Este é um fato real. Tenho 1,80, moreno e 84kg bem distribuídos. Esta transa aconteceu depois de alguns anos em que nós nos conhecemos. Naquela época ela namorava aquele que hoje é seu marido.Vou usar um nome fictício para evitar problemas para ela. Há muito não nos víamos e quando o acaso nos colocou frente a frente - pensei - o tempo para ela não passou. Ela é do tipo mignon. Morena, seio médios, coxas lisas, roliças e duras. A bunda é um colosso. Brinco com ela porque não tinha visto até então uma bunda com a carne tão firme.A oportunidade surgiu quando a entidade em que ela trabalha foi convidada para participar de um curtso no qual eu fui convidado como palestrante. O fato de ser palestrante para um público de 400 pessoas, me torna admirado, principalmente porque domino muito bem o tema. Luiza veio até mim e vi um brilho em seu olhar. Ela me cumprimentou e disse: o acaso nos uniu outra vez. Imediatamente tive uma ereção porque até então respeitava o fato de ela ser casada. Convidei-a para tomar vinho. A noite era propicia, tempo frio, calor nos corpos, tudo conspirava. Toquei em sua mão e convidei-a para dançar na pista ho hotel. Dançamos umas 4 músicas e sem uma palavra, apenas nossos olhares, seguimos em direção a minha suíte no mesmo andar. Abracei aquela mulher como se fosse a última. A despi e comecei a beijá-la. A cada toque um gemido e o calor dos nossos corpos aumentava. Tirei toda a roupa e expus o meu caralho duro feito aço, dezenove centímetros de puro nervo. Chupei aquela buceta cheirosa. Lambi aquele cuzinho lindo que estava envolvido entre aqueles montes gêmeos. Ela retribui dando uma chupada maravilhosa no caralho e dizia que ela ela muito gostoso e queria que eu acabasse na sua boca, porque o seu marido não permitia isso. Gozei como um desesperado. Enchi aquela boca de esperma que vazou pelos cantos. Coloquei-a na posição de frango assado e fui envolvido pelas suas coxas. Forcei a cabeça na entrada e ela apertadíssima. Percebi que teria que agir com cautela para não machucá-la. Aos poucos a buceta foi cedendo e o meu pau adentrou a sua buceta. Comecei um vai e vem lento e quando ela disse: fode gostoso, fode com força. Não tive dúvidas. Enfiava e tirava o caralho com rapidez e sentia o aperto proporcionado pela parades da buceta. Coloquei a mão por baixo e toquei o cuzinho cobiçado. Molhei o dedo no líquido que corria abundante da buceta e enfiei devagar no cú. Ela travou o meu dedo. Coloquei a língua no orelha e disse: relaxa amor. Ela relaxou e disse que tinha um tesão no cú, mas o marido achava isso anormal. Tirei o pau da buceta e coloquei de bruços. Que visão maravilhosa. Aquela rabo moreno, redondo, firme e minha disposição. Lambi novamente aquele cú. Enfiei a língua e depois dois dedos. Coloquei de ladino e direcionei o meu pau para o buraco marrom. A cabeça força e não entrava. Ela então com a mão direita, afastou a nádega direita e a cabeça abriu caminho no esfincter. Senti as pregas se abrindo. Ela pediu um tempo e depois foi forçando a bunda para trás de encontro ao caralho. Quando estava na metade. Levantamos o corpo e ela ficou de quatro e enfiei até o talo naquele cú ardente. Era demais ver o beicinho que o cú fazia quando eu puxava o pau e era uma delícia ver o meu pau desaparacer naquele cú cobiçadíssimo na cidade. Fodi até não poder mais. Ela iniciou um gozo anal maravilhoso e parei de bombar para sentir melhor as contrações. Em seguido voltei a bombar com força e gozei um monte naquele cuzinho. Era muito tesão para uma só noite. Ficamos juntos nos três dias de conferência e voltamos para a nossa cidade e até hoje como aqueleu cú que é só meu. Se alguma gatinha estiver afim de ter uma experiência de ter uma pica bem dura no cuzinho e só deixar o e-mail a disposição.
Sem título
Um conto erótico de Ilhéu
Categoria: Heterossexual
Contém 684 palavras
Data: 05/01/2005 17:26:48
Assuntos: Heterossexual
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