Sobrinha de minha mulher III ( verídico)

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1292 palavras
Data: 31/01/2005 00:53:32
Assuntos: Heterossexual

Sobrinha da minha mulher III ( verídico )

Continuando os relatos anteriores ( Sobrinha de minha mulher I e II ), pretendo compartilhar com vocês os fatos que ocorreram em seguida, quando fizemos sexo anal e numa oportunidade quando conversava com minha mulher quase “morri” de susto.

Bem, depois que saímos a primeira vez ( eu e a Geane ), saímos outras vezes, na sua maioria aos sábados pela manhã, quando eu arrumava uma desculpa qualquer para minha mulher ( levar o carro ao mecânico, etc.) e Geane dizia a sua mãe que iria estudar na casa de alguma amiga, etc. Íamos ao motel nos curtíamos muito, cada dia se soltávamos mais nas nossas transas, as posições ia variando, Geane ia ao delírio com sexo oral, eu caprichava naquela bucetinha linda, cheirosinha, em um dia quando eu me deliciava naquela bucetinha mais linda e gostosa do mundo, beijava, sugava, bebia literalmente o líquido que dali saia, passei a língua naquele cusinho lindo rosado, que insistia incansavelmente em “piscar “, ele gemeugemeu e se contraiu, dei uma atenção especial com minha língua naquele buraquinho virgem, ela apertava minha cabeça contra seu corpo e gozou abundantemente na minha boca, transamos magnificamente aquele dia, quando eu a penetrava na famosa posição de 4, comecei a alisar com meu dedo aquele delicioso rabinho, tentei introduzi um dedo naquele buraquinho, mas ele me interrompeu, tentei fazer a cabeça dela, meados a beijos e penetrações na sua grutinha, mas ela recusava, dizendo que já lera bastante sobre isso, e na maioria das vezes as confidencias diziam que era doloroso, e tinha algumas amigas suas também diziam o mesmo, eu com cuidado dizia que seria com carinho, que nós dois curtiríamos, etc. Ela dizia que ainda não estava preparada, que não queria, bem, eu não forçava a barra, mas em todos os nossos encontros eu voltava no assunto..... inclusive em diversas vezes eu transava com ela na minha casa mesmo, saía do trabalho correndo para chegar em casa antes de minha mulher, e quando meu filho estava dormindo, transávamos, era uma rapidinho, mas com aquela menina, até mesmo as rapidinhas eram divina.

O tempo passava, nós continuávamos transando e eu insistindo em comer aquele rabinho, um dia estávamos deitados conversando eu e minha mulher, quando ela me diz: a Geane não é mais virgem. Que susto que levei, meu coração disparou, sentia minhas pernas tremulas, minha mão suava, como assim? Indaguei.

É que a Geane me contou tudo. Eu mais nervoso ainda, tudo o que? Que ela não é mais virgem, que está transando com o Ricardo ( o namoradinho ) há algum tempo, etc. etc. Ufa! Ah! É issolevantei fui tomar um copo de água.... voltei no assunto o que ela contou para você, ela veio conversar comigo, disse que tinha medo e vergonha de conversar com a Carla ( mãe de Geane ), perguntando se era verdade mesmo que sexo anal doía muito, se as mulheres sentem algum prazer quando faz, etc. Eu muito interessado no assunto, perguntei o que ela respondeu. “ Eu disse que principalmente as primeiras vezes dói e bastante, que seu estivesse no lugar dela não faria sexo anal com o namorado dela tão já, deixaria o namoro rolar, mas quando é feito com carinho é bom e prazeroso, quando estivesse segura e se realmente quisesse aí tudo bem, mas só se ela realmente quisesse, não simplesmente para proporcionar prazer a ele, ( minha mulher e eu só fizemos sexo anal, uns dois anos depois de casados ), minha mulher era a confidente de Geane.

Bem eu não poderia dizer a Geane, o que minha mulher havia dito a mim, eu e Geane, continuávamos a nos encontrar, as vezes até mesmo correndo um certo risco, várias vezes quando minha mulher ia tomar banho dávamos uma rapidinho na sala da minha casa, sem barulho e gemidos é claroe eu continuava mais do que nunca tentando comer aquele rabinho, caprichava ainda mais com a língua no buraquinho desejado.

Em uma determinada manhã de sábado, estávamos no motel a mil maravilha, eu chupando cada centímetro daquele magnífico corpo, Geane me olha e diz: hoje quero ser sua por inteira, aquilo era música para meus ouvidos, temendo pela resposta ainda dei uma sensato, você tem certeza disso, não está agindo pressionada? Não, eu quero ser sua mulher por completa. ( nem perguntei mais nada) somente caprichei ainda mais até ela gozar abundantemente na minha boca, depois dei minha ferramenta para ela brincar, aqueles lábios carnudos, uma boquinha pequena, aquele rostinho branco lindo, contornados por uma cabelo médios negros, mamando no meu pau, beijava, sugava, lambia as minhas bolaspela primeira vez enchi aquela boca com jatos fortes, ela assustou, engasgou, deu ânsia de vômito, porra escorrendo pelos cantos da boca, levantou correu ao banheiro lavar a boca, fui atrás dela e pedi desculpas, disse que não consegui controlar-me, ela sorriu e beijou-me, eu disse que hoje quero ser sua por completa, e o gosto nem é tão ruim assimresultado, meu pau ficou duríssimo novamente, tomamos banho, meados com muito carinho, liguei para a recepção do motel, pedi uma champanhe e um tudo de “KY”, jogava champanhe nos seus seios e bebia, os bicos do seios devido o champanhe estar gelado e com o tesão causado, ficavam exageradamente enormes, meio que desajeitada, ela mergulhou meu pau na taça de champanhe e depois sugava, tive que interrompe-la para não gozar novamente, nos beijamos muito, deitei-a de costas para a cama e num delicioso papai e mamãe introduzia meu pau naquela grutinha, alterando o ritmo com estocadas fortes, consistentes com outras mais lenta, depois coloquei ela de 4 na cama e fazia meu pau sumir naquela buceta e arrancava tudo e colocava novamente, peguei o tubo de lubrificante lambuzei meu dedo e a portinha de seu rabinho e com todo cuidado do mundo, introduzia lentamente, fazendo movimentos circulares, assim ela teve seu segundo orgasmo do dia, e eu continuando, mais lubrificante e o segundo dedo, forcei um pouquinho e pus o lubrificante dentro de seu buraquinho, tirei o pau de sua grutinha e comecei a forçar a entrada do rabinho que tanto desejava, enquanto com a mão bolinava seu clitóris, quando a cabeça entrou, ela gritou, e desabou a cabeça na cama, pedi para ela relaxar, fiquei imóvel por alguns minutos, sempre bolinando, aos poucos fui colocando o resto, com muito cuidado e carinho até sentir minhas bolas batendo na bundinha dela, parei lá no fundodepois lentamente comecei um movimento, aquele anel apertava meu pau, a sensação era melhor do mundo, introduzi dois dedos na sua bucetinha, e com outro continuava a bolinar o clitóris e fui aumentando o ritmo de minhas estocadas, o tempo passando e eu aumentando o ritmo e sempre bolinando, dei uns tapinhas naquela bundinha branca, até que não agüentei mais e inundei o rabo mais perfeito do mundo, escorria pelas pernas, ela caiu sobre a cama, sem dar trégua, cai de boca novamente na bucetinha dela até gozar novamente na minha língua.

Depois de se recuperar um pouco, ela fez algo diferente, chegou próximo ao espelho, virou de costas, abriu as nádegas para observar, olhou-me meio que assustada e perguntou se ficaria daquele jeito para sempre, disse que não, que voltaria ao normal. Tomamos banho e quando íamos sair, ela mostrou-me o tudo de lubrificante, disse a ela que deixaria lá, por que sua tia ver, não tenho como explicar, ela falou, deixa que eu levo então, e guardo nas minhas coisas, fiquei feliz, pensei comigo então terá uma próxima vez?

Termino esse relato por aqui, pois este já está um pouco extenso, e o objetivo e compartilhar os momentos de puro êxtase que tive e não causar canseira, dentro em breve relato os momentos ótimos que tive e o pior momento da minha vida.

Marcelo

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Comentários

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não se preocupe com a extensão do conto não.. se tiver bom, pode continuar escrevenod. Gostei desse

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