Que ninfeta

Um conto erótico de Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1303 palavras
Data: 05/01/2005 18:24:18
Assuntos: Heterossexual

Tenho 28 anos, corpo atlético, malhado pelo futebol.Sou separado e meu filho passa as férias comigo porque moro em um apto a beiramar. Meu filho tem 06 anos e neste dia eu o estava observando da sacada brincando na areia com uma menininha da sua idade. Depois de uns 30 minutos, surge uma moça loira, bronzeada, linda, uma deusa. Pegou a menina e retirou-se. Fiquei de boca aberta e não tive tempo de chamá-la. No dia seguinte a moça veio trazer a menina e queria saber quem era o pai do menino. O meu filho as trouxe até a minha casa. Eu estava na cozinha preparando o almoço e deparei com aquela gata de biquini minúsculo. Quase tive uim troço. Fazia uns dois meses que eu não transava e quese passei vergonha porque o meu pênis ficou duro feito rocha. Sorte que eu estava de sunga e segurava o secador de louças que coloquei na frente para disfarçar. Percebi que ela ficou encabulada com a situação porque não consegui me refazer do choque causado por aquela ninfeta. Ela ela simplesmente linda. Todo o vigor da juventude, aliada a um sorriso perfeito, cabelos longos encaracolados, aqueles pelinhos dourados nas coxas e bunda. Era um espetáculo. Passado este momento que para mim durou horas, me apresentei como sendo o pai e perguntei se desejava algo. Ela disse que os pais as tinham deixado sozinha e que voltariam no dia seguinte. Ela estava com medo de ficar só com a irmã em casa e imaginou que encontraria um casal, ou várias pessoas e que talvez pudesse passar a noite nesta casa. Respondi que vivia só e que meu filho ficaria as férias comigo e se ela não se importasse poderia ficar no quarto de hóspedes. Ela titubeou, mas percebeu que não havia perigo na oferta. A conversa estava muito boa, mas eu precisava terminar o almoço. Ela imediatamente, veio em minha direção e começou a lavar a louça do café. Confesso que estava doido para ver aquela ninfeta por trás. Dei um jeito de ir até a televisão e quando voltei vi aquela magistral bunda balançando ao sabor do movimento da secagem das louças. O biquini enfiado no rego era qualquer coisa de espetacular. Fui em direção ao banheiro e pequei um calção porque não conseguia segurar a ereção. Ao voltar ela perguntou se aconteceu alguma coisa. Fiquei sem jeito e respondi: ainda não. Almoçamos e tive que ir ao centro para comprar coisas básicas e retirar dinheiro. Ela ficou com as crianças. Anoiteceu e ela foi colocar o cd para rodar e ficou de quatro no chão. Eu estava vindo do quarto quase tive um troço. O fio dental estava mais dentro ainda e os pelinho do cú apareciam e a buceta fazia aquela volume que parece uma ova de peixe. Perdi a compostura e tirei-a para dançar. O meu pau estufado, ficou junto a sua xereca. Ela percebeu e olhou-me nos olhos. Não disse nada, apenas apertou o seu corpo para sentir a dureza. Não aguentei e dei-lhe um beijo na boca. A estas alturas as crianças brincavam de video-game no quarto do meu filho e nós na sala pegávamos fogo. Fui levando a dança até a porta do meu quarto. Ela não falou nada. Entrei dançando. fechei a porta com a chave. Soltei o laço do calção que escorregou até os pés. Ela imediatamente levou a mão até o meu caralho e aprovou os meus 20 centímetros. Meu caralho é grosso, mnas a cabeça não é exageradamente grande e que facilita a penetração. Ela abaixou o corpo. Eu a levantei e fui levando-o até a cama onde ela sentada fez um boquete de arrepiar. Estive por várias vezes para gozar. Deitei na cama e puder observar de perto toda o explendor daquele corpo. Quase não acreditava que com estava na cama com uma garota de 18 anos, linda e sedenda para ser amada. Bejei seus pés, coxas e meti a língua na buceta lentamente para torturá-la. Lambi o grelinho, sorvi o suco e passei a língua no cuzinho rosado que se destacava no meio daquela bunda perfeita. Entrei no meio de suas pernas e iniciei uma penetração lenta. Sua buceta era apertada ou o meu caralho que era grosso. Entrou tudo. comecei a fodê-la de tudo quanto era jeito. A gata gemia e gozava que nem uma doida. Gritava que o meu caralho era gostoso. Não aquentei e descarreguei uma enorme quantidade de esperma naquela bucetinha. Fiquei preocupado porque não havia usado camisinha, mas apesar de ser prevenido, aquela gata me pegou de calças curtas. Caí de lado extenuado. Descansei com ela alisando o meu tórax. Suas mãos chegaram a mau pau e ela iniciou uma punheta lenta mas com firmeza. O bicho deu sinal de vida. Ela virou de bunda para mim e foi encaixando a buceta no meu pau. A visão daquela buceta engolido o bruto e aquele cuzinho piscando eram de deixar qualquer ser humano desesperado. Segurei as nádegas e dirigi o dedo polegar para o seu cú. Iniciei uma massagem de leve e a gata começou a piscar mais rapidamente o cú e a subir e descer do meu pau com mais velocidade. Puxei o seu tronco e colei as costa no meu peito. Girei o corpo e fiquei por cima daquele lombo gostoso. Fodi, fodi aquela buceta. Coloquei-a de quatro de meti naquele buraco que apertava o meu pau. Parecia que quanto mais eu fodia mais ela apertava. Que buceta maravilhosa. Estava toda badada de tanto gozar. Levei a mão até a buceta e trouxe um pouco de suco que espalhei na entrada do cuzinho. Enfiei com todo o carinho o dedo indicador. Ela parou e ficou esperando. Puxei o dedo e enfiei de novo e ela disse: mete este dedo gostoso que vou gozar. Eu retirei o dedo e ela reclamou. Peguei um tubo de KY gel do criado mudo. lambuzei o cú o meu pau e dirigi a cabeça para o buraco. Ela disse que não havia feito anal, mas que estava descobrindo o tesão no cú. Nas suas poucas transas não permitia que tocassem no seu ânus. Perguntei o porquê e ela disse que só deixaria o dia que estivesse preparada, porque sabia que não resistiria e que adorava se masturbar no banheiro enfiando o dedo no cú. Não tive dúvidas e forcei a cabeça que penetrou facilmente, porque aquele cú foi feito para ser bem fodido. Era elástico e ao mesmo tempo apertado. Rebolei e o ânus cedia a pressão. A metade do caralho estava atolado no cuzinho e ela não se mexia. Levei a mão ao grelinho e enfiei até o talo. Parei um instante e perguntei se estava bom. Ela iniciou um rebolado e disse: fode bem gostoso o meu cú que eu quero gozar. Não toque na minha buceta. Comecei a foder bem gostoso. Fiqueiquase em pé atrás dela e meti com força. Que maravilha de cú. Em momento algum ela reclamou, como disse ela era elástico e apertado. Meti muito e ela começou um gozo e apressei para gozar junto. Nossa o cú gozando apertava o meu pau de um jeito que nunca mais sentirei em outro buraco. Não aguentei e despejei um monte de porra no cú dela e o meu pau continuou duro e ela pedia para fodê-la. Fodi mais uns cinco minutos e ela gozou de novo pelo cú. Doeu porque o meu caralho estava muito sensível, principalmente na cabeça, mas era uma dor muito gostosa.

Escutamos as crianças nos chamando. Colocamos as poucas peças e saímos ao encontro delas cheirando a sexo. Naquela noite ela dormiu em minha cama. Quando os pais chegaram ela fez questão de levá-los para me conhecer. Ficamos amigos e hoje ainda desfruto daquele belo corpo que me proporciona gozos incríveis,

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Comentários

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Gosto muito de sexo anal é tudo de bom, ainda mais com um cacete desses...

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Eu adoro fazer anal. Penso até que sou meio viciada. É prazeiroso sim.

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