ACONTECEU NUM REPÚBLICA DE ESTUDANTES

Um conto erótico de Lila
Categoria: Heterossexual
Contém 3427 palavras
Data: 09/02/2005 23:28:25
Assuntos: Heterossexual

REPÚBLICA DE ESTUDANTES

Meu nome é Marcos Vinícius e este fato ocorreu em 1993 quando fazia faculdade em Ouro Preto-MG. Tinha na época 18 anos e eu e mais 3 outros éramos calouros. Fui morar numa república mista de estudantes. Éramos em 12 entre rapazes e moças. A turma era legal e não sofríamos nenhuma tipo de discrimanação por sermos “bicho”. Quase todos moram em BH, SP ou RJ, apenas eu morava mais longe: Maceió. Isso dificultava que fosse passar os fins de semana em casa. Só dava quando algum feriado era emendado ao sábado e domingo. Nós tínhamos uma senhora, D. Amélia, de 53 anos que cuidava da casa e lavava nossas roupas, além de cuidar de nós quando éramos acometido de alguma gripe mais forte. Nós a chamávamos de “tia”. Numa quinta feira ela não apareceu e na sexta, recebemos um recado dela dizendo que estava de cama com um problema na coluna que a deixara 15 dias de atestado médico. Mandou avisar que estava arrumando alguém para substituí-la até poder voltar ao serviço. A turma não se preocupou pois todos iriam passar o fim de semana em casa e, certamente, na segunda-feira a substituta já estaria lá. Por isso, à tarde, os que puderam, foram visitá-la e avisar que estavam indo prá casa e que só eu ficaria em Ouro Preto. Não deveria se preocupar comigo.

No sábado, acordei mais tarde e como sabia que estava sozinho não me preocupei em me vestir. Fiquei com a minha cueca Calvin Klein, que eu adorava. Ela não me apertava os bagos, deixava meu gigante, gigante mesmo, bem à vontade e delineava meu bumbum. Modéstia à parte, nas praias de Maceió, encho os olhos, não só das meninas mas também dos gatões. Sou bonito. Meu corpo é bem distribuído e proporcional. Ainda hoje, com 30 anos, chamo a atenção. Imaginem com 18 anos...Naquela manhã, estava preparando o meu café distraído quando de repente, atrás de mim, ouvi aquela voz rouca e suave me dando bom dia. Virei-me assustado e dei de cara com uma mulher negra, jovem. Devia ter uns 20 anos. Atrás dela um rapazinho, muito parecido com ela. Fiquei sem graça e procurei um pano de prato para me cobrir. Era uma conhecida da D. Amélia e viera ficar no lugar dela. Aquele rapazinho era seu irmão Almir, de 16 anos. Rapidamente voltei ao quarto e vestindo uma bermuda e uma camiseta, voltei à cozinha. Começamos a conversar ela disse se chamar Teresa. Tinha 20 anos e estava noiva (vi a lainça em seu dedo. Talvez tenha dito para que soubesse que tinha compromisso. Era um aviso velado) Seu noivo trabalhava na construção civil e ainda não tinham condições financeiras para casar. Ela achava que demoraria. Sua voz era rouca, tipo uma famosa locutora de aeroporto: rouca, suave e melodiosa. Era uma negra bonita. Cabelos cortados bem curtinhos, brincos pingentes discretos e um belíssimo sorriso. Seios duros e salientes, com os biquinhos saltando prá cima. Farta em carne, sem ser gorda. Cintura fina e quadris bem delineados. As nádegas...imaginem vocês. Enquanto lavava as louças, ia falando de sua vida, de seus parentes. Lembrando-se de seu irmão Almir que permanecia calado, ouvindo nossa conversa. Voltei-me e reparei tratar-se de um belo negro. Mesmo só com 16 anos (faria 17 anos em dois meses) da mesma altura da irmã, braços fortes e coxas grossas e firmes. Seus pés enormes, calçavam chinelas havaianas. Quando o olhei, esboçou um sorriso discreto, mas nada disse. Teresa terminou de lavar as louças, juntou a roupa da semana e entregando ao irmão, dispensou-o para ir embora. Voltando-se para mim, acrescentou: amanhã ele vem trazer a trouxa de roupa limpa que minha mãe está terminando de passar. Voltei ao meu quarto e fui estudar na cama. Peguei no sono e só acordei com ela me tocando levemente no braço me chamando para o almoço. Levantei e fui almoçar. Convidei-a para almoçar. Ela recusou dizendo:

− Fica prá outro dia. Vou trocar de roupa para aproveitar e lavar os banheiros enquanto você almoça. Falava com firmeza, sem timidez. Saiu e me deixou só. Terminei de almoçar e fui escovar os dentes. De passagem a avistei lavando o banheiro das meninas. Vestia um short curto, branco. A blusa, era de tecido fino e deixava ver seu umbigo. Não usava sutiã. Escovei depressa e à pretexto de procurar fio dental, pedi licença e entrei no banheiro feminino. Ela esfregava o mármore que alojava a bacia da pia. Não se incomodou quando, de pé, encostei de leve ao seu lado. Seus movimentos faziam os seios duros balançarem com suavidade em “slow-motion”. Suava na testa e de vez em quando, erguia o braço para limpar o suor; esse movimento erguia sua blusa, deixando ver a parte inferior do seio. Eu estava ficando louco e quase perdendo a cabeça, saí dalí rapidinho. Sou do tipo de pessoa que sendo motivado, não tenho preferências diferenciadas, seja homem ou mulher, se valer a pena, mexer comigo, tô aí, sem preconceitos. Prá mim, o que importa é a motivação. Naquela hora a minha motivação era Teresa. Bela, gostosa e aquela voz... fui correndo pro meu quarto. Não agüentava mais de tesão. Busquei um livro de química e tentei estudar prá ver se passava aquela situação. Não demorou muito e ela veio. Empurrou a porta de mansinho pensando que eu dormia. Ao me ver acordado, disse:

− Como é que você prefere que eu o chame: Marcos ou Vinícius? Seu nome é muito grande! Escolha um ou outro! Já sei. Vou chamar você de Marquinhos, pode ser?

− Se fosse você eu me chamaria de Marcão, falei com malícia.

Ela riu e falou:

− Não. Vou chamá-lo de Marquinhos. É mais carinhoso. Marquinhos, não precisa se levantar. Sua presença não me atrapalha.

Esse breve diálogo me excitou mais ainda e como estava de cueca e bermuda de tecido grosso, não me incomodei com a ereção que se iniciava. Achei que ela não notaria. Ela continuava a arrumar o quarto e a passar pano nos móveis. No quarto havia três camas de solteiro e muitas prateleiras por sobre elas. Era ali que guardávamos nossos livros. Quando veio limpar a prateleira que me cabia, fiz menção de levantar e sair da cama e ela me impediu.

− Não me atrapalha não. Pode ficar.

Colocou um banquinho ao lado da cama e subindo nele, começou a limpar a prateleira. Naquela posição, todo o seu tórax se expunha à minha visão. Seu umbigo, a barriga suada e os dois seios. Lindos. Duas pérolas negras lançadas ao ar. Levemente suados. Aquela situação me sufocava. Resolvi levantar e ao me ver esboçando uma reação de sair da cama, ela tentou me impedir e não deu outra, eu a desequilibrei e acabamos caindo os dois na cama. Não fosse o clima que rolou, seria hilário. Ficamos os dois ali, meio abraçados, ofegantes. O cheiro de seu corpo entrava pelas minhas narinas, invadia meu cérebro e ia parar no gigante. Naquela posição, meio de lado, abraçados, não no sentido de abraço, mas no sentido de quem se segura em alguma coisa para não cair, sentimos a luxúria nos dominar. Meio sem graça, desculpei-me e me levantei. Notei que ela também ficou abalada. Fui na cozinha, peguei uma loirinha gelada e me dirigi à sala para ver um jogo do Brasileirão na TV. Ela me viu tomando a lourinha, aproximou-se e perguntou:

− Posso tomar um gole?

− Claro, pode pegar.

Ela tomou do meu copo e solveu todo ele, dando um longo suspiro. Agradeceu e voltou ao trabalho comentando que aquele sábado estava muito quente. Terminei aquela latinha e fui buscar outra. Antes de pegar, perguntei lá da cozinha se ela queria uma também. Ela disse que não tinha o hábito de beber, mas de vez em quando, junto com o noivo, tomava uma ou duas quando iam à festas. Peguei mais um latinha e dei a ela. Eu estava fascinado por aquele corpo. O shortizinho curto, as polpinhas rijas, as coxas e os seios, ahhh.. sái pensamento! Lá por volta das cinco e meia, ela veio e me perguntou se poderia tomar banho por que estava muito suada e não queria vestir a roupa limpa com o corpo suado. Disse que sim, claro, mas antes pedi que apanhasse mais uma cerva prá mim e acrecentei:

− Pega outra prá você também e senta aqui comigo um pouco. Depois você toma banho.

Ela concordou. Conversamos muito (ela falou mais do que eu) e ela me disse que seu noivo é o seu primeiro namorado e que namoravam desde os 13 anos. Era filho de um compadre de seu pai e o namoro começou a partir de uma brincadeira dos compadres se compromissando em “dar” seus filhos um ao outro. Depois acabaram se gostando. Disse que gostava dele, mas às vezes tinha dúvidas se era realmente amor. Achava que só gostava... Aproveitando a “deixa” falei-lhe sobre o amor, o fogo que desperta em nós, o desejo... os sonhos, a insônia... avançando um pouco mais, de chôfre perguntei:

− Você saberá se o ama de verdade se ao lembrar dele você sentir tesão. Você sente?

Ela olhou pela janela, olhou o céu, as nuvens e voltando seus olhos negros diretamente para os meus, com a voz mais rouca do que aquela que já me acostumara ouvir dela, respondeu:

− Se tesão é isso que estou sentido agora, não!

Levantou-se rapidamente e foi tomar banho. Eu fui aos céus e minhas têmporas latejavam. O gigante, sufocava de tão comprimido tentando se armar por inteiro dentro da bermuda. Levantei decido a tocar uma bronha e fui ao banheiro dos homens. Tirei a bermuda e quando estava prá tirar a cueca que estava esticadona, Teresa gritou por socorro. Saí do jeito que estava prá ver o que estava acontecendo. Ela nervosa abriu a porta do banhiro. Estava nua, ensaboada. Que visão! Apontou o fio do chuveiro elétrico que começava a pegar fogo. Corri ao quadro de disjuntores e desarmei o daquele banheiro. Esquecendo que estava só de cueca, voltei para avisá-la que estava tudo bem. Ela continuava nua, tremendo e soluçando. Peguei a toalha e lhe dei. Disse-lhe que poderia terminar o banho no banheiro dos homens.

− Amanhã vou chamar o eletricista para trocar aquele fio.

− Ela se deixou acompanhar até a porta do banheiro e voltando-se para mim, falou:

− Marquinhos, estou com muita tesão mas estou com medo. Sou virgem mas quero você. Quando você veio me socorrer, entendi porque você sugeriu que o chamasse de Marcão. Vem, me faz mulher.

− Mas... você é virgem..tá noiva...

− Hoje entendi que ele não é o homem de minha vida. Não o amo, tenho só amizade. Entendi isso lá no sofá da sala.

Dizendo isso, puxou-me pelo braço para dentro do banheiro, enquanto deixava cair a toalha. Esse diálogo não durou mais que 1 minuto, tempo bastante para o gigante sair de sua letargia e irromper pela abertura lateral da cueca buscando liberdade. Agora falarei do gigante: 24 cm de comprimento por 5 de diâmetro. Não tenho prepúcio pois sou de família judia e fui circuncisado quando criança. Grossas veias o irrigam de norte a sul e amo meu pau. Se pudesse, me comia. Como sou muito branco, a cabeça do gigante é hamonicamente redonda tem a cor vermelho pálido quando mole e vermelho carmim quando dura. Na verdade, já perdi muitas gatinhas e gatinhos por causa do pavor que o gigante provoca neles. Têem medo de que eu os machuque. Em muitos lances, só rola um boquete.

Teresa estava tomada pelo tesão que a dominava e nada mais lhe interessava. Sem nem me dar tempo prá tirar derito a cueca, pegou-o com força e começou a esfregá-lo em sua vagina. No início, tive alguma dificuldade em assumir o comando da situação. Ela estava descontrolada. Queria, de qualquer maneira ser penetrada e tinha pressa. Aos poucos, fui tomando conta e a controlando até que a dominei completamente e ela deixou-se levar. Expliquei-lhe que se a penetrasse diretamente, talvez ela me odiasse futuramente. Como era sua primeira vez, teria que ser de forma que ficasse em sua memória para o resto da vida. Assim, comecei a ensaboá-la buscando arrancar de cada centímetro de sua pele, arrepios de luxúria. Corri meus dedos ensaboados pelo seu rêgo da bunda e bulinei seu ânus. Teresa gritava baixinho com sua voz rouca e dava pulinhos no banheiro. Volteei-lhe a cintura e desci pelas virilhas, passando antes pelo seu monte de Vênus, fazendo-lhe carícias nos pentelhos com as unhas. Ela agora urrava e me mordia todo. Evitei sua vagina e abrindo-lhe as pernas, coloquei o gigante entre suas coxas e pedi que as apertasse com força. Ela estremeceu quando o corpo do gigante raspou sua entradinha virginal. Lentamente começou a fazer o movimento da “na boquinha da garrafa” . Suguei-lhe o umbigo, a barriga e os seios. Estavam empedrados de tão duros. Mamei-os com furor e quando mordisquei-lhe os mamilos, ela não mais se segurou e gozou tanto, tão longo que tive de segurá-la para não cair. Refez-se e recomeçou o movimento dos quadris, agora cada vez mais fortes. Por várias vezes tentou ela mesmo pegar o gigante e direcioná-lo a sua vagina. Eu a impedia e dizia que ainda não, não era a hora. Gozei em suas coxas e ela sentindo minha porra escorrer em suas pernas, gozou também. Terminamos e mudando de posição, coloquei-me por trás dela e pedi que se curvasse para a frente de modo a expor, por trás, entre as pernas, seus grande e pequenos lábios. Nessa posição, Abaixei-me um pouco e beijei aquela fornalha rubro-negra. Ela explodiu em gozo quando introduzi minha língua em seu cuzinho e rapidamente a direcionei à sua vagina e busquei o seu clitóris (acho vulgar chamar esse acessório feminino tão importante, de grêlo, grilinho, etc.). Ela agora gozava cada vez mais à miúde. Nos enxagüamos e a levei para a minha cama. Teresa perguntou se ainda havia alguma sensação nova para lhe fazer sentir. Se havia, disse, “..não suportarei mais. Meu coração vai explodir.” É muito bom. Você está me levando à loucura e eu não vou embora hoje enquanto você não meter o “marcão” todinho em mim. Quero sentir ele pulsando dentro de mim. Estávamos deitados, os dois nus, um de frente para o outro. Trocávamos carícias mútuas e já estávamos novamente muito excitados. Virei-a de bruços e abrindo a gaveta de mesinha de cabeceira peguei a camisinha e o KY-gel e comecei a lubrificar seu rêgo. Com o dedo, comecei a punhetar seu cuzinho. Ela gemia e pedia prá enfiar mais. Fui acostumando seu cuzinho e lubrificando a parte interior de suas pregas. Ela estava, novamente delirando. Abri-lhe bem as pernas, peguei a perna direita e a encolhi até quase formar um “quatro” e com muito jeito e carinho a cavalguei. Quando o gigante bateu-lhe à porta e pediu licença prá entrar, ela erguendo os quadris o convidou a entrar. Forcei um pouco, primeiro levemente, depois com um pouco mais de força. Ela gemeu alto mas não pediu prá parar, pelo contrário, procurava facilitar, ora erguendo a bunda, ora abrindo mais com suas próprias mãos. Eu botava um pouquinho da cabeça e voltava a tirar, fiquei nesse bailado acostumando suas pregas à pressão da cabeça intrusa. Metade da cabeça já entrava e ela querendo..., pedindo mais... Passei mais um pouco de gel e nessa nova investida, empurrei toda a cabeça. Teresa deu um grito e um pulo, Esse pulo fez com que metade do corpo do gigante se apoderasse daquele espaço desconhecido, quente e úmido. Ela gozava agora sem mais nenhum pudor ou acanhamento. Aproveitando o momento, fui estocando, mais e mais; e mais e mais. Teresa gritava e gozava feito louca. Também gozei feito louco quando a glande forçou o fundo de suas entranhas para cima. Faltava ainda uns quatro centímetros para entrar o resto. Não forcei, não era minha inteção fazê-la sofrer. Descansamos. Já refeitos, fui ao banheiro tirar a camisinha e tomar uma ducha rápida. Ela esperou que eu saísse e também entrou para se lavar. Passava das seis e meia e ela dando pela hora falou:

− Meu Deus! Esqueci que Honório ia lá em casa hoje. Vou telefonar para minha mãe e dizer que irei dormir na casa da Clarinha (uma amiga). Onde tem telefone por aqui.

-Na esquina, toma a ficha.

Dei-lhe duas fichas. Ela foi telefonar oGigante descansava e eu também. Tinha 18 anos, mas aquilo estava me consumindo.

Logo ela retornou. Fechou toda a frente da casa, acendeu as luzes e foi para a cozinha, não sem antes de passar pelo quarto e carinhosamente beijar o seu “marcão”. Preparou o jantar rapidamente e veio me chamar. Jantamos sem pressa. Nos portávamos como velhos amantes. Ajudei-a a lavar os pratos e somente o ladrilho gelado da pia me fez perceber que estava nu. Fui ao quarto e vesti somente uma outra Calvin Klein limpa. Fui direto prá sala assistir um pouco de TV enquanto ela passava um café novo. De lá perguntou-me de como eu gostava.

− Café Teresa: Quente, forte e doce.

Ela riu e logo apareceu trazendo um café fumegante. Ficamos ali assistindo televisão e ela brincando de fazer cócegas no “marcão”. De vez em quando ele ameaçava acordar e ela mais que depressa parava. Brincava como qualquer criança brinca com seus brinquedos. Por volta das nove, fomos para o quarto. Enquanto trocava os lencóis, perguntou:

− Agora você vai tirar minha virgindade, não vai? Será que vai doer muito. As meninas dizem que dói. É verdade? E ianda mais com esse “marcão” tão grandão...

− Vai doer sim, Teresa, mas vou fazer com que seja uma dor tão prazeirosa que você nem perceberá. Depois, se você agüentou ele naquela hora, agora vai ser até mais fácil.

Eu falava e ela se despia. Buscando me provocar, ia tirando as peças, uma a uma, bem devagar. “marcão” latejava. Despida completamente, deitou-se sobre o meu corpo e nos beijamos com volúpia. Era o primeiro beijo que trocávamos lingua a língua. Suguei a sua lingua e elacomprimia seu ventre contra o meu. Beijei-a por inteiro de cima em baixo e aos poucos, coloquei-a por baixo e fui invertendo minha posição. Estávamos prontos para o clássico 69. Voltei a ficar por baixo e abocanhei sua vagina, enquanto direcionava o “marcão” para sua boca. Já estávamos descontrolados e voltei a gozar. Ela achou ruim, talvez pelo susto do primeiro jato, mas antes do segundo, também ela começou a gozar, enchendo minha boca de secreção vaginal. Com seu orgasmo, aceitou meu sêmen e o engoliu sem rejeitá-lo. Ela não se controlava mais e pedia insistentemente que a possuísse. Sem lhe dar atenção, continuei chupando seu sumo vaginal até sentir que teria outro orgasmo. Aí, sob protestos, parei. Teresa gritava:

−Não pára! Não pára! Não pára!

Virando-me rapidamente, peguei a cabeça do “marcão” e coloquei em sua entradinha rubro-negra. Que se abria e pulsava prá cima, querendo engolí-lo. E dizia:

−Mete! Mete! Me come logo! Anda, não tô agüentando mais vou gozar...

Esperei o momento certo e fui pressionando lentamente meu cacetão (desculpe a expressão, mas naquela hora era um cacetão mesmo). Teresa começou a emitir um miado que começou fino e foi engrossando à medida que o gozo ia lhe contraindo todas as fibras do corpo. A cabeça já entrara quase toda. Faltava ainda vencer a barreira do cabaço. Teresa urrou quando o orgasmo atingiu o clímax e foi nessa hora que cumpri a sua vontade. Rompí-lhe o hímen. Ela não gritou a penas prolongou o urro rouco e grave que o orgasmo lhe arrancara do fundo da alma. Também estava quase gozando, mas me segurei e fui conduzindo meu aríte, calma e lentamente, penetrando sua carne, forçando a pressão que seus anéis vaginais faziam na tentativa de esmagar aquele invasor. Não sei se foi um ou se vários orgasmos se seguiram initerruptos, mas durante todo o trajeto percorrido com paciência por “marcão” ela prolongou aquele urro grave. Quando atingi seu útero ela acrescentou outro urro mais alto. Seus quadris não paravam: subiam e desciam descontrolados. Comecei a estocá-la e num frenesi de luxúria, gozei, ou melhor gozamos. Só dormimos uma hora mais tarde, exaustos, felizes, saciados. Que me perdoe o Honório. Mas tempo prá isso ele teve. Agora, paciência. Talvez até ela venha a se casar com ele. Spo espero que ele saiba fazer legal. Teresa, onde você estiver, quero que saiba de uma coisa:

EU TE AMO!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários