Mês de dezembro, verão, 35 graus, 15 horas, nossos corpos suados ali grudados, não poderia dar em outra coisa.
Meu nome é Dany, sou paranaense, tenho 30 anos, e meu relato aconteceu no verão de 2002.
Na época com 7 anos de casada, no auge de meu tesão de fêmea, transava com meu marido 3 a 4 vezes por semana, se pudesse faria todos os dias, pois sou fissurada por sexo.
Meu marido, Alfredo com 34 anos na época, comprou uma chácara á beira de uma represa há 30 kilômetros de nossa residência e resolveu que aquele natal seria especial, fez questão de reunir toda a familia.
Vieram familiares de MG., SP., e seu tio solteirão, do RJ.
Foram aos poucos chegando, mas em especial um chamou-me atenção, seu nome era Maximiniano, mas logo todos começaram a chama-lo de Max, muito alegre e extrovertido, contava piadas e alugava a cabeça de todos, alto, forte, aparentando uns 46 anos e uma pele dourada pelo sol do Rio de Janeiro.
Chegando o sábado fomos todos á nossa chácara, Alfredo fez questão de caprichar, uma enorme churrasqueira, frezzer lotado de cervejas, muita carne e uma enorme casa, com muitos quartos com ar-condicionado e uma beleza fantástica de paisagem, um pequeno bosque e uma enorme represa.
Todos estavam muito animados, dançavam e riam embalados pelas muitas cervejas que já haviam bebido.
Meu marido, nem falo, estava vermelho de tão bêbado, dancei animadamente com vários deles e chegou a vez do astro principal desta narrativa, Max chegou como quem não queria nada e convidou-me para dançar, tocava um pagode gostoso e começamos.
Ele dançava muito bem e apertava seu corpo ao meu,minha blusinha começou a colar em meu corpo misturando meu suor ao dele, seu cheiro era másculo, viril, selvagem, era um homem atraente e muito atrevido diga-se de passagem, pois começou a sussurrar em meu ouvido:
--Você é muito linda,gatinha! Um tesãozinho de morena e quero você para mim!!
Tentei escapar dele, mas foi em vão, ele era mais forte que eu e precionou mais seu corpo ao meu, uma coisa dura cutucava minha púbis quando seu corpo encontrava-se ao meu e o safado continuou com suas insinuações eróticas:
--Tá vendo o que você fez,cachorra! Meu caralho esta
quase estourando!
Meu corpo arrepiou-se com aquela situação, ele conseguiu deixar-me excitada, imaginei como deveria ser o tamanho daquela coisa que cutucava-me.
Mas o bom senso falou mais alto e com muita dificuldade consegui desvencilhar-me dele e sai dali e fui até um sanitário feminino que tinha nos fundos onde ficava a churrasqueira.
Lavei meu rosto para relaxar aquela sensação forte que estava abalando-me, jamais trai e nunca passou em minha cabeça.
Quando fui voltar para nossa reunião de familia, encontro Max á porta, agarrou-me e deu-me um beijo arrastando-me para um lado onde á alguns metros todos estavam e ordenou:
--Você vai ter que me aliviar!!
Abaixou sua bermuda e colocou para fora um gigantesco pau, não tinha como medir, mas o de meu marido já medi e tem 16 cms., com toda certeza aquela pica deveria ter quase 10 cms maior.
Ele agarrou minha cabeça e fez-me ajoelhar, senti aquela coisa enorme e grossa tocar em meus lábios, meu corpo gelou, de um lado pelo tesão que exalava pelos poros e por outro pelo mêdo de alguém pegar-nos ali naquela situação inusitada.
Não tive como disfarçar que queria aquilo, e aquelas vozes ali pertinho de nós separado apenas por uma pequena parede fazia com que tudo fosse mais excitante.
Sem perda de tempo, usei de todos meus artificios de boqueteria, abri a boca e engoli a cabeça daquela vara monumental, tinha que ser rápida, descia e subia minha boca chegando á metade, encostava em minha garganta e quase fazia-me engasgar, quando minha boca voltava, levava minha lingua lambendo todo seu cacetão, por minha habilidade e pelo tesão que aquele espécime estava, sua cobra começou a inchar em minha boca e aliviei-o, ejaculações fortes explodiam do orificio da cabeçona de seu pau, ele grudou em meu cabelos e segurou minha boca atoxada em seu pau e fui obrigada a engolir aquela enchurrrada de esperma quentinho, tirei minha boca e ele guardou sua enorme piroca dentro da bermuda, ele auxiliou-me a levantar, um sorriso malandro moldava seu rosto, beijou minha boca lambuzada por sua pôrra e disse-me:
--Espero você lá no bosque em meia hora, quero foder você inteirinha!!!
Disfarçamos e voltamos para a festa, todos estavam no embalo da cerveja e nem notaram nada.
Passaram uns 15 minutos e fui obrigada a entregar-me a minhas fantasias, mandei meus pudores para o inferno e tomei o rumo do bosque.
Ao longe pude reparar ele deitado em uma toalha, debaixo de uma enorme árvore, aproximei-me e entreguei-me por completa, em segundos fui desnuda, meus seios despontaram para fora e minha bucetinha molhadinha de tesão, semi depilada ficou á mostra, meus seios foram os primeiroa a ser devorados, ele mamava e chupava com perfeição de um mestre do sexo, a palma de sua mão massageava os pequenos e grandes lábios de minha xaninha e deixando um dedo deslizar dentro dela, gemia e dava gritinhos loucos.
Senti sua boca carnuda descer por minha barriga, lamber meu umbigo, instintivamente minhas pernas abriram-se, ele com os dentes arrancava alguns pentelhos de minha bucetinha, um misto de dor e tesão envolveram meu corpo, sua lingua roçava meu clitoris a entradinha de minha raxinha e descia até meu cuzinho, ali parava mais tempo, lambia e forçava tentando enfiar a lingua lá dentro, estava quase chegando lá, quando senti ele retornar seus movimentos, logo seus lábios estavam colados aos meus, com uma das mãos direcionei seu cacetão na portinha de minha cheirosinha que com muita fome foi engolindo-o, sua pica era muito grossa, com algum esforço sua cabeça entrou e dai deslizou gostoso empurrando meu útero, nossos pentelhos encontravam-se, sentia seu corpo levantar-se e cair sobre o meu, arranhava sua costa com minhas unhas, nossos gemidos eram abafados pelos loucos beijos apaixonados, rebolava, peneirava e levava meu corpo de encontro ao dele, a base de seu pênis quando penetrava-me, apertava meu clitoris deixando-me maluca, enlacei minhas pernas em sua cintura e entreguei-me aos mais loucos orgasmos, meu corpo pegava fogo, estavamos molhados de suor, minha respiração acelerou-se e senti as paredes de minha vagina apertar aquela tora e chegamos justos ao gozo supremo, meu útero foi lavado com violentos jatos de seu esperma quentinho, aos poucos fomos voltando ao normal de nossa fôda e ele deitou-se a meu lado, limpei com a toalha seu liquido espermático que derramava de minha bucetinha, vesti minha roupa apressadamente e sai dali, enquanto ele foi banhar-se na reprêsa.
Os homens estavam todos desmaiados de tão bêbados e roncavam deitados em redes improvisadas e as mulheres limpavam aquela bagunça.
Naquela noite quase nem consegui dormir, se gozei gostoso, tudo bem, mas trai meu marido pela primeira vez e aquilo deixava-me com um pouco de vergonha, mas mal sabia eu que aquilo não havia se acabado, não imaginava eu até onde Max poderia ser abusado.
Como combinaram no dia anterior, acordaram cedo e foram pescar na reprêsa, ouvi o barulho deles ligando o motor do barco e saindo, o silêncio tomou conta da casa.
Relaxei um pouco e tentei dormir um pouco, pois deveria ser umas 4 horas da madrugada.
Derrepente acordei assustada com uma mão agarrando-me pela costa e massageando meus seios, eu estava nua, pois o calor era intenso e nem o ar condicionado vencia tanta quentura daquela noite, tentei escapar e fui agarraga, era Max, virou-me á força e subiu em cima de mime beijou minha boca, aquele homem era maluco e senti que seu tesão estava bem maior e quando ouvi o que disse baixinho em meu ouvido quase endoidei:
--Ainda não terminei o serviço minha gostosinha! Falta sua bundinha!
Dito isso, começou a chupar-me como um doido, a cama ainda estava quente pois meu marido acabara de levantar-se, meu tesão foi aos poucos aumentando e vi-me novamente acesa, nos braços daquele garanhão.
Deu um pouco de atenção á minha bucetinha e dedicou-se a meu cuzinho que somente havia sido penetrado por paus de médio calibre, adoro sexo anal, e sabendo pelo que iria passar, e não tinha lubrificante ali, estiquei minha mão e peguei um creme hidratante e dei a ele, ele colocou-me de quatro na cama, atoxou seu dedo maior lambuzando-o de creme e enfiou bem devagar em meu cuzinho, repetiu por tres vezes até meu ânus ficar lambuzado por dentro e por fora, fazia isso e massageava minha bucetinha com a outra mão, deixando-me relaxada.
Massageou seu pau deixando-o no máximo de sua ereção e lambuzou-o inteiramente de hidratante, pediu para eu empinar a bundinha o máximo, arreganhou minhas nádegas e começou o processo de penetração carnal.
Aquela coisa dura e lisa encostou no olhinho de meu cuzinho, comecei a rebolar e bem devagar empurrar minha bunda de encontro a ele, forçava meu cuzinho como se estivessa defecando, na esperança que ele se abri-se, mas mesmo assim, era muito caralho para pouco cuzinho e o que a principio achei impossivel, não era, aos poucos sua vara fou forçando a entradinha e passando e quando aquela grossa cabeçona entrou, joguei minha boca de encontro ao travesseiro e gritei de dor, ele parou e alisou minha bunda pedindo para eu relaxar e que o pior havia passado, agora iria até o fundo.
Prendia a respiração para forçar sua dilatação e deu resultado, minhas preguinhas uma a uma foram dilaceradas e aquele monstro seguiu sua viagem dentro de meu cuzinho.
Comecei a gemer alto e esfregar minha bucetinha, a dor tornou-se suportável e senti seus pentelhos encostarem em minha bunda, o serviço estava completo, só de imaginar que meu cuzinho conseguiu engolir toda aquela carne dura, fiquei extasiada, ele dava pequenas estocadas e cada vez que invadia-me esfolando meu ânus, eu gemia e vibrava de dor e prazer.
Chegou o ponto que seu pau deslizava com tranquilidade dentro de mim, estava deflorada, alargada e ensopada e minha atitude foi de uma prostituta safada e com a voz rouca:
--Me fode! Me fode! Me fode!
--Enterra fundo este seu pau enorme, rasga meu cuzinho que eu tô gozando gostoso!
Ouvindo isso ele não teve dó, acelerou suas estocadas, e a cada, empurrava meu corpo para frente, sem vergonha gemia alto abafada pelo travesseiro.
Sempre senti uma coisa gostosa quando dava a bundinha para meu marido, mas jamais pensei que uma mulher poderia sentir orgasmos pelo ânus, só quem passa por isso para saber como é impar a sensação.
A dor passou totalmente a ser prazer, meu cuzinho nem sentia mais aquela vara enorme entrar, estava dilatado pelos vários espasmos, orgasmos multiplos percorriam meu corpo, minha bucetinha gozava com meu dedo enterrado dentro dela e meu cuzinho vibrava e piscava naquela pica gigante, senti ele socando com menos intensidade, socou até o fundo de meu cuzinho encostando até o talo de seu pau, sua cabeçona cutucou lá no fundinho de meu cuzinho e dai cheguei ao clímax de meus orgasmos, quase perdi a respiração, meu cuzinho aos poucos foi enchendo com sua pôrra, pelos tremores de seu corpo foram uns 10 segundos de ejaculação, jamais alguém inundou-me tanto, deitei-me na cama exausta e ele sobre mim, aguardou seu pau amolecer e saiu naturalmente de dentro de mim, levantei-me e sai rapidamente para o banheiro, estava com uma vontade imensa de defecar, sentei-me na patente e despejava seu esperma esguichado por meu cuzinho que ardia pela forte penetração.
Liguei a ducha gelada e fiquei ali por uns 30 minutos e deixando bastante água jorrar em meu ânus, que aos poucos voltou ao normal e parcialmente fechou-se.
Quando voltei ao quarto, ele não estava mais ali, já tinha banhado-se e estava no quintal, o sol estava nascendo, fiz um café e chamei-o para tomar comigo, as mulheres ainda não haviam acordado, sentamos ali os dois e enquanto tomávamos o café, juramos segredo sobre nossa loucura erótica.
Naquela noite ele voltou ao Rio de Janeiro e jamais o vi, ficaram apenas minha boca, meu cuzinho e minha bucetinha como testemunhas daquele gigante gostoso.