Minhas férias estavam quase acabando e já sentia saudades antecipadas. Ali na fazenda do Almeida, abrira-me para o mundo: Primeiro foi Bira e Bastião, dois peões que me serviam leitinho direto da fonte e lhes contei em Fui currado no curral. Depois aflorou meu lado bi em Febre de sexo no Pantanal quando Sumara, a gatinha de 14 anos, filha do Almeida cuidou de mim quando tive uma amidalite e a chantagem de seu irmão Pedrinho que me obrigou a queimar sua rosquinha nas noites seguintes... Puxa, quantas emoções! Mas não pensem que acabou por aí. Certo dia estava na piscina com os irmãos Sumara e Pedrinho quando seu Almeida nos convidou para irmos até Campo Grande com ele no seu pequeno avião. Da fazenda até a capital era pouco mais de uma hora e meia de vôo. Seus filhos, não quiseram ir e eu fiquei com vergonha de recusar. Afinal era meu anfitrião. Almeida era um coroa gaúcho de seus 40 anos, descendente direto da raça ariana. Bonito, olhos azuis iguais aos meus. Grande, forte e muito educado para um fazendeiro.
Depois da decolagem, disse que iria buscar um dos peões que estava em Campo Grande cuidando de assuntos de família. A viagem de ida transcorreu sem incidentes. Perguntou se eu estava gostando das férias e comentou que os peões gostavam muito de mim. Revelou que não deixava os filhos se aproximarem deles, porque, disse-me ele, essa gente não sabe respeitar os limites. Por isso, para evitar problemas, mantinha-os afastado. Disse que não gostara da idéia da mulher dele me ter colocado para dormir com Pedrinho e justificou dizendo que na minha idade, o tesão é muito grande e Pedrinho era um menino inocente e poderia cair na minha lábia. Riu e acrescentou: é brincadeira Notei que havia um certo segundo sentido em suas palavras e por isso perguntei:
− O sr. está desconfiando que eu....
Não completei a frase e Almeida me cortando a frase pelo meio disse:
− Não. Não pensei nada. Só me coloquei no lugar dele...um menino bonito igual a você dormindo no mesmo quarto que eu...
Decolamos de volta às 5 da tarde e pelo tempo de vôo, chegaríamos à fazenda pouco antes do pôr-do-sol. O peão que fomos buscar chamava-se Ambrózio. Beirava os 50 anos e por ter nascido na região, conhecia aquelas paragens como a palma de sua mão. Quando estávamos a 40 minutos de vôo da fazenda o motor do avião começou a falhar e começamos a perder altura. Ambrózio foi orientando Almeida e logo um descampado se abria à nossa frente, permitindo um pouso forçado. Tive muito medo e graças a Deus, nada sofremos. Almeida tentou descobrir o defeito, mas não conseguiu. Desistindo, tentou ligar na fazenda pelo celular. Estava fora de área. Só havia uma alternativa: Ambrózio deveria ir à pé até a fazenda e mandar o capataz vir nos buscar na Toyota. À pé, Ambrozio levaria umas 3 horas e, de lá, à noite na Toyota, mais 1 hora. Resultado, eu e Almeida ficaríamos ali, no meio do nada, pelo menos até às 10 da noite. Enfim, que fazer? Ambrózio partiu e Almeida desculpando-se pelo incômodo, perguntou o que poderia fazer para diminuir o meu desconforto. Fazia muito calor. Ali no pantanal, era muito úmido e abafado. Já estávamos sem camisa e logo ele falou:
− Estamos sozinhos aqui, por isso vou ficar de cuecas. Você também pode tirar a bermuda.
Fiquei meio sem graça, mas ele já se adiantara e rapidamente tirou as calças. Era um tipão, muito bonito. Assim, quase pelado, pude observar suas pernas fortes, sem ser musculosas. Seus pêlos loiros eram fartos nas pernas e no peito. Fiz uma comparação comigo e me senti inferior. Fiquei imaginando aquele homenzarão em cima da mulher dele, fudendo-a, tirando dela gritos de prazer. Esse pensamento começou a me excitar. Almeida percebeu e colocando a mão em minha coxa perguntou:
− Em quem estás pensando, guri? No Bira ou no Pedrinho?
Gelei! Meu Deus, será que ele sabe?
Meu coração disparou e fiquei branco de medo. (a excitação acabou na hora). Almeida, apertou minha coxa e cinicamente falou:
− Ah que pena! Teu pau amoleceu... Tu pensas que não sei que o Pedrinho é chegado em guris iguais a ti? Já peguei ele com colegas duas vezes. É claro que não gosto disso, mas não posso culpá-lo. É hereditário. Também tu guri, sei que gostas. Os peões lá do curral te adoram. Já os ouvi falando de como tu ficastes bamba em tomar leite na fonte. Enqunato falava, Almeida ia alisando e apertando minha coxa. Eu estava estático. E agora? Suas palavras resoavam em meus ouvidos e meus olhos estavam perdidos, olhando o vazio. Lentamente Almeida foi aumentando suas carícias e já beijava meus peitinhos e massageava meu cacête que começava a endurecer. Virando-me de bruços, ajeitou-me no banco de trás do avião e com os dentes foi arrancando minha cuequinha. Eu tremia mais de medo do que de excitação. Almeida estava muito nervoso e pela dificuldade do pouco espaço, não conseguia direcionar sua rola em meu cuzinho. Vencendo o medo, vergonha e tudo o mais que uma situação dessa possa conduzir, busquei pegar e ajudá-lo nessa tarefa de posicionar seu cacête no lugar certo. Peguei naquele cacetão grosso, relativamente grande que, apesar de duro, era um pouco macio. Estava lambuzado de cuspe e daquele lubrificante natural que o corpo produz. Ele empurrou e logo me penetrou por inteiro. Acho que não tem transado muito ultimamente pois entrou e gozou. Mordeu minha orelha com força e até a machucou. Senti sua vara amolecendo rápido. Apertei o cu e tentei fazê-la renascer. Inútil. Pôrra eu nem gozei...Almeida tirou o pau e pediu que me virasse. Desculpou-se por ter gozado tão rápido e acrescentou:
− Guri, não vou deixar que tu fiques sem gozar. Dá-me aqui teu cacête novinho.
Pegando em meu pau que estava duríssimo. Beijou-o e começou a chupá-lo. Êta gaucho bom de boca. Sugou-me com destreza e brincando com a língua, lambia e chupava; lambia e chupava. Quando senti que ia gozar, tentei afastar sua cabeça, mas ele me impedindo, fechou sua boca com força e sugou o máximo que pôde até engolir o último jato de minha porra. Depois, aproveitando toda aquela meleca que se formara em meu pau, lubrificou o próprio cu e virando-se, pediu:
− Vem Rê, come o cuzinho de seu Pedrinho, referindo-se ao próprio filho.
Comi-o com fúria. Naquela hora eu o odiava. Como pode ser tão cara de pau? O gauchão dançava em minha rola e sempre pedia mais. Ficamos assim umas duas horas e depois que me cansei pedi que parássemos. Ele concordou e nos limpamos como possível e passamos a esperar o socorro.
O tempo passava. Já estava escuro. Para fazer o tempo passar, Almeida contou-me como se tornara bissexual, como descobrira que Pedrinho era gay e confessou que temia que Sumara puxasse a ele tal como Pedrinho e se tornasse sapatão. Tive vontade de dizer-lhe que não tivesse esse medo pois ela já demonstrara para mim que gostava mesmo era de vara, mas preferi calar.
Passava das 10 da noite quando o capataz chegou acompanhado de Ambrózio. Chegamos à fazenda e fomos tomar banho. D. Sandra, sua mulher, estava aflita. Brigou muito com ele e disse que de agora em diante, ela não o deixaria mais sair de avião depois das 3 da tarde. Falou, falou e falou. Alameida terminou de jantar e aborrecido foi dormir. Também fui para o quarto pois pretendia dormir. Pretendia. Pedrinho não deixou. Exigiu que eu contasse prá ele o que eu e seu pai havíamos ficando fazendo enquanto esperávamos socorro. Não lhe disse nada, mas mostrei com uma fúria desmedida. Machuquei-o de propósito. Fiz que chorasse e que chorando me chupasse. Fiz dele a puta que seu pai queria ser....