Ah! Se a Santa Falasse

Um conto erótico de Leandro Pereira de Barros
Categoria: Heterossexual
Contém 2255 palavras
Data: 12/02/2005 21:45:57
Assuntos: Heterossexual

.Por sorte a Santa não fala, porque se ela dissesse a todos que a visitassem eu estaria lascado. Primeiro, por falta de respeito à imagem – Por uma questão religiosa. Segundo, por estar em local público e para finalizar corria um grande risco de ser pego em flagrante. .Na época estava tendo um caso com uma garota que trabalhava no McDonalds do Taubaté Shopping. Eu a conheci através de um amigo. Tudo começou há uns 4 anos atrás, quando comecei a freqüentar a casa do meu amigo Carlos (nome fictício). Na época eu não estudava e nem trabalhava, vivia nas custas do pai. .No início, eu só a observava e por muitas vezes comentava com o Carlos sobre ela, pois sabia que iria comentar sobre o assunto devido a grande amizade entre ambos. E isso realmente aconteceu depois ela veio a me contar que o Carlos relatava meus comentários. Após, alguns meses de flerte e uma pequena amizade que havia se iniciado, aos poucos fui demonstrando o meu interesse que prontamente era correspondido. Nós começamos a ficar, e com tempo fomos adquirindo mais intimidade um com outro e isso era muito excitante, pois sempre voltava para casa de pau duro. Por muitas vezes batia punheta pensando nela. A Marina (nome Fictício) era uma morena de cabelos lisos e pretos até a cintura, magrinha e com uns peitinhos pequenos “até que gostosinha”. Em virtude disso eu ficava louco pra transar com ela, pois “dizem as más línguas que mulheres magras são boas de sexo”. Todas as vezes que saíamos nunca rolava nada de mais excitante, somente beijinhos e abraços e algumas passadas de mão. Mas isso começou a mudar, pois a Marina estava arrumando uma amiga para o Carlos. Esse encontro entre eles ocorreu alguns dias depois, eu havia marcado de ir buscá-la no seu trabalho e de quebra levei meu amigo. Ficamos andando pelo Shopping até dar a hora delas saírem. Putz! Parece brincadeira, os dois se conheceram como de costume, com direito a 3 beijinhos e tudo, porém o último foi na boca. Eu quando vi aquilo não acreditei, era muita sorte, porque nós já havíamos combinado de que se rolasse algo nós iríamos para Santo Antonio do Pinhal. .Depois que saímos do shopping demos uma passada no Pão de Açúcar 24H que fica no centro para comprar algumas bebidas. Resolvemos comprar 3 garrafas de vinho. Em seguida, passamos na casa da Lúcia, pois elas queriam tomar um banho antes. Enquanto esperávamos, nós arquitetávamos um esquema, logo, chegamos a uma conclusão: Vamos para Santo Antonio do Pinhal, tem um lugarzinho bem legal na entrada, onde tem uma Santa e um local onde a galera fica olhando as cidades – disse Carlos. .Mas o lugar é sossegado? – Disse eu. .Sim, muito tranqüilo é muito difícil aparecer alguém por lá... .Já estava tudo planejado. Aguardamos por mais uns 20 minutos até que elas apareceram toda arrumada e cheirosa... .Então, expliquei a elas aonde nós iríamos. De início acharam interessante, pois elas não conheciam o lugar. .Lúcia e Carlos foram para o banco traseiro, onde ali mesmo sem perda de tempo começaram a dar uns beijos mais caliente. Eu como era o motorista só observava o que estava rolando entre eles pelo retrovisor. Durante a viagem fomos conversando sobre vários assuntos, dentre eles o mais importante o “SEXO”. .A viagem levou uns 40 minutos. Ao chegar no local já sentíamos o clima de montanha, um clima agradável, apesar do frio que estava fazendo. Após estacionar, fomos para o local onde se localiza a Santa. Caminhamos por uma calçada que acompanhava a linha férrea. Quando chegamos fomos dar uma olhada nas cidades que se podia avistar do Mirante. .Nós estávamos sozinhos no local, não havia uma única alma viva. Começamos então a beber o vinho e a conversar, ficando assim por um longo tempo. O vinho logo começou a surtir efeito, nos deixando mais alegres e desinibidos. .Carlos, logo então convidou a Lúcia para ir ficar no carro, alegando que estava muito frio. Eu saquei que ele iria tentar algo mais, pois ele não é bobo nem nada. Pensei comigo, agora é a chance que tanto queria... .Ao poucos o nosso tesão foi aumentando, os beijos estavam cada vez mais calientes. Nisso sentei no banquinho de concreto que fica em frente à Santa, e encostei-me na parede de sustentação, e, ela veio e sentou-se no meu colo de frente comigo. Começamos a nos beijar freneticamente, minhas mãos corriam pelo seu corpo arduamente. Coloquei minha mão direita por debaixo da blusa de lã que ela estava usando, e, logo pude sentir o calor de seu corpo. Inicie uma carícia bem de leve, somente com as pontas dos dedos. Isso estava deixando-a com muito tesão. Pude perceber devido a sua respiração ofegante. Enquanto a cariciava fui dando mordidelas em seu pescoço e no lóbulo da orelha (local onde se fura para colocar brincos), só para deixá-la mais excitada ainda, depois comecei a passar a ponta da língua, isso a deixou louca de tesão. A cada carícia que fazia ela me apertava. Como estávamos sozinho, aproveitei para avançar o sinal. Desci minha mão direita que estava nas suas costas até a cintura e de lá comecei a fazer carícias em sua barriguinha, então percebi que ali era o mapa da mina, dei início a uma tortura de prazer. Enquanto a beijava arduamente, a excitava passando as pontas dos dedos em sua barriga. Logo, ela começou a pedir para parar com aquilo, dizendo: Hummm, pára, aqui não, você ta me deixando louca... pára; pára... hummm. Aproveitei e comecei a subir minha mão, fui subindo até chegar em seus seios, e ao acariciá-los percebi que estavam com os bicos durinhos de tesão, nisso dei inicio a uma massagem... Isto a levou ao delírio... Ela se rendeu a tesão que estava sentindo e começou a me excitar. Como ela encontrava-se usando uma calça de lycra (Acho que era) sentada em meu colo com as pernas abertas não agüentei, com a mão esquerda fui apalpando-a e acariciando-a sentindo que esta quentinha, e um pouco úmida. Meu pau já lateja de tanto tesão, não agüentava mais, pensei comigo: Se ela não quiser transar terá que pelo menos me bater uma punheta até gozar. .- Disse a ela: Vamos nos levantar é melhor, pois estou com dor nas pernas. .Após levantar acabei encostando na mureta de apoio. Começamos a nos beijar novamente e agora ela podia sentir meu pau duro que nem uma estaca. Minhas mãos continuaram a percorrer seu corpo todinho, ela também me cariciava, fui aos pouco erguendo sua blusa juntamente com a camisa e logo contemplei aqueles peitinhos durinhos e deliciosos. Cai de boca, chupava-os loucamente e mordiscava o biquinho a levando ao delírio. Ela correspondia meu desejo e me unhava todo e dizia que estava louca de tesão para meter comigo... Com estava frio não cheguei a tirar a blusa, apenas chupei por alguns minutos aqueles peitinhos, logo, fui descendo até a barriga, ora abocanhando (como se fosse uma laranja), ora passando a ponta língua, fui descendo e repetindo esses movimentos. Já que estava embalado fui descendo sua calça bem devagar até abaixá-la na altura do joelho. Nisso comecei a chupar e morder sua coxa bem lentamente, enquanto ela só gemia bem baixinho de tesão... Com a mão direita ergui sua perna esquerda e a coloquei em cima do banquinho em que estávamos sentados, deixando sua xana bem exposta para mim, logo, puxei a calcinha de lado e fui chupando-a como se fosse uma laranja [Ela foi a clímax, começou a gemer e a contorcer o corpo loucamente], não demorou muito e ela gozou em minha boca, pude sentir aquele liquidozinho delicioso e quentinho escorrendo pela minha língua... Enquanto ela gozava, foi puxando meus cabelos com um pouco de força! Nisso, fui ao pouco subindo e mordendo e chupando sua barriguinha até chegar em seus peitinhos e conseqüentemente a boca, onde voltei a beijá-la novamente e enquanto ela foi abrindo o zíper da minha calça loucamente, após abri-los ela começou a baixar minha calça. Depois começou a morder meu pescoço e foi descendo até chegar na altura do meu pau... Sendo assim, desceu minha calça até o tornozelo e logo foi tirando minha cueca, porém meu pau encontrava-se de lado, e enroscou na cueca. Ela com maior cuidado enfiou a mão por dentro e manuseou para poder terminar de abaixá-la. Após deixar o meu pau todinho pra fora ela me fez uma chupeta maravilhosa. Primeiro, expôs a cabecinha pra fora e começou a chupá-la bem devagar, às vezes passando somente a língua. Depois foi colocando-o todo na boca – Nossa! Ela chupa muito gostoso. Após alguns minutos ela retirou-o da boca e começou a punhetá-lo e a lamber a cabeça, isso me deixava louco de tesão. O meu tesão aumentava cada vez mais; já estava a ponto de gozar. Então disse a ela que parasse senão iria gozar em sua boca. .Ela se levantou e começamos na nos beijar novamente, e meu pau esfregava em sua buceta bem gostoso, sentia ela toda melada e quente. Aí disse a ela que ficasse em meu lugar. Ela me obedeceu.Assim que encostou na mureta com minha mão direita ergui sua perna e a coloquei em cima do banquinho e, logo, puxei bem a calcinha de lado deixando sua bucetinha toda aberta para mima... Nisso começamos a nos beijar novamente. Ela com uma das mãos segurou meu pau e o encostou na entradinha de sua xana e me disse: Vai mete bem gostoso esse pau delicioso; mete vai; enfia tudo; quero sentir ele todinho me mim... Hummmm, você me deixou louca de tesão... .Não agüentei e comecei a meter bem gostoso, após enfiar a cabecinha pude sentir aquela bucetinha apertadinha e melada... Meti tudo até as bolas. Ela me unhava todo, me mordia me deixando louco de tesão... Como não sou de ferro comecei a gemer bem baixinho em sua orelha dizendo que ela é muito gostosa entre outras coisas... .O tesão era tanto que logo ela gozou me meu pau, o seu gozo me deixou mais excitado ainda, pois era quente; muito quente, pude senti-lo... Ficamos ali por alguns minutos até ela gozar novamente... .Então pedi para mudar deposição, pedi a ela para apoiar as mãos na mureta ficando de quatro, ela nem reclamou virou-se e ficou de quatro. Posicionei-me atrás dela e encostei a cabecinha do meu pau na sua xana que estava inchada de tanto ser metida, fui colocando bem gostoso enquanto isso ela foi gemendo bem gostoso... Aí que tesão; Hummm; Háááááá....Mete; mete bem gostoso.... .Coloquei tudo até as bolas, e fui bombando bem devagar, saboreando aquela bucetinha gostosa. Nisso a abracei com a mão direita e com um dos dedos fiquei cariciando seu clitóris, que a fez começar a gemer sem parar cada vez mais alto... fiquei ali metendo e massageando o clitóris bem gostoso, com isso não demorou muito pra ela gozar novamente em meu pau. Por mais uma vez pude senti-la gozando em mim. Sentia as contrações de sua xana no meu pau, apertando-o maravilhosamente, enquanto metia com mais força. Após ter gozado, ela pediu que eu gozasse também, pois alegava que estava começando “arder” sua xana. Para isso comecei a meter mais rápido para aumentar meu tesão, enquanto isso, fui segurando-a pela cintura. Ela então fez uma coisa que me fez gozar rapidamente; ela enfiou sua mão esquerda por debaixo e começou a acariciar as bolas do meu pau... Às vezes apertando-as, isso me deixou louco de tesão. Cada vez que ela passava a mão e as apertava eu soltava um gemido mais forte, comecei a sentir um tesão imenso, estava preste a enchê-la de porra. Ela também gemia de tesão, e disse que não agüentava mais, que era pra eu gozar logo... Então disse a ela: Tô quase gozando, tô com muito tesão, vou encher você de porra bem gostoso... Hummm, que delicia, quero sentir seu pau gozar bem gostoso na minha buceta... Quero sentir esse pau gozar; goza; goza bem gostoso; hummm... .Nisso o tesão foi aumentando. O ritmo estava cada vez mais forte... Ela gemia bem gostoso (não sei se era de dor ou tesão), fui me segurando ao máximo até que não agüentei mais e gozei... O primeiro gozo foi um jato muito forte que a inundou todinha com minha porra... Na hora em que gozei, ela disse: Hummm que delicia, to sentido esse leite quentinho... Nossa! Que gostoso... Nisso veio o segundo jato um pouco mais fraco, porém, muito gostoso, sentia meu pau pulsando naquela bucetinha gostosa... Enquanto eu gozava, sentia algumas pequenas contrações daquela xaninha, que parecia estar apertando meu pau sugando-o até a última gota de porra. Mas o tesão era tanto que dei a última ejaculada, parecia que estava perdendo as forças, mas dei a ela mais esse gostinho de sentir meu pau gozar... Após ela ter sugado até a última gota da minha porra; permaneci mais alguns minutos na mesma posição, só que estava me apoiando nela, devido à moleza que deu nas pernas é claro... Após nos vestirmos fomos até o carro onde estava Carlos e Lúcia e presenciamos algo parecido também... Os dois estavam com os bancos dianteiros reclinados cochilando. Não deu pra ver muita coisa, pois os vidros são escuros devido ao Insulfilm, mas depois Carlos me contou o que rolou... Se você gostou de ler este conto, então não perca de ler os outros de minha autoria...

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