Chamo-me C., sou advogado, tenho 28 anos. Minha empregada se chama Luzia. Ela é negrinha, tem cabelos postiços trançados até o ombro, lábios enormes, peitinhos durinhos e, meu amigo, uma bunda m a r a v i l h o s a!!! Convivo muito tempo com ela, pois, meu escritório é em casa; minha esposa trabalha fora.
Dia desses estava em casa, trabalhando normalmente quando me deu uma imensa vontade de comer a empregada. Ela , como sempre, andava de um lado para outro tirando o pó, varrendo e essas coisas. Quando passou por mim dei-lhe um tapa na bunda, ela apenas sorriu. Não contente abracei-a por trás, encostando muito meu pau na bunda dela e dei-lhe um beijinho na orelha. Ela nada falou e continuou seu trabalho.
Passados mais alguns minutos ela veio até mim e falou: - Dr Marcelo, tenho uma coisa muito importante para pedir ao senhor. Preciso de 30 reais para pagar a conta de água da minha casa.
- Dou-te 50 Reais se você deixar eu por nesta bunda deliciosa, respondi. Mas tem que ser hoje, há dias que espero ficar com você. É pegar ou largar!
Ela ficou pensativa, não respondeu; mas também não me deu um fora. Me aproximei e a beijei. Foi um longo beijo. Ela me abraçou fortemente enquanto enfiou a língua na minha boca. Segurei-a pela bunda, com força, e a peguei no colo. Ela enlaçou as pernas em volta da minha cintura e caminhamos assim, até o sofá.
Não perdi nenhum segundo. Fui logo tirando minha bermuda e enfiando meu pau na sua boca. Meu amigo, que chupada, a menina era mestra em chupeta! Enfiou meu pau na boca como se fosse um picolé, chupou com calma, saboreou, lambeu meu saco depois ficou só com a cabeça dentro da boca e iniciou uma punheta. Quase gozei, mas tirei meu pau a tempo.Tirei sua bermuda juntamente com a calcinha, ela por sua vez se livrou da blusa ficando completamente pelada. Aquele corpo negro era o máximo! Abri suas pernas e observei a buceta. Os lábios, o clitóris era tudo preto como a noite, somente a vulva era vermelha, os pentelhos pareciam bombril de tão duros. O cheiro era inebriante de tão forte, cheiro de buceta de negra, fiquei louco! Comecei lambendo o clitóris, mas não resisti e logo estava enfiando minha língua bem fundo naquela buceta cheirosa. Lambi, chupei, mordi, cheirei, esfreguei meu rosto. Resolvi ousar mais. Lambi o cu da empregada! Comecei passando minha língua do ânus até o clitóris, depois me concentrei só no cuzinho, enfiei minha língua o mais profundo que pude. A Luzia gemia e rebolava enquanto amassava e lambia os próprios seios. Me posicionei entre suas pernas para meter, estava trêmulo de emoção, pois estava traindo minha esposa dentro da nossa própria casa com uma menina da sua inteira confiança. Além do mais, estava prestes a comer o cu de uma negra. Era demais!
Quando encostei a cabeça do pau na portinha ela perguntou se eu ia mesmo lhe dar 50 Reais. Respondi que sim e ela não falou mais nada. Forcei um pouco e pude sentir a resistência, recuei e tentei de novo, desta vez pude sentir seu esfíncter se rasgando, toda a glande entrou num só golpe, me mantive assim por um momento depois enfiei mais um pouco. Luzia mordia os lábios e gemia debilmente, nada falava, somente pensava nos 50,00 que iria receber pelo serviço extra. . Resolvi por tudo. Como era apertada! Suas pregas iam cedendo enquanto recebia meu cacete inteiro no rabo. Vou confessar uma coisa: o prazer de romper um esfíncter é muito maior do que romper um hímen. É simplesmente divino descabaçar o cu de uma mulher!!!
Tirei o pau completamente e observei seu cuzinho, ficou aberto por um instante depois fechou repentinamente. Achei lindo! Fiquei brincando de enfiar e tirar meu pau só pra ver seu rabo aberto. Meti alternadamente na buceta e no cu, fazendo-a urrar de tesão, depois me concentrei só no cu. Abracei bem forte seu corpo negro e bombei rapidamente, a menina endoideceu, me beijava alucinadamente, lambia minhas orelhas e meu pescoço, segurou minha cabeça contra seus seios e começou a gozar: isso Dr Marcelo, fode meu cu, mete bem fundo, me faz gozar!!! Mete! Mete! Assim, não pára, estou gozando!!! Inacreditável, a menina estava gozando pelo cu e eu era o responsável! Ela estava suada e com a respiração ofegante. Não resisti e também gozei. Comecei ejaculando dentro do seu reto, mas, o tesão era tanto que meu pau escapou do cu e jorrou alguns jatos de porra na sua buceta e sobre a barriga. Ficamos deitados no sofá, a empregada se sentia a senhora da casa. Quando me restabeleci dei-lhe imediatamente o pagamento.