Sandra, ah Sandra, alguém que olhasse para aquele pequeno projeto de puta aos 15 anos de idade quando perdeu sua virgindade, loirinha, baixinha, com as pernas tortas e uma voz irritante de criança nunca poderia imaginar que aquela seria um dia a criadora de uma sociedade que revolucionaria os anais da história sexual, a sociedade das putas. Tal criatura nasceu numa pequena cidade do Pará, sendo filha de uma puta, sim, pois sua mãe era uma empregada doméstica que um dia deu o rabo pro patrão e acabou engravidando daquela futura putinha. Quando a Sandra tinha 2 anos de idade sua mãe não agüentava mais olhar para aquele ser estranho e a jogou no lixo, sendo que um casal viu a bichinha e resolveu adotá-la. A futura vadia foi então morar em Imperatriz, terra famosa por suas mundanas, sendo desde de muito pequenina bastante safadinha. Com o passar dos anos ela começou a desenvolver-se fisicamente e começou a despertar desejos sexuais em seus irmãos de criação, bem como em seu pai adotivo. Com 13 anos de idade ela já era uma verdadeira vadiazinha fogosa, sua boca carnuda deixava o seu pai louco de desejo e sempre na calada da noite ele saia do seu quarto e entrava devagarzinho no quarto da sua pequena filha adotiva e começava a fantasiar que estava enfiando com força naquela boquinha carnuda e tesuda e pensando o quanto seria bom enfiar a língua e lamber com muita vontade aquela bucetinha rosada e ainda virgem. Olhava seus pequenos seios, já fartos e durinhos como se fosse um urubu olhando a carniça e passou várias e várias noites punhetando para sua pequena filha. E a nossa pequena vadia aos 14 anos de idade teve sua primeira regra e ai então foi que começou a enlouquecer de tesão todos a sua volta. Seus professores a desejavam, seu colegas de escola estavam com as mãos calejadas de tanto punhentar. Sandra morava em uma bela casa, com piscina e vários quartos. A pequena putinha começou a notar o louco desejo por parte de seu pai adotivo e começou a provoca-lo. Em um dia de domingo, aproveitando que sua mãe havia saído com seus irmão para visitar uma irmã, a pequena vadia vendo que seu pai se banhava na piscina colocou um minúsculo biquine e foi fazer companhia ao coroa. Sua pele branquinha e lisinha, aquele pequeno bequine enfiado na sua bundinha empinada e rosada foram uma visão do paraíso aos olhos do seu pai. A kenga mergulhou e nadou em direção ao seu pai, que já estava com a rôla latejando de tanto tesão. Chegando perto do seu pai, um coroa de 45 anos, com uma barriga de chope ela pediu para brincar com ele, pedindo para que ele a colocasse em cima dos seus ombros para ela se jogar na piscina. Dizendo: pai, me segura, ela virou de costas e começou a esfregar a sua bundinha durinha no corpo do seu pai, fazendo de conta que não tinha notado o membro duro do coroa, latejando de tanto tesão. Seu pai a pegou pela cintura e a colocou sentada em cima dos seus ombros. Aquilo foi imensa tortura para ele, sendo que a jogou na água e falou que precisava fazer uma ligação, saindo da piscina e indo direto pro banheiro punhetar, sendo que a pequena Sandra olhou tudo com uma carinha de safadinha sapeca e começou a sorrir da taradisse que seu pai sentia por ela. Na escola a Sandra conheceu um rapaz mais velho de 18 anos e começou a namorar com ele, sendo que sua única experiência sexual era punhetá-lo e esporadicamente chupar devagar e com gosto e cacete do rapaz. A safada tinha um enorme prazer em provocar tesão nos homens e na hora H deixa-los na punheta. Um dia, já quando tinha 15 anos, a Sandra estava em casa a tarde quando escutou a voz do seu pai do lado de fora e resolveu tirar mais uma com a cara do coroa aproveitando que estava sozinha com o mesmo. Vestiu uma mini-saia bem junta, deixando as curvas do seu magnífico corpo num esplendor que exalava sexo por todas os poros e foi em direção ao seu pai perguntando por que ele estava tão cedo em casa, sendo que ele respondeu que havia esquecido uns documentos em seu quarto e se dirigiu para o recinto para pegá-los, sendo acompanhado pela pequena putinha. Chegando no quarto a Sandra falou: ô pai, ta nascendo um sinal na minha barriguinha, olha aqui...e começou a levantar o pequeno top que vestia deixado a mostra sua linda barriga branquinha e durinha sendo que imediatamente após ver aquela linda visão o seu pai ficou com o pau duro, não podendo esconder o volume que fazia nas calças. Olha pai, passa a mão, dizia a Sandra levando o coroa a loucura, sendo que a pequena vadia olhou para o cacete do coroa e falou: nossa pai, como ta grande seu pintinho. Desesperado e elouquecido de tanto tesão seu pai a pegou e deu um grande beijo naquela linda boquinha carnuda sendo que a Sandra correspondeu e começou a alisar devagar o cacete em fúria do coroa. Ela desceu até a altura da virilha, abriu o zíper da calça do coroa e vendo o pau duro do seu pai, começou a chupa-lo sendo que o coroa não agüentou de tanto tesão e espirrou uma grande quantidade de porra no rosto da sua pequena filha. Mesmo após o frenético gozo o tesão era tão grande que o cacete do coroa continuou duro. Tirou com violência a pequena mini-saia amarela da sua filha e a jogou na sua cama de casal. Vendo aquela linda bucetinha na sua frente ele falou que ela agora iria ganhar um presentão que estava merecendo. Enfiou devagar o seu pau na apertada xana e começou a bombar com vontade sendo que a Sandra mexia os quadris com muita rapidez, gritava baixinho e pedia mais e mais. Foram surpreendidos naquela putaria pela mãe adotiva da Sanra, sendo que após ver aquela putinha dando para seu marido a expulsou de casa e a pequena vadia passou a morar em uma fazenda com os avós paternos. Chegando na fazenda a nossa pequena putinha fez amizade com as filhas de fazendeiros vizinhos e com filha de caseiros e logo, junto com mais 06 ninfetas, formou uma sociedade de putas... CONTINUA....
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