Pedro
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A semana não tinha sido boa para mim, meu chefe brigou com seus superiores e ficamos todos preocupados. Por isso aceitei o convite da Anelise para ir à sua casa de campo, afinal, iam várias pessoas, amigos meus também.
Chegamos lá cedo, enquanto Anelise dava ordens na cozinha e arrumação geral da casa, seu marido Emanuel convidou a todos para um passeio no bosque que rodeava a casa. Saímos em 5, Emanuel, um casal seu amigo, eu e Pedro, um cara sério e bonitão, sócio da firma. Andamos bastante, o sol ia a pino, me atrasei de propósito no riachinho que atravessava o caminho.
Quando me abaixei para me refrescar com a água fresca, ouvi um barulho, me voltei assustada, Pedro me olhava como sempre sério. Olhei pra ele e sorri, aliviada, me abaixei novamente dando-lhe as costas. Foi quando senti que ele encostava em mim por trás. Tremi, me levantei quase o derrubando, ele me prendeu em seus braços dizendo para ter calma.
Fiquei como uma estátua, ele beijou minha nuca sussurrando que estava louco por mim desde o primeiro momento. Senti um arrepio, ele cheirava a almíscar, senti sua mão dirigindo-se para o meu short, que era largo e curto. Ele enfiou sua mão direto em minha calcinha, enfiando o dedo em minha vagina, massageando o clitóris, beijando minha nuca, afagando meus seios com a outra mão e esfregando o enorme pau duro em minha bunda.
Fiquei louca, mole, molhada de tesão, ele percebeu que eu estava excitada, me virou de frente, ficou parado em minha frente dois passos, abriu a calça e retirou aquele enorme pau de cabeça vermelha, babando. Masturbou-se um minuto na minha frente, eu fiquei mais maluca ainda de tesão! Foi então que ele se aproximou, afastou meu short e enfiou apertadinho em minha boceta. Eu gozei só de sentir aquela vara enorme dentro de mim, ele empurrou tudo, levantando minha perna para facilitar, invadiu minha boca com uma língua sedenta e gozou, jorrando um esperma abundante, enquanto eu sincronizava meu segundo orgasmo com o dele.
Surpreendentemente, retirou seu pau de dentro de mim, arrumou minha calcinha, fechou as calças e foi embora sem dizer palavra. Não entendi nada. À noite, aleguei cansaço (estava de fato mole de tanto gozar) e me retirei para meu quarto. Já estava quase dormindo quando ouvi uma leve batida, pensei estar sonhando, a batida se repetiu, abri a porta, Pedro entrou e sem dizer palavra me levou para a cama. Protestei. Tentei fugir, ele me segurou com firmeza, mas sem violência, pedia calma enquanto me beijava loucamente. Cedi.
Nos amamos de todas as formas, nunca tinha tido sexo oral de forma tão completa. A língua dele me penetrando me levou às nuvens, seu enorme pênis penetrando minha boceta de forma tão completa que parecia preenchida para todo o sempre. Desde então, eu e Pedro (que é casado), nos encontramos sempre para tardes quentes, e de vez em quando vou para o escritório de saia e fazemos amor no elevador. Chego em casa cheia de esperma, descendo por minhas pernas. Delicioso.