TATIANA, YO LE QUIERO MUCHO

Um conto erótico de dougdao
Categoria: Heterossexual
Contém 3660 palavras
Data: 01/02/2005 15:43:21
Assuntos: Heterossexual, Tia

ÿMoro em um condomínio onde há dois prédios no mesmo terreno. São separados por uma distância de 5 metros, e as janelas dos quartos ficam bem em frente uma das outras. Quando tinha uns quatorze anos, mudou-se para um apartamento do prédio ao lado, uma menina de uns doze anos. Sua janela ficava bem de frente à minha. Era bem branquinha, sua cor parecia que tinha luz própria, tinha os olhos azulados, cabelos loiros escuros, quase castanhos. Era magra e delicada. Passava uma impressão de ser uma menina muito doce. Um dia, eu estava observando o céu, estava bem nublado, e começava a trovejar. De repente, a menina apareceu à janela olhando para o céu também, me viu e bateu a mão prá mim, disse: parece que vai chover pesado, eu respondi prá ela que certamente ia cair um pé dágua. Perguntei seu nome e ela me respondeu que se chamava Tatiana, eu lhe disse o meu (Thiago) e ela respondeu que tinha acabado de se mudar para o apartamento, e que eu era a primeira pessoa que ela havia conhecido no prédio. Depois de conversarmos um pouco, sua mãe a chamou, ela disse que depois conversaríamos mais. No sábado fui até o pátio prá tomar um sol e conversar com a galera. Aproveitei e tomei uma ducha, pois estava um calor danado. Em pouco tempo Tatiana apareceu, e eu a apresentei para as pessoas que estava conversando. Depois de algum tempo, todo mundo subiu para seus apartamentos, e nós dois ficamos lá conversando. Tatiana me contou que seu pai era argentino e sua mãe brasileira, que tinha morado na Argentina por um ano e agora estava de volta ao Brasil. Conversamos sobre diversas coisas e vimos que tinhamos diversas coisas afins. Com o tempo fomos ficando muito amigos, conversavamos sobre tudo. Ela era meio criancinha ainda, mas era legal. Dizia que eu era como um irmão para ela. Quanto tinha dezesseis anos e ela quatorze, éramos como unha e carne, sentavamos num banquinho que havia no pátio e ficavamos horas conversando. O banco era daqueles de jardim, só que sem encosto. Eu sentava com as pernas jogadas entre um lado e outro, e Tati às vezes punha a cabeça em meu colo deitada sobre o banco. Uma vez, estavamos conversando já havia algumas horas, e já bem à vontade, aí ela me confidenciou que um dia estava observando o pátio pela janela, e me viu entrar no meu quarto, e que eu parecia ter acabado de sair do banho, pois estava com uma toalha enrolada na cintura, e que depois eu a tirei, fiquei pelado segurado meu pinto e sentado sobre a cama. Depois comecei a me masturbar, ela tinha visto porque eu estava de frente para a janela. Perguntou se eu fazia aquilo sempre, eu fiquei muito sem graça, e disse a ela para mudarmos de assunto. Ela continuou insistindo, mas quando viu que eu não ia falar mais sobre aquilo e que já estava ficando nervoso ela disse: você é muito bonito e gostoso. Quando ela disse isso meu pau endureceu tanto que não estava agüentando de tanto tesão, ela percebeu, pois como era de costume, estava com a cabeça deitada no meu colo e sentiu o volume do meu pênis aumentando. Não esperava que Tatiana fosse me dizer aquilo, tinha ela como uma irmazinha, e pensava que ela também pensasse assim sobre mim. Sem saber o que fazer, disse que ia subir, pois estava com fome, ela então se despediu de mim com um selinho na minha boca. Daquele dia em diante fomos ficando ainda mais íntimos e conversávamos sobre coisas que pensávamos e que queríamos fazer. Dois anos se passaram e Tatiana já estava com o corpinho bem formado, não parecia ter apenas dezesseis anos, tinha os peitinhos médios e bem durinhos, não gostava de usar sutiã quando ia ao pátio, usava blusas de malha meio folgadas e mini-shortinhos, daqueles bem baixos que mostram a cinturinha até bem abaixo do umbigo, gostava de calçar chinelinhos de dedo. Seu bumbum era tão bem feitinho, redondinho, mas bem redondinho mesmo, de médio prá grande. Uma cinturinha tão certinha, e o conjunto da cintura com a bunda parecia um coração de cabeça prá baixo. Tinha as pernas bem torneadas, mas delicadas, as mãos bem feitinhas. Seus olhos azuis eram tão lindos, e o olhar tão inocente, mas ao mesmo tempo misterioso. A boquinha era média e bem carnuda, sem rugas e estava sempre úmida. Eu com dezoito anos era baixo, mas com o corpo atlético, pois malhava na academia do prédio, tinha 1,67m, 60k, braços e abdomen bem definidos, cabelos lisos ondulados e castanhos. Meus olhos são amendoados, castanho-claros. Meu pênis tem 18cm e é bem grosso. Num dia de muito sol, fui até o pátio tomar uma ducha, era domingo e eu tinha acabado de almoçar. Não havia ninguém no lugar, fui prá lá de sunga. Fui em direção à válvula que solta a água e a abri deixando a água descer com força sobre minha cabeça. A água estava muito fria, fechei os olhos me deliciando com a água escorrendo em mim. Não percebi que Tatiana estava por perto, nem que ela me observava. Quando abri os olhos a vi sentada na minha frete, só de biquine rosa-choque, com as pernas abertas de forma que dava pra ver que a calcinha do biquine marcava sua bocetinha, parecia ser uma bocetinha bem cheinha. As mãos jogadas no banco em volta do seu corpo como se estivesse se apoiando. Sorri para ela e disse: e aí Tati. Tem tempo que está aí? Não tinha te visto. Ela disse que já havia uns dez minutos que estava me observando, e me perguntou se a água estava fria. Eu disse que não, ela veio até a ducha e me perguntou se podia entrar, disse: mais é claro que sim, e fui saindo, ela segurou meu braço e me perguntou por quê ia sair, se a água estava boa, por que então não tomavamos ducha juntos. Ela entrou e falou: nossa, seu danado, disse pra mim que a água estava boa, mas está um gelo Eu ri para ela e ficamos alí por alguns minutos encostadinhos, com a a água caindo sobre nós. Depois de alguns momentos Tati disse para a gente sair, pois já estava sentindo um pouco de frio. Fomos caminhando até onde tinha sol e chegando lá dei uns pulinhos para que a água escorresse. Tatiana disse que estava com frio, eu lhe ofereci minha camisa que estava no banco próximo à ducha. Tati disse que não precisava, e me pediu para abraçá-la. Eu a abracei e ela se agarrou em mim colocando os braços em volta do meu pescoço. Encostou-se de tal maneira em meu corpo que meu pau começou a endurecer bem rápido e pulsantemente, chegando a encostar na bocetinha dela, só que protegida pelo seu biquine e minha sunga. Pôs a cabeça encostada em meus ombros e fechou os olhos. Ficamos calados por um tempo até que ela me disse que gostava tanto de mim, que eu era a única pessoa legal que ela conhecia, e me fez jurar que nunca ia deixá-la. Eu respondí que sim, mas sem entender muito bem porque ela estava me pedindo aquilo. Ficamos abraçados mais uns instantes, não agüentava mais o tesão. Tatiana também estava, pude perceber. Sua bocetinha estava toda molhada, e ela tava soltando a respiração muito forte próximo ao meu pescoço. Puxei ela prá de baixo do telhado da área de lazer, encostei ela na parede e beijei sua boca. Enfiava minha língua dentro de sua boca e mordia seus lábios. Ela sem conseguir me acompanhar muito, mas depois foi se soltando. Após alguns minutos de beijação, agarrei-a forte e ela levantou uma das pernas para encaixar sua bocetinha em meu pau. Segurei a sua perna levantada e com a outra mão puxei uma parte do sutiã do seu biquine, comecei a chupar seus peitinhos com os biquinhos rosinha, tão bonitinhos. Fiquei beijando-os por um tempo e ela me pediu para que beijasse sua boca dizendo: aí é gostoso, mas aqui é mais ainda Beijei sua boca e comecei a passar a mão em sua cinturinha, fui descendo até chegar na altura da bocetinha dela. Ela começou a ofegar com mais força e eu ia friccionando a xaninha dela com força. Depois tentei enfiar a mão dentro da calcinha do biquine dela, mas ela não deixou, disse que ainda não. Segurei sua mão, e a coloquei em cima do meu pau, sobre a sunga. Aquilo fez meu pau ficar pulsando, ela então com medo tirou a mão e disse: tô com medo, eu lhe disse: tá com medo de quê Tati, não está acontecendo nada, só estamos nos beijando. Tati foi se acalmando e me beijando com mais vontade, foi então que segurei sua mão e a coloquei dentro da minha sunga, fazendo com que ela segurasse em meu pau. Ela o segurou por um tempo e depois começou a bater uma punheta pra mim. Eu então puxei a mão dela de dentro da minha sunga, pus meu pau prá fora e comecei a roçá-lo na bocetinha de Tati por sobre a tanguinha do biquine, fui mexendo como se tivesse sendo fodida, mas sem penetrar. Ela então pediu que eu parasse e me disse sorrindo que não conseguia ficar comigo daquele jeito. Logo depois ouvimos vozes e paramos de repente o que estavamos fazendo, saímos correndo prá o banquinho de frente à ducha. Chegando no banquinho Tati rindo me falou: ô menino, cê tá ficando doido? Conversamos mais um pouquinho sobre o que tinha acontecido e subimos para jantar, cada um em sua casa, pois o susto que tinhamos tomado com a aproximação das vozes, que na verdade era de umas meninas que estavam do outro lado do pátio. Acho que não deu para elas verem nada. Na segunda, depois de chegar da aula, assisti o jornal com minha mãe e logo após desci para o pátio. Depois de alguns minutos Tatiana chegou com um lindo sorriso dizendo: oi meu doidinho, cê tá me deixando maluquinha. Sorri para Tati perguntando por que em tom irônico, e ela me respondeu: você sabe o porquê garoto. Perguntei a ela se queria tomar um banho de ducha, ela aceitou, mas na verdade estava afim era de ver o corpinho de Tati. Após o banho puxei ela pra área de lazer e começamos a nos beijar, só que havia uns menininhos brincando por perto, então resolvemos ir para o corredor da escada do prédio, pois sabíamos que lá ninguém nos incomodaria, já que todos usavam o elevador. Chegando lá, perguntei a Tati onde tinhamos parado, ela com um sorriso se aproximou de mim, nos agarramos e começamos a nos beijar. Lambia a língua dela e enfiava a minha bem fundo na sua boca, ia alisando minha língua na dela pois sabia que isso a exitaria. Comecei a passar as mãos bem de levinho nas suas costas, ia descendo até chegar na sua bundinha, depois espalmava aquela bundinha gostosa. Enfiei minha mão por baixo do shortinho que ela usava, e a desci percorrendo sua bundinha de forma que aos poucos ia tocando a bocetinha dela, só que por cima da calcinha do biquine. Notei que ela já estava com bastante tesão, então puxei a calcinha dela e enfiei minha mão na bundinha dela, percorrendo a racha do bumbum até chegar a bocetinha. Quando lá cheguei, introduzi meu dedo indicador de uma vez, e Tati deu um suspiro e soltou o ar. Comecei a enfiar e tirar bem de levinho, ela estava literalmente doidinha. Coloquei sua mão que estava em cima do meu pescoço dentro do meu bermudão, e nós dois íamos masturbando um ao outro. Alguns instantes depois, tirei meu bermudão até a altura dos joelhos, e tentei puxar o shortinho de Tati, mas ela não deixou dizendo: ô meu querido, vamos um pouquinho mais de vagar, parei de beijá-la e masturbar aquela bocetinha que estava encharcada na minha mão, abaixei e fui lambendo suas pernas, da canela até bem pertinho da bocetinha. O cheirinho de Tati era uma delícia. Na hora que cheguei na bocetinha dela, comecei a beijá-la por cima do shortinho que ela estava usando, mordia e passava minha língua de cima até bem embaixo, depois ia percorrendo suas pernas de volta às canelas. Levantei sua blusa de malha e comecei a chupar seus peitinhos, mordia os biquinhos e os sugava com força como se quisesse tirar leitinho. Passei minhas mãos em sua cinturinha e bem de levinho no seu umbiguinho, puxei seu shortinho e sua calcinha e enfiei meu dedo indicador e o médio em sua xaninha. Ao mesmo tempo, Tati enfiou suas mãos dentro da minha bermuda , abaixou-a um pouco e começou a me punhetar. Nossa, não estava agüentando de tanto tesão, notei que a xaninha de Tati tava encharcando mais ainda e que tava fazendo um barulhinho. Aquilo tava me deixando louco. Falei prá ela que eu ia gozar, ela então parou de repente de bater punheta prá mim, e eu sem tirar a mão de dentro da bocetinha dela, falei prá ela ter calma e continuar o que estava fazendo, Tati então me disse: tô com medo de me sujar e minha mãe perceber, pedi pra ela subir minha bermuda e ir me punhetando até eu gozar dentro da cueca, e depois ela lavava as mãos no pátio, então Tati contimuou. Não agüentei a gozei, ia gozando nas maozinhas dela e ela me masturbando bem rápido pois estava gozando também. Depois de terminar de sair a porra, olhei pra ela e ela sorriu prá mim. Aquele sorriso ficou na minha memória até hoje. Nos beijamos por mais alguns minutos e depois subimos para nossos apartamentos. À noite, deitado na minha cama, houvi um barulho na janela do meu quarto, fui até lá e vi Tati jogando carocinhos de feijão para chamar minha atenção. Quando viu que eu tinha chegado, começou a tirar a roupa prá mim, bem insinuante. Quando tirou tudo e só faltava a calcinha, ela a tirou a arremessou pela janela do seu quarto até a minha janela. Peguei sua calcinha e a cheirei, fiquei sentindo aquele cheirinho por uns instantes. Tati então começou a se masturbar e a me atiçar pela janela do seu quarto. Fui me masturbando também, com a calcinha dela sobre meu pinto, quando gozei em sua calcinha, a arremessei para sua janela, ela a pegou e lambeu minha porra deixando a calcinha limpa novamente e a jogou de volta prá mim. No dia seguinte, era feriado de aniversário da cidade. Bem cedo acordei e fui ao pátio encontrar com Tati, pois tinhamos marcado no dia anterior. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, e quando nos vimos, sorrimos um para o outro e começamos a conversar, só que doidos para irmos até o corredor fazer uma farrinha igual a que havíamos feito no dia anterior. Depois de alguns minutos, a mãe de Tati, da janela do seu apartamento, a chamou para almoçar, não deu tempo nem de irmos para nossa farrinha. Sua mãe me pediu prá que eu subisse também para que comecemos todos juntos. Chegando no apartamento de Tati, Helena, sua mãe, estava colocando uma vasilha com a sobremesa sobre a mesa e conversando com o seu marido, Raul. Pediu para que eu me sentasse. Sentei-me e seu Raul veio puxando assunto comigo, era muito amigo meu, e nos davamos muito bem. Depois de comer, Helena me disse que ela e seu Raul iam viajar para aArgentina, mas que Tatiana não queria ir, e que iam ficar lá por dois meses. Me perguntou o que achava se Tatiana ficasse em minha casa durante aquele período, eu achei legal, ela já havia pedido a minha mãe, pois com o tempo que eu e Tati éramos amigos, nossas mães se tornaram amigas também, e Helena tinha muita confiança em mim. Bom, chegou o dia da viagem, Tati já havia deixado suas coisas em minha casa, e eu estava com a cabeça cheia de idéias para aproveitar melhor aquela oportunidade que a sorte tinha me trazido. Helena e Raul embarcaram às 15:30h com destino à Argentina. Quando o avião levantou vôo, Tati olhou prá mim com um sorriso como se estivesse me dizendo- agora é a nossa vez. De noite, após termos jantado, minha mãe teve que sair para ir a uma reunião em sua empresa, eu e Tati ficamos sozinhos no apartamento. Estavamos assistindo televisão no sofá. Tati estava com os pés no meu colo. Eu aproveitei e comecei a passar a mão em suas coxas, ia subindo e alisando sua xaninha. Ela estava com um shortinho de malha rosa-claro, uma blusa de malha folgada e sem calcinha e sem sutiã. Quando notei isso não agüentei, meu pau que já estava duro começou a sair do meu bermudão, abri as pernas de Tati e deitei no meio delas. Comecei a beijá-la e a passar a mão em seus seios. Ela desamarrou meu bermudão e pôs meu pau prá fora. Comigo deitado sobre ela e a beijando, começou a me punhetar e a morder meus lábios e a ofegar. Não agüentei e levantei meu tronco de cima do seu e de uma só vez puxei seu short e encostei meu pau na entradinha de sua bocetinha. Vi que ela olhou fixamente para os meus olhos e não fez sinal de reprovação. Endireitei rapidamente meu pau em sua xaninha e a penetrei. Ela fechou os olhos abriu a boca e foi soltando um gemido- haaaaaaaaaa- fui me movimentando vagarosamente, ia e vinha, mas com vontade de acelerar bem rápido as bombadas, mas com medo de machucá-la. Depois de uns instantes ela sorriu prá mim, foi o sinal que eu esperava. Metia forte na sua bocetinha e ela me ajudava jogando a xana contra meu pau. Os olhinhos fechados a boquinha aberta e ofegante misturada com os gemidinhos assim: haiiii....haaa....humm...haaaaaaa....ai....ai... Suas lambidinhas em minha boca, as mordidas em meu pescoço, tudo aquilo tava me fazendo enlouquecer. Notei que ia gozar e tirei meu pau da xaninha de Tati, abaixei-me e comecei a lamber sua bocetinha, ia lambendo sem parar. Cravava minha língua em sua rachinha e a esfregava entre seus lábios vaginais. Ela expelia seu melzinho em minha boca e gozava alucinadamente. Após alguns momentos, Tati me puxou pelos cabelos de encontro a sua boca, nos beijamos e eu a empurrei prá baixo a fim de que ela me chupasse. Tati abocanhou meu pau com tanta gula. Ia friccionando com os lábios e lambendo com a língua, seus movimentos eram tão gostosos que não agüentei, gozei na boquinha dela. Quando acabou de sair toda minha porra, ela passou a língua em volta da boca e acabou de engolir o que restava de porra. Nem me deu trégua, me puxou e começou a beijar meu pescoço, puxou minha mão e a colocou em cima de sua rachinha, eu enfiei o dedo indicador e ia tirando e colocando com força e rapidamente. Comecei a ficar de pau duro novamente, meu tesão tava aumentando batendo aquela siririca para Tatiana. Quando estava louco de tesão, tirei o dedo de dentro da xaninha dela e a puxei para o tapete, fiz ela deitar com em cima de uma almofada de costas para mim. A almofada ficava na altura de sua barriga, e isso fazia que sua bundinha ficasse arrebitada prá mim. Puxei suas nádegas em direção divergente e enfiei minha língua em seu reguinho, ia alisando com a língua o seu botãozinho rosinha e descendo até sua xaninha. Tati estava enlouquecida. Deixei ela naquela posição e corri para o banheiro, peguei um creme de cabelo e trouxe para o tapete. Enfiei minha mão na embalagem e espalhei o creme em minha mão. Depois peguei uma quantidade e passei na racha da bundinha de Tati e fui friccionando, passando a mão em seu bumbum e na sua xaninha. Ela estava louquinha, e dizia: ai... que delícia...nossa...que emoção...se soubesse que você era tão gostoso assim, isso não tinha demorado tanto pra acontecer...ai... Enfiei meu dedo em seu cuzinho e ia tirando e colocando, ela gozava loucamente, não sei quantas vezes, mas foram muitas. Não estava me segurando mais, meu pênis já estava derramando um pouco de porra. Enfiei meu pênis em seu cuzinho, ele entrou facilmente pois estava muito bem lubrificado. Quando enfiei tudo notei o quanto era apertadinho. Passei minha mão por baixo de sua cintura e a desci até sua boceta e enfiei meu dedo indicador e médio dentro. Fui bombando no seu rabinho com meu pau, e com o dedo eu ia fodendo a xaninha dela. Nessa altura eu não raciocinava mais, meus instintos estavam falando mais alto. Eu soltava meu bafo no cangote de Tati e ela ia rebolando-rebolando. Soltava meu peso com toda a força e covardia em cima do cuzinho dela, Tati respondia dizendo: ai...ai...ai que delícia...mais...mais...vai....hannn... Vi que ela tava gemendo muito alto, e eu não ia conseguir segurar mais o gozo, avisei para ela que ia gozar em seu cuzinho e Tati me respondeu: vai...goza nele...ai minha nossa...vai...goza meu lindinho...ummm...ummm...goza... Vi que seus gemidinhos estavam mais rápidos e sua respiração muito curta e alta-rah....ha..haa..haha...hara... Notei que era um gozo, apressei minhas bombadas mais ainda, ia tirando meu pau quase todo de sua bundinha e enterrando ele novamente ao mesmo tempo que furava sua xaninha com meus dedos. Não segurei e gozei em seu cuzinho, nao parei de estocar enquanto não parei de esporrar. Fiquei deitado nas costas de Tati por um tempo e nós dois estavamos bastante ofegantes. De repente, olhamos para a porta da sala, minha mãe estava nos observando e...

E-mail= cecilia,mfreitas@bol.com.br

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