SUMARA MINHA ENFERMEIRA
Lembram que contei como fui currado no curral por dois peões lá no Pantanal? Pois é. Gostei! Hoje vou contar o que aconteceu quando o amigo de meu pai, o Almeida, chegou com seus filhos Pedrinho de 13 e Sumara de 14 anos para passarem o resto das férias na fazenda. Bem, eu já me acostumara em ir tomar leitinho de vara todos os dias. Ia de manhã cedinho. Às vezes de manhã e de tarde também. Dizem que leite quando tomado direto da fonte vicia...
Pedrinho, é um menino lindo. Moreno, igual ao pai, mas muito mais bonito, embora o Almeida não seja de se jogar fora. Já Sumara, essa menina é gatíssima. Tão gata e tão moderna que o seu pai não permite aproximação dos empregados na casa quando ela está aqui. Descrevê-la seria pura perda de tempo. Imaginem uma morena de olhos verdes e cabelos lisos caindo-lhe além dos ombros (sem chapinha, é claro). Safadinha como só. Vive se exibindo prá mim e pedindo para passar-lhe creme protetor na bundinha (que bundinha!) Um dia, não acordei cêdo e o Sol já ia alto quando finalmente acordei. Dormira mal. Meu corpo doía e estava febril. Levantei-me e fui à cozinha. Pedrinho me aguardava. Abriu um sorriso franco quando me viu e ainda sorrindo convidou-ma acompanhá-lo numa curta viagem de avião com seu pai a outra fazenda. Voltariam antes do anoitecer. Recusei com um gesto, acrescentando que não estava me sentindo bem. Preferia ficar em casa. Depois do café disse à sua mãe que não estava me sentindo bem e que permaneceria no quarto. Aproximando-se, colocou a mão em minha testa e disse:
− Meu Deus, Renato! você está com febre. Realmente eu estava com febre. Voltando ao quarto deitei. Antes de sair D. Kátia chamou Sumara e orientou que não abrisse as janelas para eu não pegar uma corrente de vento e que ficasse cuidando de mim. Surama respondeu:
− Pode deixar. Serei uma enfermeira eficiente.
Uma hora depois ela entrou no quanto e perguntou:
− Está dormindo? Deixa eu ver se essa febre baixou.
Colocando a mão em minha coxa (eu estava de bermudas e camisa regata) começou a apertá-la e aranhá-la levemente com as unhas dizendo:
− Hiiiiiii, tá muito quente, mas isso não é febre não. É o fogo que você tem Não se preocupe, vou lhe dar um tratamento que vai baixar sua febre. Hoje todos saíram para ver as construções na outra fazenda. Estamos sozinhos; eu e você. Só então percebi que ela usava uma tanguinha branca com o desenho de um coração alado bem na bundinha. Seus peitinhos eram durinhos e muito, muuuuito gostozinhos. Embora eu sentisse atração por rapazes, apreciava as formas femininas e até as invejava. Ver aquele corpinho infanto juvenil debruçado sobre mim, acariciando minha coxa, era o remédio que me faltava. Então, excitado e um pouco envergonhado pela ereção que se tornara evidente, respondi:
− Você é o remédio que eu necessitava. Deite-se aqui na cama junto de mim.
Ela hesitou, mas obedeceu. Pegando sua mão puxei-a com suavidade e a coloquei sentada junto a mim dizendo gostava de ser tocado por ela. Seus olhos verdes amendoados brilhavam e ela começou a me beijar. Segurei sua mão e a conduzi com suavidade ao meu pau. Sem forçá-la mantive sua mão sobre o meu pau e vi o quanto seus mamilos estavam endurecidos e sua respiração ofegante. Desci a bermuda, retirei minhas mãos e deixei que ela continuasse o trabalho sozinha. Perguntei-lhe se ela já vira Almeida ou o Pedrinho pelado. Respondeu que não, mas já vira o pau de um dos empregados quando mijava. Perguntei-lhe se já havia gostado de alguém e ela respondeu que sim. Foi do seu primeiro namorado mas que esse menino era muito bobo. Perguntei-lhe o que mais a impressionara nesse seu namorado e ela disse o fato dele ter isso muito fino e torto. O meu não, era grosso e reto. Completou confessando que desde o primeiro dia que me vira, ficara amarrada em mim. Ela continuava segurando meu pau e ensaiava uma punheta. Minha excitação passava dos limites. Era a primeira vez que tinha intimidades com uma menina. Lembrei-me de Bastião e de Bira. Seus caralhões ora me rasgando o cu, ora inundando minha boca de porra. Comecei a acariciá-la e a beijá-la com ternura na face e no pescoço. O suave perfume da fragância que estava usando, acentuava a sensualidade natural daquela gata. Fiz-lhe carícias nos seios e não mais resistindo, tirei a peça de cima da tanguinha e beijei seus seis. Seus mamilos de menina-moça estavam eriçados e durinhos espetavam minha língua. Seus seios de tão pequenos cabiam inteiros em minha boca. Suguei-os e os mordi com volúpia. Ela fechara os olhos e comforça estrangulava minha rola com seus dedos. Sua natureza ardente correspondia à minha volúpia de adolescente. Meu Deus, quanta emoção e calor. Minhas têmporas latejavam, a glande de meu pênis mais parecia uma bomba próxima a explodir. Suas coxas estavam molhadas pelo sumo do tesão que escorria de sua vagina. Beijei-lhe o corpo inteiro e ela correspondia aos meus amassos. Demonstrava pelos gemidos, cheiro de sexo e calor que exalava do corpo que era uma fêmea no cio e estava pronta para o acasalamento. Seus pêlos pubianos, cuidadosamente depilados eram negros e sedosos. Beijei-os, lambi-os e mordi aquele triângulo de carne macia. A almofada do prazer. Foi nesse clima de carícias sexuais que meu lábios tocaram seus lábios vaginais. Aquilo era uma fornalha. Seu clitóris estava tão duro que mais parecia um pintinho de bebê encravado naquela toca de Vênus. Abrindo com a língua aquela porta inexplorada, abocanhei-a completamente. Sumara delirava e puxava minha rola, como que querendo arrancá-la. Logo nas primeiras mamadas ela gozou grande, soltando um grito que poderia ser ouvido se houvesse mais alguém na casa. Continuei a chupá-la e a beijá-la, agora em direção aos seios, passando pelo umbigo costelas, seios e chegar aos lábios. Como fisicamente eu era maior que ela, minha rola ficou ainda no meio de suas coxas. Chupei-lhe a língua e ela apertando as pernas fez-me, gozar ali mesmo, em meio às suas coxas. Minha porra quente em contato com sua carne quente a fez gozar de novo. Sumara estva enlouquecida pelo desejo. Mexia e pedia para eu meter. De repente, pareceu-me ouvir passos lá fora. Passos de alguém se aproximando. Ficamos quietos e o som de passos desapareceu. Em voz baixa falei que se vestisse e corri para o banheiro. Minutos depois algumas batidinhas na porta. Era Pedrinho. Sumara disse-lhe que eu estava com muita febre e que resolvera tomar uma ducha quente. É claro que ele percebeu pois o quarto estava impregnado de cheiro de sexo. A cama toda revirada e melada de gala. Não disse nada à irmã. Bateu de leve na porta do banheiro. Mandei que entrasse. Aproximou-se boxe e me vendo pelado e de pau duro, fechou a porta do banheiro atrás de si. Correndo a pequena porta do vidro fumê do box, sorriu enquanto não tirava os olhos de meu pau. Dormíamos no mesmo quanto, mas jamais ficava pelado na sua frente. Eu desligara a ducha e esperava que ele falasse. Olhou nos meus olhos e disse:
− Na hora de decolar meu pai recebeu um telefonema no celular. Era o capataz da outra fazenda. Pedia que levasse dois sacos de cimento. Por isso, não pude ir. O avião ia ficar muito pesado. Vocês deram sorte... se fosse a mamãe....
Dizendo isso, passou a mão pela minha face, afagou meu peito e descendo, segurou meu cacete que ainda estava duro. Sorriu e afastando-se, abriu a porta do banheiro falando em voz alta para que Sumara também ouvisse:
−Vou lá pro curral. Só volto na hora do almoço. Só estão na casa vocês dois. Aquilo era um aviso de que estávamos livres para continuarmos o que estávamos fazendo antes. Entendendo o recado, gritei-lhe:
− Te amo, Pedrinho!
Saindo, com um sorriso safado, respondeu:
− Vai ter que provar...
Saí do banheiro e encontrei Sumara peladinha na cama. Olhou-me e disse:
− O maninho é legal!
Estava nua, linda, deitada de bruços. Acariciei-lhe as pernas, as coxas, as costas e mordi-lhe os ombros. Gemia e deixava-se levar. Mordisquei-lhe as nádegas e, agora usando o creme hidratante, lubrifiquei-lhe o cuzinho virgem. Um a um, fui introduzindo os dedos da mão, de modo a preparar o caminho para minha rola. Primeiro o mindinho, depois o seu-vizinho que foi substituído pelo maior-de-todos, o fura-bolo e finalmente o polegar. Esse lhe provocou espasmos de prazer. Acho até que gozou. Agora era a rola. Sentindo-a tocar em seu cuzinho ela perguntou temerosa:
− Vai doer?
− Só quando entrar. Depois você acostuma.
Dizendo isso comecei a empurrar. A cabeça ainda não havia entrado e ela chorava, talvez de medo. Resolvi recuar e lubrificar com mais creme. Encostei de leve na entrada daquele cuzinho ainda virgem e o senti contrair-se. Lembrando-me de como Bira me comera, afastei um pouco a cabeça e ela descontraiu. Levantando um pouco seus quadris de modo a deixar sua nádegas levemente elevada, o que expunha maravilhosamente seu ânus. Aproveitei e empurrei com força. Ela gritou alto quando a cabeça irrompeu em meio aquelas pregas, fortes, elásticas, porém inexploradas. Não diminuí a força, continuei empurrando e ela gritando e se debatendo. Prendendo-a sob meu corpo, impedi que fugisse. Finalmente coloquei tudo até o talo e fiquei imóvel por uns instantes. Ela soluçava. Foi diminuindo e eu comecei com ternura e carinho a voltar a excitá-la. Ela começou a gostar e a mexer. Logo estávamos num frenesi louco de gozos e posições. Gozamos muitas vezes e assim foi quase até o fim da tarde. Sumara trocou a roupa de cama que estava melada de porra e sangue, tratando de colocá-las na máquina de lavar. Exausto, adormeci e nem vi quando os demais retornaram a casa.
À noite, já dormia, quando acordei com o ventinho quente na minha orelha. Era pedrinho. Lá fora o temporal caía com barulho ensudercedor. Raios e trovões clareava o céu. Pedrinho, esse moleque de 13 anos será que vai querer me comer? Pensei. Ele estava nu e de pau duro. Eu tenho o costume de dormir só de bermudas e sem camisa, principalmente aqui que é muito quente. Ele levantando o lençol, enquanto se esforçava para tirar minha bermuda falou:
− Quero que você prove que me ama. Hoje você comeu o cuzinho de minha irmã. Acha que vai sair barato? Também quero participar da brincadeirinha...
Seu pau era do tamanho normal para sua idade, bem menor que o meu. Mas estava duríssimo e pulsava nas minhas coxas. Tentei recusar empurrando-o de leve e dizendo que ele fosse prá cama dele. Então, com um salto, trepou em meu peito e apontando sua rola para minha boca, falou:
− Chupa ele senão vou contar pros meus pais que você comeu o cuzinho de Sumara.
Sem outra saída, resolvi obedecer. Chupei (eu estava gostando, só não queria demonstrar) com fervor, enquanto mandava que ele gozasse logo. Só que quando percebia que ele estava chegando na hora eu parava ou diminuía o rítmo, para retardar seu gozo. Pedrinho ia à loucura. Meu cacête duríssimo batia no umbigo e tocava sua bundinha morena. Ele sentindo meu pau tocar seu reguinho, afastou-se um pouco e eu já podia sentir seu cuzinho piscando por sobre a cabeça do gordinho. Em comparação ao seu pau, o meu era muito maior e bem mais grosso. Beirava os 16 cm. Naquela posição ele tentou ajeitar a cabeça no seu buraquinho, não dava prá continuar chupando e meter nele ao mesmo tempo. Daí, pedi que esperasse que eu faria melhor. Deitei-o de barriga prá cima e comecei a beijá-lo, igual fizera com Surama de manhã. Mamei em seus peitinhos e com um das mãos, segurava seu pinto. Era pequeno mas nem tanto. Chupei-lhe a barriga e o umbigo. Desviei do pau e lambí-lhe as virilhas. Pedrinho gozou em minha mão. Ele primeiro se contraiu todo, agarrou meus cabelos e soltou um gemido tão fundo que pensei que ia morrer.Não fosse o barulho do temporal alguém poderia ter ouvdo. Dei um tempo e quando vi que se refizera da gozada, lambi um pouco daquela porra que lhe melara as coxas e a virilha, e raspando com os dedos o resto que ficou em suas coxas, lubrifiquei seu cuzinho e o meu caralho. Levantei suas pernas, colocando-o na tradicional posição frango assado e mandei ver. Ele quis gritar e repetindo o que aprendera com Bastião, tampei-lhe a boca com força enquanto falava ao seu ouvido:
− Foi você quem pediu. Agora, meu viadinho, agüenta sem gritar.
Senti seus dentes tentando morder minha mãos quando a cabeça passou inundando-lhe o escuro do desconhecido de suas entranhas. Ao mesmo tempo, senti suas mãos pegando em minha bunda e puxando-a contra seu corpo. Entrara a cabeça e ele queria mais. Agora não mais se debatia e me queria dentro por inteiro. Continuei empurrando e pedrinho gemia e baixinho pedia que metesse mais. Comecei a estocá-lo, primeiro devagar e fui aumentando o rítmo à medida que sentia que iria gozar. Quando gozei dei-lhe uma estocada tão forte que ele gritou. Graças a Deus, na hora houve um trovão que não permitiu que seu grito fosse ouvido. Também ele gozou outra vez. Eu estava cansado. Fudera muito sua irmãzinha naquele dia. Quis parar, mas Pedrinho não concordou. Deitando-se de bruços, pediu que o fudesse igual o Almeida fudia sua mãe: Deitado em cima dela. Mas exigiu que eu fosse carinhoso com ele. Que dissesse que o amava, etc. etc. Revelou: quero me sentir uma mulher amada pelo seu homem. Nessa posição, ainda gozei mais duas vezes. Pedrinho levantou-se em silêncio, foi ao banheiro e trouxe uma toalha de rosto molhada em água quente. Limpou meu caralho com carinho, que já mole, só queria dormir. Essa lavagem quase o despertou. Eu disse quase. Esse quase foi o bastante para Pedrinho se excitar novamente. Começou a lambê-lo e logo a chupá-lo com avidez. Gozei em sua boca e ele bebeu minha porra todinha. Ufa! Finalmente agora vou dormir, pensei.
− Pedrinho, agora chega, vamos dormir. Estou cansado!
− Se voce quer dormir, tudo bem, mas vai dormir com minha piquinha no seu cuzinho. Vamos, vira de bunda prá cima. Eu quero gozar no seu cuzinho, cunhadinho.
Bem, o resto vocês podem imaginar. Eu x Bira; Bastião x eu; Bastião e Bira x Eu; Eu x Sumara; Eu x Pedrinho. Deu jogo! Ah... que férias. Vou estudar muito este ano. Tô louco prá chegar as férias de julho. Alguém se candidata a ir comigo lá pro Pantanal?