Era Junho, fim do primeiro semestre de aula no meu antigo colégio. Na época eu estava com 16 anos, cursava a terceira série do ensino médio, tinha todo o comportamento de um adolescente desafiador, mas também era muito diferente. Não me dava bem com a maioria dos colegas de classe do sexo masculino, tinha um relacionamento diário, porém superficial, minhas amizades eram em maioria com as meninas e isto causava má impressão aos garotos da turma. Este sou eu: André.
Ao final de cada semestre letivo, antes de entrarmos em férias, um dos nossos professores realizava um passeio, desta vez estávamos nos preparando para passar um fim de semana no Recife. A galera estava em polvorosa. Faziam planos para baladas, programas e, principalmente, programavam quem eles pretendiam ficar durante a viajem. Eu, no entanto, mantinha-me recluso.
Numa reunião dos garotos do fundão, por ventura, eu estava próximo e acabei participando da conversa, estávamos Paulo, Sandro, Roberto, Rodrigo e eu.
- E aí André, já sabe quem tu vai pegar? Roberto falava esganiçado. Mesmo que baixasse a cabeça, fechando a roda para que o assunto não se tornasse público, sua voz ecoava por toda a sala de aula.
- Não, não pensei nisso.
- Sabia que a Sônia ta louca pra ficar contigo?
- Sei lá, não tenho muita tara pela Sônia, todo mundo já ficou com ela. Não quero entrar pra lista negra.
- Esse André é gay! Assustei-me quando ouvi Sandro pronunciar tais palavras, ele me encarou com seriedade. Sandro era um cara muito bonito, melhor jogador de futebol da nossa turma, ou melhor, de todo o colégio, tinha um corpo de atleta, peito bem-definido, pernas fortes, e um cabelo arrepiado que o deixava engraçado.
- Toma no teu cu, Sandro.
Todos riram e não voltaram ao assunto, passaram para o próximo e as especulações a respeito de quem ficaria com o maior número de pessoa na viajem. Eu, porém, continuava olhando para Sandro, que não me encarava, mas de vez em quando lançava um olhar rápido e, aparentemente, despretensioso. Eu não sabia o que pensar, sempre gostei de mulheres, sempre me envolvi com mulheres, mas aquela afirmação sempre me incomodava, sentia-me ofendido e ao mesmo tempo pressionado, eu precisava me posicionar.
Dois dias se passaram, dias calmos, chovia um pouco e as manhãs no colégio estavam mais agradáveis do que de costume, exceto pelos olhares insistentes do Sandro, que continuavam a me incomodar. Cheguei a perguntá-lo se estava com algum problema, mas ele fingiu não saber do que eu estava falando. Roberto e os outros faziam comentários passageiros como quero só ver, André ou dessa vez o André sai do zero, mas eu não ligava, já estava acostumado com tais comentários, só não conseguia me acostumar com a estranheza do Sandro. Naquele dia a aula estava insuportável e eu saí pra beber um pouco dágua, não agüentava mais aquela professora. Fui até o banheiro urinar e enquanto estava distraído sinto um tapa na minha bunda, olho assustado e vejo Sandro sair do banheiro rindo e dizendo amanhã é o dia, não entendi bem aquilo, julguei a coisa mais esquisita que já me havia acontecido no colégio. Voltei à aula e fingi não ter acontecido nada, nem olhei para ele que, sem dúvida, tentava me encarar.
Finalmente chegou o dia da viagem, ainda de madrugada saí de casa para pegar o ônibus no colégio, ele partia às 5:00. Quando entramos no veículo, todos os alunos estavam sonolentos, conversavam em voz baixa e alguns traziam travesseiros para aconchegarem-se num canto e dormir um pouco mais. Fui até as últimas cadeiras, minhas amigas vieram junto, mas ficaram um pouco mais a frente. Sentei-me na última cadeira, encostei minha cabeça na janela fechada e fechei os olhos. De repente sentido a poltrona afundar, quando olhei pro lado vi que ele estava sentado a meu lado, Sandro me olhava desafiadoramente com um meio sorriso debochado.
- Oi Sandro, não está com sono?
- Não, dormi bem cedo ontem pra aproveitar a viajem, o ônibus é a parte mais divertida Pôs uma mão sobre a minha perna enquanto falava, eu levantei meu corpo fazendo com que sua mão deslizasse. Estava confuso, de repente meu pau estava em brasa, duro feito rocha.
- Mas está todo mundo dormindo tentava conversar sobre qualquer coisa que desviasse sua atenção de mim melhor irmos dormir também.
- Tenho coisa melhor pra fazer, vamos conversar ele se aconchegou melhor na poltrona e virou-se pra mim de um modo que quem estava dormindo na poltrona ao lado, caso acordasse, não veria seu rosto.
- Não estou desperto o suficiente pra puxar um assunto.
- Tu é virgem, André? ele tinha uma de suas mãos sobre o pau e acariciava lentamente, aquilo estava me deixando muito excitado.
- Sou. Mas ainda não estou desesperado pra transar.
- Eu já comi umas três, mas eu queria comer um cuzinho, porque é mais apertadinho, dizem que é mais gostoso, mas eu nunca tive oportunidade, as meninas não deixam.
- Experiente você, heim?! Ele acariciava o próprio pau e me comia com os olhos. Pus uma mão sobre meu pau e também comecei a pressionar a minha cabeça, olhava pra ele com malícia.
- Já bateu punheta pra Sônia?
- Já bati pra todo mundo da turma.
- Uma menina já bateu pra mim, mas as meninas não sabem bater punheta, elas fazem muito devagar, prefiro bater eu mesmo.
Ele enfiou a mão por dentro do short e começou a fazer movimentos lentos, subindo e descendo, eu fingi não ver e parei de acariciar a cabeça do meu pau, aquilo estava começando a me assustar.
- Não quer pegar aqui não? Ele sussurrou olhando nos meus olhos e chegando um pouco mais perto do meu rosto.
- Não.
Levantei e fui falar com minhas amigas um pouco mais à frente, nem olhei para trás, não queria dar abertura a ele. Durante todo o trajeto até Recife aquela imagem me torturava, não saía da minha cabeça, eu não sabia se estava excitado ou amedrontado com a ousadia de Sandro.
Chegamos em recife e fomos direto ao hotel em que nos hospedaríamos. Era um hotel enorme, com quartos muito confortáveis. Foram divididos três alunos por quarto e os professores não permitiam pessoas de sexos opostos num mesmo quarto, logo, tive que arrumar companheiros homens pra dividir quarto. Entrei em um dos quartos, coloquei minha mala ao lado da cama mais próxima à janela e quando dei meia volta vi Roberto entrar no quarto. Ele olhou o quarto, pôs uma mala em cima de uma cama e voltou até a porta, onde gritou: vem, aqui tem lugar pra gente. Sandro entrou, jogou sua mala, pulou numa cama e deitou de bruços, exausto.
Milhares de pensamentos saltaram na minha mente, teria de dormir no mesmo quarto de Sandro e só conseguia vê-lo acariciando seu pau, mas o fato de Roberto estar ali me deixava calmo.
- Vamos gente, só vamos sair no fim da tarde, até lá todos vão ficar na piscina Roberto saía do quarto levando consigo uma sunga azul-marinho.
- Já já eu apareço por lá resmungou Sandro ainda deitado.
Fui tomar um banho antes de ir à piscina. Após uns 5 minutos de banho ouço alguém bater na porta.
- Estou tomando banho.
Não ouvi mais nada e continuei no meu banho. De repente o Box abriu e Sandro entrou totalmente nu, com a pica em riste, foi até a ducha e começou a se refrescar. Quando notou meu rosto pasmo ele disse:
- Qual o problema? Somos dois homens, sabemos o que o outro tem.
O pau dele era atraente, uns 18 cm, com uma cabeça redonda, vermelha e grande. Logo fiquei excitado, quando ele percebeu, pegou meu pau, roçou no dele e disse:
- Pra que fugir? Eu sei que você gosta, Dezinho.
Ele colocou a mão na minha nuca e me puxou para um beijo, um beijo delicioso. Enfiava a língua na minha boca com muita vontade, enquanto roçava as cabeças de nossos paus. Passou o caralho nas minhas pernas, eu já estava de olhos fechados, já havia me rendido. Ele me apertou contra a parede do banheiro, pressionou a rola contra a minha, fazia movimentos leves de vai-e-vem e passava a mão pelo meu peito, barriga e bunda. Eu estava petrificado.
Pegou minha mão e colocou em seu pau, sussurrou no meu ouvido que estava muito gostoso e começou a mordê-lo. O chuveiro ainda ligado, minha mão esfolando aquela rola deliciosa, a mão dele apertando minha bunda, eu gemia de tesão. De repente ele se afastou de mim, olhou-me com um olhar penetrante, encostou-se na parede oposta do banheiro, bem embaixo da ducha, empinou o caralho na minha direção e falou:
- Vem cá gostosinho, abocanha minha tora, vai!
Foi um segundo de indecisão, mas já não havia volta e me deixei ser levado, quando percebi estava de joelhos lambendo aquela cabeça redondinha deliciosa. A glande dele preenchia minha boca com perfeição, era maravilhoso chupar aquele caralho. Engolia tudo depois voltava pra cabeça, lambia o saco, percorria toda a extensão do cacete com a língua e depois voltava a engolir com fome. Ele começou a bombar na minha boca, movimentava os quadris com rapidez e seus urros de prazer se misturavam ao som da água caindo do chuveiro. Ele brincou na minha boca por uns 5 minutos, então mandou que eu levantasse.
- Volta lá pra parede, vira de costas pra mim, põe as mãos na parede e empina a bundinha, chegou a hora de comer esse teu cuzinho tezudo.
- Tenho medo, deve doer muito.
- Eu tenho o jeito, não se preocupe Dezinho. Juro que você vai gostar, agora não pensa muito, estou louco pra te comer.
Esqueci qualquer medo e fiz o que ele pediu, encostei na parede, empinei a bunda e fechei os olhos. Então senti um dedo passar pelo meu cu, ele havia pegado um pouco de sabonete e estava me ensaboando pra facilitar a penetração. Passou sabão no pau, segurou em minha cintura e começou a passar a ponta da rola na entrada do meu cu. Eu piscava involuntariamente, rebolava pedindo que ele me comesse e tentava fazer meu cu engolir aquela tora.
Quando ele segurou minha bunda com firmeza percebi que havia chegado a hora, graças ao sabão que ele havia passado a entrada não foi tão difícil, no entanto, a dor era inevitável.
- Calma, vou fazer de vagarinho... hum... que cuzinho apertadinho, você é muito gostoso dezinho.
Ele não parava de falar e de me elogiar, eu só gemia de dor e prazer. Quando finalmente senti as bolas irem de encontro com minha bunda, relaxei. Ficamos parados por um espaço curto de tempo, então ele voltou a fazer um movimento de vai-e-vem lento. Tirava até a cabeça e eu apertava bem o cu pra que a rola não escapasse, então ele voltava a enfiar até as bolas. Ele fazia questão de tirar até a cabeça, e quando eu apertava ele dizia:
- Assim, aperta a cabeça do meu pau com o cu, que cu delicioso! Pede pra eu te fuder, vai gostosinho, pede.
- Me arromba vai, fode com força, quero essa rola toda no meu cu eu começava a me sentir à vontade com toda a sacanagem e já falava coisas que nunca me imaginaria falando.
Os movimentos aceleraram, ele me fodia com maestria, batia a virilha na minha bunda com força e pedia preu gemer. Ele se debruçou contra meu corpo, pôs uma mão por baixo e começou a me punhetar enquanto arrombava meu rabo. Quando senti aquele monte de porra quente inundar meu cu não resisti e também gozei. Ficamos agarrados naquela posição por alguns instantes, então ele tomou uma ducha e saiu dizendo que tínhamos de ir à piscina antes que alguém chegasse. Meu banho foi extasiado, enquanto lavava minha rola e meu cu não sabia bem o que estava acontecendo comigo.
O dia transcorreu com normalidade, não mudamos em nada nossa maneira de conversar, apenas os olhares cúmplices nos tentavam. Na madrugada, quando voltamos da balada programada, cada aluno se dirigiu até seu quarto. Roberto foi tomar um banho, Sandro procurava algo na mala e eu fui direto para minha cama descansar.
De súbito senti uma mão passando pela minha barriga, ele estava agachado na minha frente e me encarava, beijou-me com volúpia.
- Você está louco? - Sussurrei enquanto me desvencilhava do beijo O Roberto pode pegar a gente no flagra.
- Não tem problema, ele já sabe.
- O que? Como você pode ter coragem de falar isso pra ele? Você não tem juízo?
- Não foi preciso que eu falasse, ele viu tudo. Quando entrei no banheiro ele havia voltado pra me chamar, ficou na porta ouvindo toda a sacanagem e batendo punheta. Na verdade, ele duvidou que eu conseguisse te comer e então eu entrei lá pra mostrar pra ele.
- Seu idiota, como você pode me dizer uma coisa dessas? sentei-me na cama irritado, ele sentou do meu lado e pôs uma mão no meu pau, logo fiquei excitado, mas estava muito irritado pra isso você é um idiota San...
Ele calou minha boca com outro beijo e colocou seu corpo de uma forma que seu pau muito duro ficava roçando em minha perna. Fechei meus olhos, aquilo tudo era uma grande loucura, nunca pensei viver algo do tipo. Ele veio para cima de mim, ficou de joelhos, minhas pernas no meio das suas e meu rosto na altura de sua cintura. Ele abaixou a calça e o pau ficou bem na entrada da minha boca, não resisti. Peguei com a mão e comecei a chupar e punhetar ao mesmo tempo, ele segurava minha cabeça e movimentava ela para frente e para trás, levando seu caralho até minha garganta. Para minha surpresa ouço uma voz dizer:
- Isso, continua que ta uma delícia.
Quando abri os olhos Roberto estava à minha direita batendo uma punheta acelerada, seu pau era enorme, uns 20 cm. Ele dirigiu-se para as costas do Sandro e começou a apertá-lo contra seu corpo. Passei uma de minhas mãos pelas costas de Sandro e pude sentir aquela tora imensa do Roberto em minhas mãos, fora de mim eu disse:
- Quero esse caralho no meu cu.
Eles riram com ar de sacangem e me colocaram de quatro na cama. Roberto foi até o banheiro, molhou a mão e ensaboou um pouco, fez o mesmo que Sandro havia feito, voltou e preparou meu rego. Enfiei a cara no travesseiro e esperei ansioso. O pau era grosso e entrava com dificultava, doía mais do que quando Sandro me comeu, cada centímetro que ele enfiava parecia rasgar minhas pregas, gritei com a fronha abafando minha boca. Foi então que Sandro levantou minha cabeça e forçou o pau nos meus lábios, beijei e engoli.
Roberto já havia me penetrado e começava a movimentar pedindo que eu rebolasse. Rebolei e chupei com toda vontade, estava realizado, duas rolas só minhas. Eles começaram a me comer com força, Roberto batia com tanta força na minha bunda que fazia um som muito alto, e Sandro sincronizou suas estocadas na minhas boca. Ambos me chamavam de gostoso e diziam que eu os serviria sempre que eles quisessem.
Roberto esguichou esperma na minha bunda, que escorreu pela minha perna e Sandro gozou na minha boca mandando eu engolir. Foi esquisito, mas engoli e ainda lambi pica inteira. Sandro foi até meu cu e lambeu todo o cebo do Rodrigo que escorria pelas minhas pernas.
Aquele fim de semana foi inesquecível, assim como foi inesquecível todo o fim daquele ano onde nós três fazíamos encontros semanais de muita cachorrada. Mas quando nos formamos acabamos nos separando e nossas brincadeiras perderam a regularidade.