CAMPING EM CAMPOS DE JORDÃO
Bem, vocês já me conhecem, desde minhas férias lá no Pantanal. Meu nome é Renato. Tenho 15 anos e sou louro fofinho. Os peões de lá gostaram de mim. E não foram só eles. Sumara e Pedrinho também. Naquelas férias, descobri que o nosso corpo é um barril de prazer. Basta saber procurar e descobrir como é que se abre a torneira. Eu descobri. Voltei para Sampa, mas aqui me sinto sozinho, sem alguém para compartilhar minhas emoções. Telefonei para uns camaradinhas que estudam comigo, alguns estão viajando ainda, outros são muito devagar.
Finalmente consegui falar com Wallace. Ele se preparava para sair para Campos de Jordão onde iria acampar e fazer trilha na floresta. Peguntei quem iria e ele me disse que iria com uns amigos do seu irmão. Eram todos cadetes da AMAN (Academia de Agulhas Negras). Achava que seria cinco ao todo. Wallace, o irmão Wagner e mais três que ele não sabia o nome. Pedi prá ir com eles e ele prometeu que falaria com seu irmão e depois retornaria o meu telefonema. Deixem-me descrever o Wallace e seu irmão. Ambos são mulatos. Wallace, de 17 anos está atrasado nos estudos e por isso é meu colega de turma. Adora puxar um baseado e falta muito às aulas. Mais alto e mais forte que eu. Gosta de mim porque sempre arrumo uns trocados prá ele comprar baseado. Já o vi mijar várias vezes e foi ele que me fez ter admiração por rapazes, embora nunca tenha percebido, ou pelo menos deixado perceber. Sempre procurei não dar mole, mas sempre que podia o acampanhava ao banheiro. Ele tem o cabelo carapixa grande e nunca tira um codão feito de couro enrolado do pescoço. desses que os artesãos vendem nas calçadas. Fora das horas em que está viajando, é um cara muito legal e comunicativo. Bem dotado fisicamente, em todos os sentidos, é sempre muito assediado pelas minas da escola. Seu irmão, cadete de 1° ano, é um gatão. Os exercícios militares aprimorou seu corpo. Só o vi duas vezes e tenho pouca intimidade com ele. Na verdade nunca me deu papo, razão porque fiquei com medo de que ele não me aceitasse para ir com eles. Fiquei ansioso pois me sentia muito sozinho e carente. No fim da tarde Wallace me ligou e disse prá arrumar minhas coisas. Passariam no meu condomínio no dia seguinte, às 10 horas. Instruiu que levasse creme protetor para a pele, creme hidratante, repelente para insetos, sabonete, toalha, papel higiênico, agasalhos para chuva, frio, etc. É claro que vocês já perceberam que sou de família abastada. Moramos num condomínio no Morumbi e grana nunca foi problema para mim, por isso, corri até minha mãe e pedi-lhe que deixasse o nosso motorista ir me levar ao shopping para comprar minha barraca de camping e o kit adequado. Perguntou-me o que eu pretendia fazer com aquilo. Enquanto pedia ao Seu Anselmo para tirar o carro da garagem, disse que iria acampar em Campos de Jordão com o Wallace e seus pais (menti) e aproveitei para pedir-lhe que ligasse para meu pai e confirmasse se eu podia ir. Meus pais já conheciam Wallace e até, mesmo com uma certa indiferença (por cauda do cabelo dele), haviam comentado que era um bom rapaz.O que o estraga é esse cabelo..., disseram... Tudo pronto, aguardei ansioso o dia seguinte. Pontualmente, às 10, Wallace me chamou no interfone da portaria. Munido do meu kit, partimos na Blazer de Wagner. Ainda em São Paulo, pegamos mais 5 colegas dele. Não seriam 3? É que resolveram levar mais um irmão e um outro colega de um dos cadetes. Cada cadete de tirar o fôlego. Wagner (cadete,19anos) dirigindo, Alex (cadete,19anos) um carinha comum, mas mesmo assim nada desprezível, seu irmão Kuka (16 anos um gato) e Wallace sentados no banco da frente. No banco de trás: Carlos (cadete, 18 anos), louro igual a mim, um pedaço de homem, Thomas (amigo de Alex, 19 anos), eu e o joão Paulo (cadete, 20 anos). JP era do tipo calado e muito sério Eu estava esprimido entre aqueles dois garotões. Thomas é negro e muito bonito. Pernas musculosas, braços de halterofilista e um volume...Hhuunnn. Eu fiquei na minha, mas impossível não me excitar com aquele coxão peludo grudado à minha perna. Todos vestíamos bermudas o que permitia contato direto pele a pele. Com o tempo, apesar do ar condicionado da Blazer, começamos a suar e seus pêlos se grudavam à minha coxa que é lisa e sem pêlos. Nossos equipamentos de camping estavam ocupando a parte de parte de trás da Blazer e ia até o teto. Paramos na Dutra uma vez prá abastecer e mijar. Incrível, no mictório vi-me cercado de rolas de todos os feitios. Grandes, brancas, negras, mulatas. O barulho dos jatos de seus mijos, fez-me recordar a noite do temporal no Pantanal. Sorri com meus botões e pensei Ah Pedrinho, se você estivesse aqui.... Voltamos à estrada e em mais uma hora já estávamos almoçando em Campos de Jordão. O chefe do grupo, João Paulo que era expert e já havia acampado ali por duas vezes, decidiu que não ficaríamos na área do camping. Ele falou que à noite tem muito zuê e ninguém dorme legal. Disse que deveríamos dormir hoje num hotel e no dia seguinte, sair cêdo para seguir a trilha. Ele conhecia um lugar ótimo no meio da serra que era ideal para acamparmos e passar ali os outros três dias. Concordamos com ele, afinal era o líder do grupo e já tinha experiência. Fomos nos hospedar num 3 estrêlas para economizar. Alugamos 2 ap. triplo e um duplo. É claro que no grupo eu só tinha intimidade com Wallace e por isso ficamos juntos. Passamos o resto da tarde zoando as minas e à noite rolou uns amassos com um grupo de minas, turistas do Rio. Fomos dormir às 10 e pouco, sob protestos. Tava muito legal. Eu, Kuka e Wallace já tinhamos tomado uns birinaites escondido e queríamos curtir. Os cadetes, sempre muito comportados, não abriram mão e não nos deixaram ficar. Fomos para o hotel. Antes de subir, PC solicitou na portaria que a telefonista nos acordasse às 6 horas. Subimos todos e ao sair do elevador, Kuka pediu ao Alex se poderíamos trocar de quarto. Assim, disse ele, eu o Wall e o Rê podemos ficar juntos. Somos mais novos e nos entendemos legal. Alex concordou e a troca de quarto foi feita. Fiquei puto. Vibrara com a idéia de dormir sozinho com o Wallace e agora vem esse carinha, mesmo sendo um gato, estragar tudo. Entramos no ap e Kuka tomou para sí a distribuição das camas. Escolheu a do lado oposto ao quarto onde estavam os meninos da cademia. Liguei a TV desconsolado. Kuka abriu sua mochila e radiante exibiu uma garrafa de Ballantimes 69. Dos três, ele era quem já tinha bebido mais. Sem perda de tempo, distribuiu logo uma dose prá mim e para o Wall que já puxava um baseado que compartilhou comigo (Urhf, horrível! Eu nem fumava!!!) e ofereceu também para o Kuka. Wall resolveu tomar um banho. Foi pro banheiro e Kuka começou a dançar aproveitando o som da TV. Pediu prá eu aumentar um pouco o volume e apagou a luz do quarto, deixando apenas um abajour aceso. Pegou uma camiseta azul e cobriu o abajour, deixando o quarto com tom azulado. De repente começou a fazer um strip-tease. Dançava com sensualidade e ia jogando as peças de roupa sobre mim. Eu fiquei estático. Ele era bonito, um gato. Bundinha linda, lisa. Coxas grossas e sem pêlos. Por baixo de sua cueca podia ver o volume do seu pau. Parecia ser bem dotado. Estava bêbado e excitado. Pegou minha mão e disse que queria dançar comigo. Levantei recusando e falei que ele tinha bebido demais e que deveria tomar um banho. Wall saiu do banheiro e nu ficou nos observando. Desvencilhei-me do abraço do Kuka e vi Wall, parado na porta do banheiro segurando sua pica, já dura. Meio zoado pelo efeito da... falou:
− Rê, tráz ele pro chuveiro. Vamos dar um banho nele.
À custo arrastei Kuka pro chuveiro. Wall tirou a cueca dele enquanto eu o segurava e depois falou:
− Anda meu, vai tirar a roupa e vem me ajudar.
Obedeci meio zonzo. Primeiro, mesmo quando íamos mijar, nunca tive chance de ver a pica de Wall direito. Agora a vira em sua plenitude e dura!!! Enlouqueci. Depois, lembrei da pica do Kuka, que mesmo sem estar dura era belíssima. Branca, cabeça vermelha, sem prepúcio. Linda! Sem poder evitar, meu pau endureceu e hesitei em voltar ao banheiro. Não queria que Wall me visse assim. Logo ouvi a voz de Wall:
− Anda logo, pôrra. Vem me ajudar.
Fui. Quando entrei, Wall tentava desesperadamente meter em Kuka, que todo mole não permitia que Wall acertasse a direça sem correr o risco de deixá-lo cair ao chão. Entrei e falei:
− Faz isso não Wall, ele tá bêbado,
− Cala a boca Rê. Lá no bar, quando fomos mijar, ele pegou no meu pau e disse que queria chupar ele hoje de noite.
Para minha surprêsa maior, acrescentou:
− Pensei que neste camping eu ia comer só você. Mas não se preocupe, você também vai ter vez. Esse cacête aqui é pau prá toda obra.
− Que é isso Wall? Tá me estranhando?
− Deixa de frescura Rêzinho. Tu acha que nunca saquei suas olhadinhas no banheiro da escola. Tu tá doido prá me dar faz tempo... Vamos logo cara, segura ele aqui prá eu comê ele logo.
Dizendo isso, Wall o jogou em meus braços e mandou que me sentasse no chão e segurasse o Kuka de quatro com a bunda virada prá ele. Ainda recomendou:
− Não deixa ele te chupar antes de eu enfiar porque se doer muito ele pode morder teu pau.
Dito isso, passou sabonete na rola, meu Deus! Aquilo me fazia lembrar o pau do Bira. Grande, não muito, mas grande. Grosso e duríssimo. Ajeitou na posição certa e empurrou. Kuka gemeu alto e abrindo os olhos, pediu:
− Deixa eu chupar Rê, deixa.
Meu pau que duro tocava seu rosto, pulsava de tesão. Direcionei-o à sua boca e ele o chupou gostoso, muito gostoso. O som dos fungados que Wall soltava, buscando meter o mais profundo possível em Kuka, o som que Kuka fazia chupando meu pau estavam me enlouquecendo. Explodi quando com um urro Wall despejou sua gala em Kuka, forçando fundo no cu dele. Gozei muito e Kuka, a cada gofada de porra que saía de meu cacête, engulia com prazer. De repente, quando vi que Wall se recuperava da gozada e se preparava para meter de novo, larguei Kuka no chão e falei:
− Não senhor. Com ele chega por hoje. Você me deixou um ano e meio tentando descobrir como era seu pinto. Deixou que eu ficasse apenas imaginando como ele seria duro, liberto de roupas e agora quer que eu me contente em ficar olhando você se acabar no cu dele? Não, meu. Toquei muitas punhetas pensando em você. Não, negativo! Pegando-o pelo braço, abri o chuveiro e tremendo de tesão lavei-lhe o cacete com sabonete, enxaguei com carinho e o puxei para a cama. Deixamos o Kuka, lá no box, embaixo da ducha de água quente. Wall deixou-se levar. Deitei-o de barriga prá cima e comecei a trabalhar com a língua. Era um mulatão gostoso. Lambi-lhe os suvacos cabeludos, as orelhas, o pescoço. Mamei em seus peitos roxos e me vingando, disse que ele veria quanto tempo perdeu. Há muito tempo eu queria que ele fosse o meu garoto. Eu tinha tudo que ele precisava: Dinheiro para suas necessidades; poderia lhe dar boas roupas de presente de vez em quando; eu não era feio nem afeminado e isso não despertaria a atenção de ninguém sobre nós. Por outro lado, eu tinha uma bundinha gostosa e que agora ele poderia ver o quanto eu seria capaz de fazer ele explodir de gozar. Wall delirava com as minhas carícias e gemia de prazer. Quando chupei-lhe os bagos, um a um, ele só não gozou porque eu parei. Pedi que erguesse uma das pernas e enquanto lambia suas virilhas, com o dedo médio, bulinava em seu cu pentelhudo que piscava sem parar. Desci a língua e, com ela, lambi ao redor do seu anel de couro. Fechadíssimo por sinal. Por duas vezes tive que interromper para tirar fios pentelhos que se grudavam à minha língua. Quando parava, ele pedia:
− Lambe, Rê, lambe. Não pára não...
Numa dessas paradinhas, ele não suportando, falou:
−Pára nãããooo....ahhhhh...
E gozou fartamente na minha cara. Lambi o que pude e aproveitando ao máximo aquela porra farta e quente, untei meu rêgo e pedi:
− Vem Wall, faz de mim teu menininho, teu viadinho, teu putinho, tua mulher.
Wall me ajeitou e tremendo de nervoso, posicionou sua cacêta no meu cuzinho que já se abrira prá êle e esperava. Ele empurrou. Na verdade, apesar de eu ter, propositalmente, contraído as pregas, não doeu e entrou apertado. A cabeça de sua ferramenta era meio grossa e por isso o receio de que me achasse frouxo não se justificou. Ele empurrou devagar e com carinho, ao contrário do que fizera com Kuka. Foi empurrando e tirando. A cada estocada, empurrava mais um pouco. Eu mexia e os meus gemidos eram de prazer e não de dor. Ficamos bailando na cama e ele suava e fungava. Mordia minhas costas e me beijava a nuca. Eu finalmente conquistara o meu homem. Ele se afogava em meu corpo e me dava prazer. Enquanto bailávamos a dança dos deuses, lembrei-me de como estava sendo diferente das transas com Bira e Bastião. Lá tinha sido apenas sexo. Agora era algo mais. Ergui um pouco mais meus quadris e Wall, sem que eu pedisse, pegou meu caralho que doía de tanta tesão e bateu-me um punheta. Wall gozou e despejou sua porra quente nas minhas entranhas mais profundas com esguichos fortes. Também gozei. Gozamos juntos, já que sua gozada foi demorada. Caímos na cama e ficamos assim algum tempo. Estávamos começando a cochilar quando fomos acordados por Kuka, que de pé ao lado da cama, segurando seu pau duro perguntou:
− E aí, vocês vão me deixar de fora?
Wall levantou-se aborrecido dizendo que iria tomar uma ducha e depois dormir. Não táva mais a fim. Ia levantando também, quando Kuka, me pegando pela cintura, não me deixou sair e deitando-se de bruços, pediu:
− Me come Rê. Tô muito a fim...
Olhei para o banheiro e Wall se ensaboava de costas. Que bela bunda. Bunda de homem. Olhei para a bunda de Kuka, era linda. Branquinha, macia. Bundinha de mulher. Beijei-lhe as nádegas e ele se arrepiou. Passei cuspe no meu pau que logo endureceu. Coloquei-o na posição e calquei. Entrou direto, sem resistência. Kuka começou a rebolar devagar pedindo para meter mais. Gozei mais duas vezes e na segunda, Kuka já estava dormindo. Levantei-me e fui tomar banho. Na volta ao quarto, passei pela cama de Wall que dormia profundamente. Beijei seu caralho mole-duro e fui dormir. Já passava de 1 hora da manhã. Puxa, ficou grande. Vou ter que dividir em duas partes. O camping só vai começar amanhã e lá, bem... vamos ter surprêsas.