Ingrid o estupro anal:
Havia se passado mais de um ano do inesquecível dia em que Ingrid foi encoxada por mim, dentro de um ônibus coletivo lotado... Eu não conseguia esquecer por nada daquele delicioso momento... Cada mínimo detalhe não me saía da cabeça... No período de treze meses, eu tentei por quatro vezes repetir o sucesso da nossa encoxada, mas Ingrid sempre escapava, raivosamente, dos meus novos assédios ao seu rabo gostoso... Passei a desejá-la mais ainda e armei uma estratégia para enraba-la a qualquer de qualquer jeito...
Sempre que eu podia, arrumava um tempo e um jeito de seguir os passos de Ingrid... Eu já sabia seu horário de entrada e saída da agência do Bradesco, na Rua do Imperador, em Petrópolis, onde ela trabalhava há algum tempo...
Num certo dia de Janeiro, começo de uma noite quente de verão, Ingrid tinha saído do trabalho mais tarde, pois já eram dezoito horas e trinta minutos... Fui seguindo seus passos até o ponto de ônibus da Rua Paulo Barbosa... Desta vez, o coletivo estava vazio e o céu estava estrelado, pois já começava a escurecer um pouco... Ingrid foi sentada num banco alto do lado direito, na frente do busão, próxima à janela... Nessa ocasião, ela usava uma minissaia cinza que delineava por completo o seu apetitoso bumbum saltitante... Eu trajava uma velha e útil bermuda folgada de encoxador... Daí, eu sentei-me bem atrás dela para apreciar de pertinho aquele rabo... Sim, porque meu assento, mais baixo que o dela, proporcionava-me a oportunidade de ver de perto uma boa parte do traseiro gostoso de Ingrid... Sem que ela notasse, fui colocando, levemente, meus dedos em seu bumbum, protegendo-os com todo cuidado, ao lado da minha perna direita... Com tranqüilidade, discrição e cautela, eu seguia viagem, dando leves roçadas e coçadinhas naquele traseiro sentado... Desta vez, Ingrid não tinha o menor conhecimento do que se passava por trás de si mesma... Meu pau duro já queria saltar para fora de tanto tesão...
Ingrid desceu num ponto de ônibus, que dava acesso direto a um grande supermercado... Esperei chegar a próxima outra parada, e desci também... Voltei a passos largos, no sentido do tal supermercado, e fiquei na espreita, aguardando minha futura presa... Rapidamente, eu comprei um vidro de clorofórmio, numa farmácia daquela rua, pensando em por em prática um súbito plano... Minha péssima intenção era leva-la até um grande terreno baldio, cercado por um velho muro, que havia na vizinhança do supermercado, visando dopá-la com o clorofórmio e enrabá-la, na seqüência... Sim, pois de livre e espontânea vontade, eu jamais conseguiria comer aquele rabo tão desejado por mim... Entrei num banheiro de um botequim da mesma rua para tirar minha cueca, que iria servir de lenço para Ingrid cheirar o clorofórmio...
Era quase vinte horas, quando aconteceu uma coisa que seria decisiva para as minhas brevíssimas pretensões com Ingrid... Repentinamente, ouviu-se um forte estrondo de transformador, fazendo com que a força elétrica apagasse geral... Como eu achava que sabia qual seria o futuro trajeto utilizado por Ingrid, fiquei completamente excitado e nervoso com a situação que se apresentava... Uma escuridão parcial tomou conta das ruas, sendo interrompida no momento pelas luzes internas do supermercado e pelos faróis dos automóveis... Parecia até um sinal de aprovação do destino para mim ou uma conspiração do mesmo a meu favor, por eu desejar tanto enrabar aquela mulher... Eu já não cabia dentro de mim...
Finalmente, com uma certa dificuldade, avistei Ingrid, saindo a passos largos com algumas sacolas do supermercado... Esperei ela chegar na calçada externa, tomando o rumo de casa, pela rua do terreno baldio... A coitadinha não tinha a menor noção do perigo que lhe rondava, muito menos do que iria lhe acontecer nos próximos minutos... Fui seguindo de perto os rápidos passos dela, pois eu não podia perder aquela chance de atacá-la... Olhei para trás e para os lados, e não havia próximo de nós dois, naquele trecho da escura rua... No exato instante que Ingrid passava por um pedaço de muro caído do terreno baldio, eu corri e empurrei-a com toda força para dentro daquele lugar sinistro e cheio de mato alto... Todas as sacolas caíram, espalhando pães, frutas, legumes... A bolsa dela ficou jogada no lado... Ingrid não teve o menor tempo para gritar, correr, fugir ou ver quem tinha lhe atacado, pois caiu de bruços com a frente do corpo e o rosto no chão... Deitei por cima dela, imobilizando-a por completo... Ensopei minha cueca de clorofórmio e fiz com que ela inalasse o líquido... Aquele forte odor subia e parecia tomar conta de todo o terreno... Ingrid teve um acesso de tosse, tentando escapar ataque e daquele cheiro... O líquido da droga escorria em minhas mãos, em seus cabelos, em seu rosto... Quando ela tentou virar-se de vez, só conseguiu piorar em definitivo a sua situação, pois eu segurei o lenço com as duas mãos, forçando todo aquele forte cheiro contra suas narinas... Sem poder me ver, por causa do breu total, Ingrid acabou por desfalecer no chão...
A partir deste momento, comecei a realizar minha tara sexual de enrabar Ingrid... Virei-a de bruços, levantei sua minissaia cinza e tirei sua minúscula calcinha branca... Enchi a mão de saliva e passei em todo o seu rego... Cuspi bastante no meu pau, visando lubrificar o membro duro... Fui colocando mais saliva na entrada do orifício anal dela com um dedo enfiado dentro do seu cuzinho, tentando abrir um pouco aquele buraquinho que seria todo penetrado por meu caralho... Pus o cacete para fora e comecei a enrabá-la no mato escuro... No inicio, tive uma enorme dificuldade em penetrar seu ânus, devido ao aperto do orifício... Contudo, eu fui empurrando meu pau com jeito e firmeza, dando-lhe algumas fortes estocadas anais... Até que minha pica entrou toda no rabinho de Ingrid... Ela, completamente desmaiada, levava em silêncio toda a minha tora dura no cuzinho... Eu fazia meu caralho entrar com força e sair devagar daquele delicioso rabo branquinho... Fiquei alguns minutos com o pau todo enterrado e enfiado atrás dela... Voltei a fazer movimentos de vai e vem no seu cuzinho, que recebia minha rola grossa... Ao sentir que o meu gozo estava prestes a explodir dentro dela, eu empurrei com a máxima força que tinha o meu caralho no cu de Ingrid... Gozei feito um animal selvagem no cio, depositando com violência todos os jatos de porra grossa no rabo de Ingrid... Saí, ligeiramente, daquele terreno, pois em breve ela iria acordar e poderia descobrir tudo... Levei comigo sua calcinha branca como recordação do sexo anal... Uma espécie de troféu pela minha vitória... Não tenho a menor idéia de como ela reagiu ou saiu daquele terreno baldio... Lógico que Ingrid deu por falta da calcinha... Creio eu, que ela devia estar sentindo fortes dores nas pregas do cuzinho, devido às varadas que levou no orifício anal...
Um mês depois, vi Ingrid e o marido chifrudo, meu sócio, no centro da cidade... Tive uma ótima sensação ao vê-la passar com ele do meu lado sem falar ou fazer nada, como se jamais tivesse acontecido algo entre nós... Ela não sabia que eu tinha sido o autorresponsável pela entrada no seu ânus... Então, foi assim que eu comi a bunda petropolitana mais desejada por mim mesmo... Enrabei e gozei gostoso no delicioso rabo da funcionária do Bradesco, INGRID!