CAMPING EM CAMPOS DE JORDÃO II

Um conto erótico de Lila
Categoria: Homossexual
Contém 3864 palavras
Data: 11/02/2005 17:03:58
Assuntos: Gay, Homossexual

CAMPING EM CAMPOS DE JORDÃO II

ou

A TRANSFORMAÇÃO

Deixamos o hotel pouco antes das 7. Fazia frio e a serração não nos permitia ver a beleza do lugar. O peso de nossos equipamentos dificultava nosso deslocamento serra a cima e eu, Kuka e Wall, sofríamos mais, já que não éramos dados a essas aventuras. Já estávamos andando na trilha por mais de 1 hora. O Sol ainda não dissipara a neblina. JP ia à frente e nos conduzia com destreza e segurança. Para evitar problemas JP orientou que eu, Kuka e Wall fôssemos posicionados em lugares alternados na fila indiana, de modo que eu ia atrás de Alex e à frente de Thomas. Kuka seguia Thomas e ia à frente Wagner. Já Wall seguia seu irmão e estava na frente de Carlos que fechava a fila. A trilha era sinuosa e cheia de armadilhas para os inexperientes. Já estávamos andando por umas duas horas quando ouvimos vozes e logo depois avistamos um pequeno grupo de meninas. Eram cinco ao todo. Como sempre, faziam uma zorra daquelas. Todas falavam ao mesmo tempo. Discutiam e uma até chorava. Desde o hotel só ouvíamos o canto dos pássaros e o som da água que descia de cascatas ocultas na floresta. Todo esse encantamento desapareceu de repente. Agora era o alarido daquelas matracas que perturbavam a paisagem. Não pelo visual delas, não! Em sua maioria eram gatíssimas. Nem todas, claro. Nos aproximamos e JP pediu que elas fizessem silêncio. Ele era naturalista e amava a natureza. O que elas faziam com aquela algazarra era uma profanação àquele santuário natural. Depois de parcialmente acalmadas, a líder do grupo contou que aquela era a segunda vez que saíra para fazer trilha e por já ter estado ali uma vez (com guia é claro) achou que poderia, ela mesma, guiar suas amigas para o alto da serra onde pretendiam acampar. Notei que Alex, Wagner e Carlos começaram a conversar com alguma intimidade com três delas. Agora me deixem apresentá-las: A “líder” chamava-se Tilá. Era do tipo comum. Sabe quando a gente vai ao shopping sábado à tarde e as “minas” estão quase todas iguais? Roupas, maquiagem, bolsinha e acessórios tudo muito parecido? só variando a cor, marca, etc.? Pois bem. Tilá é desse tipo, só que com idade bem à cima da média de idade dessas que citei. Esqueceram de dizer pra ela que as roupas mudam com a idade... Não é feia, mas falta-lhe algo mais. Talvez um “bem dotado” que a ponha no jeito. Se não tiver outra opção, dá pra quebrar o galho, mas só pra isso. Karla, êta gata. Linda, sensual e gostosona. Ela sabe disso e se aproveita para se insinuar, deixando os cadetes desatinados. Conversava com Alex; Joana ou “Jô” como gostava de ser chamada, morenaça de olhos verdes. Vestia um training rosa pálido muito coladinho que moldava sua vagina com perfeição, deixando divisar seus vastos grandes lábios. Ahhh que gostosura! Muito areia pro meu caminhãozinho... Ela conversava animadamente com Wagner, irmão de Wall; Mary, era do tipo loira 171. Não era feita, mas acho esquisito cabelos loiros lisos (chapinha) e sobrancelhas pretas. Fica muito artificial e se eu fosse chegado no pedaço, esse sobraria... Mas Carlos não pensava igual a mim. Enfim, que seria do amarelo se não houvesse o azul, não é? Finalmente, a Kazue (pronuncia-se kazÚi). Nissei muito linda, meiga e delicada. A mais nova de todas, 17 ou 18 anos talvez. Era também a mais frágil fisicamente e, acho até, também emocionalmente. Era ela quem chorava. Corpinho bem feito, tudo nos seus devidos lugares, mas com economia. Pezinhos, rostinho, bundinha, seiozinhos. Tudo no diminutivo mas muito, muito gostosinhos. Eu com os meus quase 16 anos, sou maior que ela e, ao seu lado ( sem nenhum desses cadetes por perto), me sinto o máximo. Minha bundinha é maior e mais redondinha que a dela, minhas coxas também, mas infelizmente não sou feminina como é ela. Bem, já posso voltar ao cenário: JP ao se inteirar da situação, dá um tremendo esporro em Tilá. A chama de irresponsável por ter incentivado o grupo de amigas a vir praquele lugar sem um guia profissional. Resultado: perderam-se em meio à neblina e estavam andando em círculo. Ele tirando um mapa de sua mochila, assinalou o lugar que estávamos e riscou a trilha que deveriam seguir para voltar ao hotel. Foi novo bafafá. As meninas não queriam voltar e depois de muita discussão, JP concordou que elas nos seguissem. Acamparíamos na clareira e elas poderiam acampar por perto, desde que prometessem, falar menos e mais baixo. Se não cumprissem ao acordo, sairíamos à noite e as deixaríamos sozinhas lá em cima. Firmado o acordo, a gritaria foi geral e até eu vibrei com a decisão. Só Kuka não manifestou alegria. No fundo, eu só pensava em Wall e com as meninas por lá, os rapazes se esqueceriam de nós, ah, ah, ah. Pouco antes do almoço, alcançamos a clareira. Puxa meu, a paisagem daqui é coisa de cinema. Recomendo a quem quiser conhecer o paraíso terrestre vir visitar Campos de Jordão. As minas, se afastaram uns duzentos metros e começaram a montar suas barracas. Havíamos combinado agregar nossos mantimentos e fazer uma única alimentação para todos. Minha barraca era do tipo mais moderno e com capacidade (propositalmente) para 2 pessoas. Pensara em Wall quando a comprei. O resto do grupo se arrumou como pôde e ninguém ficou sem acomodação. Após o almoço, já com o Sol quente, fizemos algumas incursões e descobrimos cachoeiras divinas, espécies vegetais só vistas em vídeos e muitos animais pequenos interessantes. JP carregava uma digital e registrava tudo, até formigas exóticas. A tarde estava quente e fomos nadar numa cachoeira magnífica. Só quem não quis nadar foi a tal da Tilá. Ninguém sentiu sua falta. Imaginem o quadro: 8 gatões, não! 6. Vou me excluir da categoria. Não pela aparência física. É claro que não tenho ainda o corpo saradão dos meninos cadetes, mas para minha idade estou bem acima da média. Excluí também o Kuka. Para os “bofes” ele é um gato (ou gata?) De bofe não tem nada. Bem, restaram 6 deuses. Até JP com seu jeito sério e responsável, era um gatão. E as meninas? Tirando Tilá, as outras 4, cada qual dentro de suas características, eram também divinas. Idades similares entre 18 e 20 anos. Até Kazue, que de roupa não chamava muito a atenção, agora de tanguinha, ufa! Acho que preciso fazer terapia. Gosto de me sentir maior e mais forte quando estou com uma mina. Por isso, quando precisava fazer cenário pra inglês ver, sempre zoava as franguinhas. Já li em algum lugar que é insegurança. Talvez seja. Mais tarde, vou marcar uma consulta com a terapeuta de minha mãe. Alex, Wagner e Carlos já se “inturmaram” com Karla, Jô e Mary. Já tinham se zoado ontem à noite, quando demos um rolé pelo cenário da cidade. Logo, logo, começarão os amassos. Tá na cara, tudo caminha pra esse fim. Eu, Wall e Kuka estávamos nadando e Kuka não se mancava. Wall e eu ficávamos na nossa sem dar nenhum vacilo quando estávamos em público. Ele se mantinha discreto em relação a mim e nem parecia que éramos colegas de classe. Nossas conversas eram banalidades próprias para garotos de nossa idade. Nenhum contato físico e nenhuma insinuação. Já o Kuka..., esse iria criar problema..., começamos a dar gelo nele. Por duas vezes tentou pegar o nosso pau dentro d’ água. Demos-lhe uma dura e ele maneirou um pouco. Não demorou muito a voltar a nos assediar. Wall o arrastou para umas pedras e discretamente, deu-lhe dois socos na boca do estômago, ameaçando-o de contar para os meninos sobre a bebida e o “porre” de ontem à noite. Kuka se afastou e foi para junto de JP e Thomas. Quando fiquei só, Kazue veio nadando e se aproximou mim. Logo estávamos conversando com naturalidade. Disse morar no Morumbi e descobrimos que nossos condomínios eram próximos. Prometemos trocar telefones. A conversa evoluiu e quando perguntou minha idade, menti. Disse-lhe que faria 17 em 20 dias. Ela me disse ter 16. Acho que também mentiu. Assim, perto de mim, nossa aparência física ajudava nossas mentiras. Ela pequenininha e eu grandão (em relação a ela, é claro). Todos nos divertíamos e somente Tilá, mantinha-se afastada do grupo, lendo. À distância, pareceu-me vê-la de óculos, trancinhas maria-chiquinha e sardas. É claro que foi obra de minha imaginação. Não era tão desprezível assim. Só um pouquinho...

Eu e Kazue brincávamos e já rolava uns amassos, discretos dentro d’água. Eu não tinha muita experiência com “elas” quando tinha que ser “ativo”. Ser passivo é mais fácil, pois em geral é obedecer e deixar fazer. Não sou do tipo que despreza e tenha nojo delas, não! Até as admiro. Só não tenho muito jeito... Mas como a natureza sempre fala mais alto, acabei, entrando no clima. O dia terminava rapidamente e começava a esfriar. Kazue falou que iria sair e eu corri para buscar uma toalha com a qual a enrolei. Ela tremia e estava mais pequenininha (pôrra, sei que o certo é menorzinha), mas “mais pequenininha” torna sua imagem menor. Japonesinha, pequenininha, tremendo de frio, toda arrepiadinha; peitinhos com os biquinhos durinhos. Envolvi seu corpo e a aconcheguei entre minhas pernas e braços, sentando-me num tôco caído. Ela ficou ali, imersa em meus braços, sentadinha no meu colo, sugando o calor das minhas coxas e recebendo nos seios o calor do meu abraço. Encostou a cabeça no meu peito e me segredou:

− Rê, sabe porque fiquei na sua?

− E você Kazue, sabe porque eu me amarrei em você?

− Ah, assim não vale, eu perguntei primeiro. Mas mesmo assim vou dizer: foi a sua bunda.

− Minha buuunda!!!

− Foi. Adoro uma bundinha redonda e durinha, sem músculos, igual a sua.

− Pensei que vocês gostassem de garotões sarados...

− Eu não. As meninas gostam de saradões, mas só prá desfilar. Quem gosta mesmo são as coroas com mais de 30. E você, Rê. O que em mim te chamou a atenção?

− Quer mesmo que eu te responda ou a resposta “dêle” é suficiente? (fiz alusão ao meu pau que endurecia a passos largos embaixo de sua bundinha)

− Nããão, pára com iiiiissso!!!

Meu pau estava duro e latejava em sua bundinha. Beijei-a na nuca. Kazue era discreta e vendo os outros que se aproximavam, falou baixinho:

− Fica quieto. Não gosto de exibicionismo em público.

Delicadamente se levantou e devolvendo a toalha, correu para sua barraca. Também fui prá minha esperando encontrar Wall. Que surprêsa. Kuka estava sentado lá dentro, encolhido e chorando.

−Qualé cara?

− Wall me bateu.

− E cadê ele?

− Sei não. Saiu dizendo que ia fumar um baseado. Ele roubou meu whisky.

− Sem essa, cara. Se manda, vai!

Troquei de roupa e saí prá procurar Wall. Olhei em redor e como não o vi, chamei Thomas discretamente, o único dos saradões que não era cadete e talvez não zoasse Wall caso o encontrássemos curtindo um baseado. Saímos à sua procura sem dizer nada aos demais. Já estava começando a escurecer e temia que nos perdêssemos também. Não nos afastáramos nem 50 metros e logo ouvimos uns sons embaralhados. Paramos e apuramos os ouvidos. Thomas se preparava para gritar chamando Wall quando ouvi perfeitamente Wall dizendo:

− Anda logo cacête. Chupa mais, vai!

Fiz sinal com o dedo impedindo que Thomas gritasse e apontando para uma grande árvore mostrei Wall com a bermuda no meio das canelas, pau em riste e Tilá, agachada, chupando-o. Ficamos alí um bom tempo. Wall xingava e pedia que chupasse com força. Ficamos excitados. Vi o cacetão do Thomas estufando sua calça de malha. Dava para perceber o quanto era grande e como devia ser grosso. Olhou prá mim e propôs:

− Vamos fazer uma suruba?

− Meu coração saltava feito louco em meu peito. A idéia de poder vivenciar aquele cacetaço em ação, me enlouquecia. E aquela zinha... ah, vai ser um barato vê-la sambar nessa vara e na do Wall. Talvez sobre prá mim, afinal também sou filho de Deus. Indeciso, é verdade, mas também tenho pau e ele tá durão... Com esses pensamentos, fiz o sinal de positivo. Ouvi aquele urro de gozo do Wall, já tão meu conhecido. Wall se acabava na boca da talzinha que ia engolindo a cada golfada de seu master mulato. Thomas puxou-me pelo braço e nos fizemos presentes, compondo o cenário. Tilá quis correr. Wall a segurou e falou:

− Não! Você não queria ser líder de grupo? Lidera agora nossos caralhos.

− Nãããoo! Eu só fiz isso porque você me obrigou. Não sou dessas que vocês estão pensando...

Thomas já exibia seu mastro negro, lustroso, pronto prá ser navegado naquela boca branca. Eu tocava uma bronha e Wall só a segurava, ainda de pau duro e pingando porra. Thomas assumira o comando. Pegando Tilá pela nuca a forçou em direção ao seu pau. Tilá recuperando o controle falou:

− Está bem. Já que não tem jeito, quero primeiro pegar “nele”, senti-lo em minhas mãos. Sempre tive vontade de ter um desses, mas nunca tive coragem. O carinha com quem eu saio tem um pingulim e como sou tímida, nunca tive coragem trocar de parceiro. Já estamos juntos há três anos. Ela aparentava nervosismo e falava sem parar. Thomas se impacientando e puxando-a com força falou:

− Cala a boca! Pega, beija, chupa, faz o que quizer, mas cala essa boca.

Wall, já refeito, aproximou-se por trás de Tilá e vendo que me masturbava, segurou minha mão e falou no meu ouvido:

− gasta sua porra com bronha não, mano. Come o cu dela. Vai ver como é bom.

Dizendo isso, agarrou-a pela cintura e abaixando sua bermuda, desnudou aquela bunda branca, sem marcas de biquini ou de tanguinha. Lisa, durinha é verdade, mas sem atrativos. Beijou-lhe e mordeu-lhe com força as nádegas. Ela reclamava, mas com a boca totalmente preenchida pelo cacetão preto do Thomas, não tinha como falar. Wall cuspiu na própria mão e me puxando prá mais perto, lambuzou meu caralho com seu cuspe e falou:

−Anda, que é que tá esperando?

Naquela hora eu só queria penetrá-la, fudê-la. Direcionei minha rôla e calquei forte. Ela esboçou um “UUHHH”, mas como disse, estava com a boca ocupada. Entrou a cabeça e continuei empurrando. Ela chupava o cacetão de Thomas avidamente e eu empurrava cada vez mais, até o talo. Não, até o talo não. Naquela posição, não dava prá entrar tudo. Só entrou até o meio. Wall, ao meu lado se masturbava vendo meu gozo se aproximar e que eu aumentava o rítmo das estocadas. Thomas começou a gemer forte e a idéia dele despejando sua porra farta na boca de Tilá, fez com que eu também despejasse minha porra em seu cuzinho. Era apertadinho, é verdade. Será que o tipinho com quem ela saía nunca comeu esse cu? Se comeu, seu pau deve ser um pinguilinho bem fino mesmo. Ela não gostou muito que estivéssemos fazendo um bacanal com ela, assim, no mato. Mas confessou: nunca sentira tanto prazer antes. Calmamente, Thomas que continuava com seu cacetão armado, falou com calma e serenidade:

− Tilá, quando nós três voltarmos para o acampamento, você será outra mulher. Nós não a estamos forçando, apenas estamos ajudando a quebrar uma barreira que você mesma impôs a você. Se você não quiser, tudo bem. Que nos diz? Ela não respondeu. Apenas tirou a blusa expondo seus seios endurecidos e segurando na cintura de Thomas, respondeu:

− Hoje quero sentir tudo que tenho evitado sentir nesses últimos anos. Vem, me fode, mas não me machuquem.

Tremia e se entregava a nós três. Thomas abraçou-a e dobrando os joelhos, agachou-se para ficar na altura adequada para direcionar sua vara negra e grossa em sua xoxota. Empurrou enquando a erguia, voltando a ficar em pé. Ele devia ter seus 1,89 de altura e ela não passava dos 1,70. Ela gemeu e ao trançar-lhe a cintura com as pernas, foi de uma vez totalmente penetrada até o talo. Gemeu alto e gozou longamente. Naquela posição, seu cuzinho ficava bem exposto e arreganhado. Wall que já se masturbara, sem perda de tempo, abraço-a por trás e também meteu. Tilá era agora cavalgada, penetrada, invadida e fudida por dois cacetões. Um, negríssimo e um mulatíssimo. O meu, loiríssimo ficara de fora. Às vezes ver é melhor do que fazer. Eu estava extasiado assistindo a meio metro aquele vendaval de prazer e luxúria. Os sons que as três vozes emitiam, embaralhados, não falavam. Eram palavras sem nexo; palavrões afrodisíacos, gemidos, suspiros, súplicas como: mexe, mexe mais... ou mete, ahhh, mete mais; não, não, não pára não... ahhh vou gozar... mais, mais, vaaaiii.. aaahhhh. Saí da letargia de encantamento quando ouvi a voz de Kazue me chamando lá do acampamento. Recompus-me e voltei correndo. Apesar de ter gozado uma vez no cu de Tilá, não foi legal. Faltou envolvimento. Por isso, ainda estava excitado e de pau duro. Uma fogueira já começava a ser acesa e os preparativos para a o jantar já havia sido iniciado. Todos conversavam animados e passando por eles, disse de passagem:

− Thomas, Tilá e o Wall estão lá em cima conversando, olhando a paisagem. Mandaram dizer que daqui a pouco voltarão. Passando apressado, disse a Kazue que iria trocar de roupa pois me sujara. Na verdade, estava fedendo a luxúria e porra. Peguei roupa limpa e correndo me atirei na água. Brruuu!!! Gelada! Lavei rapidamente minha rola que apesar da água fria, teimava em manter-se hirto. Passei sabonete para tirar o ranço que o coito anal deixa e, nu apenas enrolado na toalha corri de volta à barraca, tremendo de frio. Mexi na mochila de Wall e encontrei o whiskey que ele havia tomado do Kuka.. Tomei um grande gole e comecei a me enxugar. Ouvi o zíper abrindo e não dei importância, pensando ser o Wall ou Kuka. De costas, para evitar assédio se fosse o Kuka, continuei me enxugando. Ouvi o zíper voltar a correr e pensei que Kuka tivesse saído. Joguei a toalha e quando virei para pegar a roupa, quem estava lá, de pé, me olhando? Kazue! Tentei me cobrir. Envergonhado pela ereção que ainda se fazia patente e pulsante. Ela sorriu e aproximando-se falou:

− Aqui podemos ficar tranqüilos. Colocou o cadeado que impedia o zíper de abrir a barraca, caso alguém chegasse e, calmamente, começou a despir-se. Eu ali, estático, de pau duro, em pé sem saber o que dizer. Foram longos e intermináveis segundos. Ah...essa falta de experiência... Recorri novamente ao whisky. Ofereci-lhe e ela recusou dizendo que eu já a embriagara com meu “garotão” e apontou para minha rola. Juro pra vocês se eu tiver sucesso com Kazue, se ela gostar mesmo, e eu também é claro, não vou chamar minha rola mais de rola no feminino. Vou batizá-lo com nome masculino. Rola é feminino. Hoje, com certeza, farei aquela terapia de definição. To be or not to be.

− Kazue, quero que você saiba que será a pessoa que poderá mudar o meu destino. Agora vem, me beije.

A japonesinha deixava-se ver nua, por completo. Tímida, arfava e os seus pequeninos seios, durinhos eram de uma delicadeza e feminilidade ímpar. Respirava com dificuldade e a respiração trasmutara-se aos músculos abdominais. Peguei pela mão e a beijei nos lábios com doçura. Ela mantinha seus olhinhos orientais fechados e me abraçava, apertando minhas nádegas. Minha pica, dura, ereta, apontava pra cima e com o abraço, ficou presa entre nossos corpos, latejando na sua barriga. Ela tentava alcançá-lo com seu ventre, ficando na ponta dos pés. Nos beijávamos e nos acariciávamos. Cumprindo um ritual milenar de sua raça, postou-se de joelhos, pernas bem unidas, sentou-se sobre elas e numa atitude solene, fez-me uma reverência respeitosa, curvando-se à frente e tocando meus pés com os lábios. Repetiu duas vezes a reverência. Na segunda vez, segurou meus pés com ambas as mãos e começou a beijá-los, agora com lascívia. Subiu pelas coxas, sempre beijando e mordendo e, finalmente chegou a “ele”. Carinhosamente o envolveu com suas mão pequenas e delicadas. Primeiro beijou-o somente na ponta; depois a cabeça inteira e no corpo; passou às virilhas e continuou subindo. Os céus se descortinaram e neles fui elevado pelo toque de seus lábios. Ela sabia me enlouquecer. Beijou-me na boca, agora com furor. Seus olhos brilhavam uma luz que irradiava amor e desejo. Deitando-se, ainda segurando minha mão ia dizer alguma coisa, quando a impedi colocando meu dedo indicador sobre seus lábios, temendo que o encantamento daquele momento fosse quebrado. Acompanhei seu movimento e deitei-me quase que sobre ela, apenas uma de minhas pernas estava sobre as delas. Boneca de louça, viva em meus braços. Agora era eu que reverenciava aquele corpinho. Nada nem ninguém no mundo agora me importava. Só ela, seu corpo delgado, sua respiração ofegante, seus olhos fechados, sua vagina pequenina, pouco sombreada por escassos e finos pentelhos. Beijei-lhe a entradinha que embora umedecida pela excitação, permanecia fechada mal deixando despontar os pequenos lábios. Ela estremeceu. Atrapalhava-me de vez em quando pois faltava-me a prática, já disse. Sem querer perder mais tempo, posicionei-me para penetrá-la. Ela submissa, abriu as pernas e pediu:

− Por favor, não me machuque.

Aos poucos, nossos corpos se entrelaçaram e apesar de já posicionado com a cabeça abrindo espaço entre aquelas carnes quentes e macias, mas não conseguia progredir. Kazue gemia, suava, e ofegante pedia que fosse devagar. Eu suava de tesão e nervosismo. Forcei um pouco mais e ela disse doer. Recuei um pouco e forcei agora com mais vigor. Kazue deixou escapar um Aaaiii contido e contraiu-se enquanto eu a penetrava com dificuldade. A cabeça de meus pênis (viram como agora o nomeei?), abria caminho em suas entranhas. Avançava e lutava contra as paredes de carnes que tentavam esmagá-la e sugá-la ao mesmo tempo. Kazue mexia com doçura e sensualidade. Só dizia:

− Meu menino, meu homem...

Penetrei mais até sentir tocá-la o útero. Ela acelerava o ritmo enquanto eu a cavalgava loucamente. Gozamos juntos. Kazue respirava com dificuldade e ao observá-la, lágrimas escorriam de seus olhinhos rasgados. Beijou-me com ternura e disse:

− Rê, você me fez mulher. Hoje foi minha primeira vez...

Afastei-me um pouco, assustado com a revelação e vi que havia sangue. Era verdade! Kazue era virgem! Ainda embasbacado com tudo aquilo; confuso, senti a pressão interna de sua vagina pedindo mais, com contrações rítmicas. Recomeçamos e nunca mais paramos. Não nos interessamos por mais nada no camping. Adeus trilhas, adeus explorações, adeus colegas, adeus rapazes, adeus cadetes, adeus Kuka, adeus Wall... Wall e Kuka se tornaram amigos inseparáveis. Tilá tem sido vista desfilando com Thomas. Modernizou-se e até sofisticou o nome: tirou o acento do “a” e inseriu um agá e trocou o “i” pelo “y” no meio. Virou Thyla . Coisas da vida... Hoje, 3 anos e meio depois, quem quiser poderá encontrar um jovem loiro, bonito, saradão, acompanhando uma linda japonesinha, passeando pelos shoppings de Sampa segurando a mãozinha de um lindo garotinho loiro de olhinhos puxados.

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