer ser engolida por qm chupa. Eu prefiro as depiladas total, mas aceito tb com pêlos bm baixos e devidamnt aparados.

Fora isso, achei q a autora foi extremamnt burocratica no momnto d escrever, k7 pra q gastar tanta linha sem sair do lugar???????

PS: deixe os pêlos aparados e vá logo para oq dá o clima d tesão - seus contos têm futuro.

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