Seduzido pela mulher do amigo

Um conto erótico de Mr. X
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 31/01/2005 17:52:15
Assuntos: Heterossexual

Tenho 32 anos, moreno jambo, 1,66m e 90kg, como podem ver, não sou nenhum Dom Ruan, além de baixo, tenho excesso de fofura, o que nunca chegou a ser um problema com as garotas, visto que tenho muitas outras qualidades, entre elas um certo charme e simpatia. Esse é o primeiro conto que escrevo na vida, portanto, tô nem aí para críticas depreciativas, mas vou tentar descrever detalhadamente este fato que aconteceu comigo em 1999, logicamente nomes e locais serão preservados.

Era dezembro/99 e geralmente as pessoas que moram em outras cidades voltam para curtir as festas de final de ano com os familiares. Foi quando fui agraciado com a visita de Marcelo, amigo de infância que eu não via a uns 3 anos. Estava acompanhado de sua esposa Ana (que eu não conhecia) uma linda morena de pele clara, que aparentava ter uns 25 anos, 1,60m, cabelos negros compridos e levemente ondulados, corpo delicioso de se comer com os olhos, não pude deixar de admirar sua bunda linda e provocante, seus peitinhos de menina moça e um sorriso encantador.

Conversa vai, conversa vem, decidimos ir a um barzinho tomar umas geladas. Bebemos até o final da tarde, quando pude saber um pouco mais sobre a nova vida de Marcelo e, é claro, sobre sua esposa, que já se mostrava bastante descontraída. Marcelo e Ana foram em casa umas 3 vezes e cada vez mais eu me encantava com a esposa de meu amigo.

Ela ficaria na cidade por mais alguns dias, mas ele precisava voltar logo após a virada de ano por causa de seu trabalho.

Alguns dias depois que Marcelo viajou, Ana me ligou perguntando se poderia fazer-lhe um favor, ela precisava ir até a casa de uma amiga buscar alguns objetos. Marcamos para o próximo sábado pela manhã, passei na casa onde estava hospedada e nos dirigimos para ao destino. Ela estava vestindo uma calça de lycra, que modelava todas as suas curvas e um top de malha, sem sutien, que deixava bem nítido os contornos e biquinhos do seu seio. Creio que ela percebeu o meu olhar indiscreto percorrendo todo o seu corpo, cumprimentou-me, entrou no carro e seguimos viagem.

A casa de sua amiga ficava numa cidade vizinha, a pouco mais de 30km. No caminho fomos conversando sobre a vida conjugal, os projetos para o futuro, nada que sugerisse a atração que eu estava sentido por ela, afinal de contas era a esposa de um grande amigo.

Pegamos o que fomos buscar e ainda visitamos outra amiga dela nas redondezas. Ana era muito simpática, conversava bastante, sempre sorridente e agradável.

Na volta, ela visivelmente cansada e estirada no banco do passageiro, disse: “tudo o que eu queria agora era uma cama bem macia para descançar”. Bom, estávamos de volta para a cidade, no caminho tem uma porção de motéis, que num percurso de 30km, certamente não foram construídos para hospedar viajantes e ela sabia muito bem qual a finalidades daqueles motéis. Como para um bom entendedor poucas palavras bastam e eu não poderia perder aquela ocasião, falei no tudo ou nada: cama não é problema, tem uma porção daqui até chegarmos em casa. Ela, com um sorriso sacana, me respondeu: “então me leva pra uma agora, pois acho que hoje vou fazer uma loucura”.

Nem preciso dizer que gelei na base, devo ter ficado branco, o coração disparou, senti o corpo todo trêmulo, pois eu jamais esperei que ela fosse tão direta e sem dizer uma palavra entrei no primeiro motel que apareceu.

Ela foi saindo do carro na maior naturalidade, entrou no quarto e se estirou na cama, sentei a seu lado como quem não quer nada e perguntei se ela não queria ficar mais à vontade, dito isso, e num movimento repentino e sem cerimônias ela tirou o top, me abraçou e tacou-me um beijo delicioso, sua língua invadiu a minha boca com voracidade, senti suas mãos desesperadas puxando minha camisa, arranhando minhas costas com as unhas, como uma gata no cio.

Nossa! confesso que me surpreendi com esse ataque daquela fêmea, nunca imaginei que por trás daquele rostinho de santinha casada, tivesse uma putinha safada e sedenta por pica daquele jeito. Fui descendo a boca pelo pescoço, beijando-a e me deliciando com seu perfume, uma fragrância suave e sedutora, naquele momento, ela era o ar que eu respirava. Confessou-me que desde que fomos apresentados por seu marido, ela percebera os meus olhares indiscretos comendo-a por inteiro e que isso a deixava louca de tesão. Beijou-me docemente e me disse que agora eu não precisava mais bater punheta pensando nela. Você é louca, eu disse, agarrando os seus peitinhos e sentindo ela estremeceu nas minhas mãos, fiquei beliscando com os dentes aqueles biquinhos durinhos, mordia, chupava, lambia e ela, feito uma louca, agatanhava todo o meu corpo, sussurrava palavras com a voz alterada, meio rouca: me fode... me fode gostoso garanhão... (ela realmente sabe como agradar um homem na cama, não acham?) ela parecia estar fora de si, visto que se contorcia feito louca, desci mais um pouquinho, ainda bolinando os peitinhos com as mãos, fiquei dando leves mordidinhas na sua barriguinha linda, abri o zíper e arranquei aquela calça elástica de uma vez só, deixando à mostra uma minúscula tanguinha branquinha de telinha semi transparente, com lacinhos laterais, toda molhadinha na buceta e enfiada na bunda até o rego, ela realmente veio preparada pra me seduzir, desamarrei os lacinhos com os dentes e cai de boca naquela buceta meladinha, peladinha do jeito que eu gosto, fiquei sugando aquele suquinho ácido até adormecer a língua, visto que literalmente eu a estava fodendo com a língua, depois a virei de bruços e pude me deliciar com aquela visão magnífica daquele rabão todo ali nas minhas mãos, coloquei dois travesseiros embaixo de seu quadril, de forma que ela ficou com a bunda empinada pra mim, e tome chupada! tome lambida! na buceta, no cuzinho e num pedido desesperado ela disse: me fode agora! me fode agora! enfia logo essa pica na minha buceta que eu não agüento mais!

Ela só fez se apoiar pra ficar de quatro e não perdi tempo, coloquei a camisinha e tome pica! meu pau não é grande, são só 15 cm de carinho, mas nunca me deixou na mão, tava que era um ferro de duro, enfiei tudo só de uma vez, ela já estava toda meladinha, rebolava feito uma cadelinha no cio, bombava com vontade, ela vinha com força na minha pica, pois sabia que eu não poderia machuca-la com o pau, eu sentia seu útero encostar de leve na cabeça do meu pau, eu dava trancos fortes na bunda dela com as estocadas, ela gemia e gritava alto. Eu demoro pra gozar então ela pediu pra vir pra cima de mim, sentou na minha pica de novo e começou a rebolar, ela levantava os braços e dava umas remexidinhas rápidas com o quadril, como se estivesse dançando o tchãn, depois de alguns minutos não resisti e gozei, fiquei ali tremendo um tempinho com aquela fêmea deliciosa em cima de mim.

Sem dar trégua, ela tirou o pau da buceta, desceu um pouquinho e novamente me surpreendeu, tirou a camisinha e abocanhou o meu pau com vontade, chupou como se fosse um picolé, sugou todo o esperma que tinha sobrado no pau, parecia que era a coisa mais deliciosa do mundo, chupava e me olhava com uma carinha de safada pra ver se eu estava gostando, acho que não chegou nem a 3 minutos, o meu pau já estava duro de novo, ela sentou na pica de costas para mim, só que agora sem camisinha... eu estava tão compenetrado, tão envolvido, quase que num transe, que nem dei atenção a isso, ela começou a rebolar na minha pica, empinando aquele rabão maravilhoso para mim e eu vendo minha pica entrando e saindo naquele monumento de mulher, não tava nem aí se o mundo se acabasse naquele momento, fiquei até tonto de tanto prazer, foi quando ela começou a aumentar a cadencia de seus movimentos, cada vez mais frenética, mais rápida, num ritmo acelerado, de repente, ela começou a gritar feito louca: eu vou gozar! eu vou gozar! eu vou gozaaaaaar!!!!

Então ela caiu para trás exausta, mas satisfeita, com uma expressão de felicidade na face, nos abraçamos com tanta ternura e afeto que parecia que eu nunca mais viveria sem aquela mulher...

Se vocês gostaram desse episódio, me avisem, quem sabe eu conto o que rolou entre a gente até o dia de sua viagem. Abraço a todos.

E-mail: mr.xiss@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, amigo. Pena que a mim não ficou clara a veracidade da história. Quanto à querida Paula Francis, adorei seu retorno. Pena que tenha se escondido por tanto tempo. Beijos pra vc. pracasadasdf@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ae veio... prá quem nunca contou um conto até que foi bem... gostei... simples, direto e sem muitos rodeios... leva 8

0 0