A curra no curral
Vou contar como fui currado por dois peões quando passava as férias na fazenda do Almeida, um amigo de meu pai, no Pantanal Matogrossense. Almeida sempre insistia que eu devia levantar cedo para tomar o leite, direto na hora em que a vaca era ordenhada. Moro em Sampa e prá mim, leite só o pausterizado. Sempre dava uma desculpa e não ia com ele para o curral. Um dia, estava nadando na piscina da casa quando um peão aproximou-se e muito tímido perguntou se eu sabia onde estava seu patrão. Aquele tipo sertanejo, era um misto de caboclo e negro. Alto, forte, másculo e ainda por cima tímido. Devia ter uns 19 ou 20 anos. Sempre senti atração por rapazes mas sendo de família tradicional, onde cada membro tem o seu papel pré-definido pela sociedade, retraí meus sentimentos e ia vivendo de fantasias. Com 15 anos ainda era virgem. Satisfazia meus instintos me masturbando e dando asas à imaginação. Ali pelo menos, longe dos olhos de minha família, talvez pudesse realizar meus sonhos. Aquele rapaz, parado ali à beira da piscina, provocou-me um arrepio e logo comecei a viajar. Saí da água e ele disfarçou seu embaraço quando me viu vestindo uma sunguinha pequenininha colada ao corpo. Sou loiro de olhos azuis e meus cabelos são anelados. Tenho 1,66 e peso 72 quilos. Isso significa que sou fofinho . Para provocá-lo, deitei-me na esteira e ajeitando a sunga no rêgo, pedi-lhe para passar bronzeador no meu corpo. O peão, voltou a perguntar pelo patrão e disse que tinha pressa em voltar ao curral, recusando-se a passar o bronzeador. Só então resolvi lhe dizer que seu patrão viajara para Campo Grande e que só voltaria dalí a dois dias. Ele foi buscar a família. Enquanto falava, eu espalhava o bronzeador em minhas nádegas, massageando-as com sensualidade só para provocá-lo. Ele segurava o chapéu na mão direita e por trás do chapéu, com a outra mão, segurava sua jeba. Deve tá de pau duro, pensei. Despedindo-se ameaçou sair.
− Espere! A que horas vocês começam a tirar leite?
− Quando tamos em três, às cinco horas da madrugada, mas amanhã vou começar às quatro porque taremos só eu e o Bastião.
− Quem é Bastião , perguntei.
− Bastião é um nêgo que veio de Minas Gerais. Ele ainda é novo e não sabe ordenhar direito. Quando ele tiver minha idade ele vai estar bom na ordenha.
− E quantos anos ele tem? , voltei a perguntar.
− Só 17.
Naquela noite, quase não dormi tamanha era minha excitação. Durante a noite toquei 3 punhetas só em intenção daquele caboclo-peão. Coloquei o despertador para 4 hs e finalmente, dormi.
Levantei mal-humorado. Raramente acordava antes das seis. Quando finalmente me lembrei da razão de acordar tão cedo, tomei uma ducha quente, vesti um trainning descolado, tomando o cuidado de não vestir cueca; vesti uma camiseta regata, calcei sandálias e saí rumo ao curral, que ficava a uns quatrocentos metros da casa. O curral, aliás, a fazenda toda era moderna. Tudo muito limpo e bem organizado. O capataz estava presente. Cumprimentou-me e perguntou o que eu estava fazendo ali tão cedo.
−Faltam duas horas ainda para o Sol nascer...
Disse-lhe que já havia sido convidado antes pelo seu patrão para ir tomar o leite direto da ordenha, espumante. Hoje resolvera experimentar. Perguntei-lhe o que fariam em seguida. Respondeu-me que estavam apartando os bezerros para começar a ordenha que seria feita por dois daqueles rapazes que ali estavam. Ele e os demais peões que estavam em suas casas tomando café, iriam para os campos da invernada e que só voltariam à tarde. Fiquei observando o trabalho. Meia hora depois eles partiram Fiquei ali tentando conversar com aqueles dois enquanto o mais velho, aquele que fizera meu coração disparar iniciava a ordenha. Pedi-lhe que me ensinasse a ordenhar. Pegando minha mão, colocou-a sobre o úbere da vaca e mandou que sentisse a fluidez do leite em seu interior. Depois ainda segurando minha mão a colocou na teta da vaca e apertando meus dedos, foi me ensinando como ordenhar. O contato de sua mão sobre a minha, seu cheiro de macho da terra e por outro lado, a maciez da teta da vaca me excitavam. Estava agachado ao seu lado, bem junto dele e, propositalmente, deixava minha coxa roçar na dele, enquanto me ensinava a ordenhar. Perguntei seu nome. Chamava-se Ubiratã, porque era de descendêcia indígena, mas que eu podia chamá-lo de Bira. Encheu a canequinha e me ofereceu. Hesitei em beber aquele leite puro, quente e espumante. Ele tomando a caneca de minha mão levou-a à boca e tomou bons goles, enquanto lambia os lábios ruidosamente. E que língua... grossa, vermelha. Levando a caneca aos meus lábios, disse:
−Bebe. Esse leite é gostoso.
Comecei a sorver aquele leite natural, sadio. Terminando, entreguei-lhe a caneca. Ele virou-se para o compartimento ao lado e chamou:
− Bastião, vem cá tomar o seu leite. Hoje precisamos nos alimentar bem, vamos ter serviço dobrado. Disse com malícia. Falou e olhou prá mim com olhos de felino, prestes a saltar sobre a presa. Bastião aproximou-se e me cumprimentou. Voltei-me e me assustei. Quando Bira me disse ontem que o Bastião era novo e que só tinha 17 anos, imaginei um menino. Mas aquele que estava ali na minha frente não tinha nada do menino que imaginara. Era da altura do Bira, muito negro e magro, sem ser fraco. Quando o cumprimentei, minha mão sumiu na sua. Enquanto Bastião enchia a caneca diretamente do úbere da vaca, Bira falou com a voz cheia de segundas intenções:
− O lourinho não gostou do leite da vaca. Mais tarde nós damos um melhor prá ele beber...
Aquelas palavras me estontearam, será que ele já percebeu que tô a fim dele? Mantendo a calma, perguntei se morava com os pais. Respondendo que não, acrescentou que ele, Bastião e uns outros mais, moravam no alojamento. Pedi que me mostrasse onde ficava e ele apontou para um prédio baixo, por trás de umas árvores, a uns 15 metros dali. Deixei-os fazendo a ordenha e me dirigi ao alojamento. Lá dentro duas fileira de camas. 12 ao todo. O alojamento era novo e as camas de madeira estavam relativamente limpas mas cheiravam a homem. Diferente do meu quarto em Sampa onde diariamente borrifo Bom-Ar prá tirar o cheiro de.. bem, vocês sabem. Nos fundos havia uma porta que dava acesso ao banheiro coletivo. As luzes estavam apagadas e o lusco-fusco da aurora iluminava parcamente o ambiente. Voltando à entrada, chamei Bira. Devia ser cinco e meia da manhã. Aquele cheiro de homem que exalava do alojamento me estonteava e turvava minha visão. A lembrança de suas formas másculas, a imagem que se formara em minha mente onde ele aparecia de cacête em riste pronto para me penetrar me excitavam. Estava, mentalmente, descontrolado. Mesmo assim, me controlei e comecei a conversar com ele, perguntando como era sua vida antes de se tornar peão. Como ele suportava viver sozinho sem família, sem mulher... Falei-lhe de sua força, seus músculos... Olhando nos seus olhos amendoados perguntei:
− Quanto tempo você não tem uma mulher?
− No arraiá tem umas putas...
− Mas não é sempre que você vai lá, como você consegue ficar sem mulher?
− Aqui na fazenda não tem jeito. É na mão mesmo...
−Aqui não tem nenhum... nenhum...
− Você quer dizer, alguém como você? Viadinho?
Fiquei, meio sem graça, mas ele já estava alisando minha perna e seu pau estava estufando sua calça. Não houve resposta. Sem me dar tempo, pegou minha cabeça e com brutalidade esfregou meu rosto em seu pau duro, enquanto dizia:
− Chupa viado, chupa ele logo. Desde ontem quando você me mostrou sua bundinha, que tô sonhando em comer esse cú fôfo.
Mesmo por sobre a calça que fedia a vaca, senti o cheiro de sexo que exalava daquele cacetão. Eu estava explodindo de excitação. Meu coração batia forte. Abri suas calças, ajoelhei-me entre suas pernas e acariciei aquele pau monstruosamente grande e duro. Bira, ávido de desejo desvencilhou-se das roupas, ficando nu. Comecei a beijar-lhe as coxas, rijas e lisas, as virilhas, o cacetão, a barriga, os peitos e mamei em seus bagos imensos. Fora os fartos cabelos e os pentelhos, Bira era liso, desprovido de pêlos. Até a barba era fina e rala. Falei-lhe sobre mim, de meus desejos por homens iguais a ele. Da minha condição de reprimido pela família tradicional. Confessei-lhe que em matéria de sexo, só na mão. Era completamente virgem. Ele mandava impaciente, que o chupasse. Gemia e se contorcia à medida que eu evoluía em minhas carícias. Seu pau latejava em minha boca. Eu chupava e parava, direcionando minha boca para outro lugar. Mordi-lhe as nádegas morenas e roliças e com habilidade fui introduzindo minha língua em seu rêgo enquanto o forçava mais a abrir as pernas. Foi assim até alcançar seu cu. Quando toquei o seu anel anal com a ponta da língua ele estremeceu e gozou. Deixei-o terminar e já agora, de joelhos entre suas pernas, untei sua rola e meu cuzinho virgem com o creme hidratante que tivera o cuidado de levar. Em seguida, virou-se e tomando-me em seus braços, colocou-me deitado de bruços e, resfolegando como um animal, começou a me penetrar. A lembrança do tamanho daquela piroca gigante apavorou-me, mas a sua habilidade fez com que a dor se tornasse suportável e fosse substituída pelo prazer. Bira suava e forçava minha entradinha que recusava a aceitá-lo. Começou botando até o meio da cabeçona. Sentia-me rasgar e comecei a pedir que tirasse, não aguentaria. Ele tirou um pouquinho e quando menos esperava empurrou com força. Gritei alto. Ele rompera minhas pregas e ia navegando com sua cabeçona abrindo caminho em minhas entranhas. Bastião que ouvira o meu grito, entrou correndo, já de pau duro e prá fora da calça. Na posição que estava podia vê-lo se aproximando com sua manjebona negra, grande, imensamente grande em minha direção. Minha atenção estava voltada para aquele negro e seu cacetão. Não fosse a dor que senti quando Bira enfiou o resto, nem me lembraria que ele estava me comendo. Não sei como, mas agüentei tudo. Enquanto me fodia, dizia para o Bastião:
− Manda ele chupar Bastião.
Bira me fodeu com raiva e avidez e quando gozou, senti sua porra quente, vasta, inundando-me as entranhas. Embaixo daquele homenzarrão, senti-me uma fêmea muito bem amada e possuída. Eu tinha dificuldade de chupar o pau do negão porque as estocadas que Bira me dava, impulsinoavam minha boca para a frente, fazendo a cabeçona negra e larga do Bira tocar o fundo da minha garganta, o que me fazia ter ânsia de vômito. Passaram-se quase quinze minutos e os primeiros raios de luz já despontavam no horizonte anunciando a aurora quando Bira, depois de ter gozado umas quatro vezes, cansado, resolveu parar. Sentía-me todo doído. Bastião, por duas vezes gozara em minha boca, obrigando-me a engulir sua porra quente, gosmenta. Levantei-me rápido, pensando em sair dali, quando Bastião, agarrou-me pela cintura e jogando-me violentamente na cama, falou:
− O mocinho da cidade pensa que pode mexer com a gente e ir saindo assim antes da festa acabar? Nãão mocinho, deixa eu brincar com essa carninha branca, gordinha, macia e gostosa que você tem. Dizendo isso, rasgou minha regata e atirou longe meu trainning, deixando-me totalmente pelado, caído na cama. Comecei a chorar. Ah! Se arrependimento matasse... Bira foi pro chuveiro e Bastião, untando sua tora negra, grossa e imensa direcionou-a ao meu cuzinho que sangrava. Parou e gritou para o Bira:
−Porra Birra, tu rasgou o cuzinho dele. Tá saindo sangue.
− Só tirei umas duas ou três pregas, deixei o resto prá você. Se você não quiser, deixa que eu tiro.
Bastião se assustara com o sangue e perdeu a ereção. Acho que ficou com pena de mim. Deitou-se ao meu lado e carinhosamente me abraçou e perguntou se estava doendo. Respondi que doera muito no início mas que agora não tava doendo mais. Ele me acariciava as costas. Minha pele arrepiava ao toque de seus longos dedos. Acariciou minhas nádegas e começou a beijar minha nuca, meu pescoço. Passou sua língua gelada nas minhas costas e mordeu minha anca, causando-me estremecimento e arrepio. Mordiscou minhas nádegas. Eu que ainda não gozara desde que tudo começou, senti meu cacête duro e os bagos doendo de tesão. A posição me incomodava, por isso, virei-me um pouco de lado para aliveiar a pressão do meu pêso sobre o saco. Esse movimento, deixou meu corpo junto ao seu. Bastião viu que eu estava de pau duro e falou bem no meu ouvido:
− Ah sacaninha, você tá gostando né? Tá querendo mais né?
Senti sua picarra negra ir tomando forma e projetando-se contra minhas coxas. Agora com delicadeza, colocou-me de quatro e untando sua manjubona novamente com o creme, encostou aquela chapeleta preta e quente no meu cu, que não era mais zinho e empurrou. Quis gritar, mas Bastião tapou-me a boca com força e calcou forte. Esperniei, me debati, tudo em vão. Quanto mais lutava e me debatia, meus movimentos o excitavam mais e ele empurrava cada vez mais fundo. Senti quando sua chapeletona empurrou minhas tripas para cima, forçando-as em direção ao umbigo. Ele se descontrolara e me estocava cada vez mais forte. Já não me debatia, apenas chorava. Quando senti seus pentelhos no meu rêgo e seu saco batendo no meu a cada estocada, gozei e, finalmente, ele gozou com um urro longo e abafado. Bira já voltara do banho e assistia aquela batalha sob o furor do sexo. Excitara-se. Esperou Bastião terminar de gozar mais umas duas vezes prá dizer:
−Bastião, por agora chega. Vamos dar um tempo prá ele se recuperar.
Finalmente, pensei. Só então me dei conta que também eu gozara. Permaneci ali mais uns três minutos. Parara de chorar. Bastião pegando-me pela mão me levou para o chuveiro quente. Ali, me lavando, nem parecia aquele gorilão ensandecido que praticamente me violentara. Foi carinhoso ao me ensaboar, lavou com cuidado meu cu que sangrava. Até ensaboou meu cacête e quando ele ficou duro, iniciou uma punheta para mim. Também ele se excitou e ficando novamente de pau duro, pude ver com clareza o quanto era majestoso. Grosso, fartamente cortado por grossas veias que o irrigavam. Cabeçona do tipo sombrero que dá ao cacête o aspecto de cogumelo. Acariciei aquela ferramenta bendita e espontaneamente a chupei. Suguei com força, cada vez mais forte até sentir sua porra inundar minha boca e garganta. Sorvi aquele leite quente, direto da fonte.
Voltei para o meu quarto e dormi até às duas da tarde, quando acordei com o som do avião do Almeida. Antecipara sua volta. Agora eu teria a companhia de Pedrinho 13 anos e Sumara, sua irma de 14.(isso aí é outra história que contarei depois) Desse dia em diante, jamais deixei de levantar cedo para tomar o leite na ordenha, direto da fonte. Foram 15 dias levantando às 5 da matina. Às vezes, ia à tarde também.