Eu tinha apenas 16 anos e usava aquelas roupas típicas de aulas de educação física: tênis, meia branca curta, saia azul e camiseta branca. Já estava com as pernas bem bonitas, com minhas coxas grossas, com penungenzinha loira e peito bem redondo. Quando ia para escola, sempre passava numa mercearia próxima para comprar uma garrafa de água. Toda vez que fazia isso, o dono do empório não conseguia tirar o olho das minas pernas. Ele aparentava até mais que a idade que tinha: 70 anos. Bem enrrugado, poucos cabelos e meio amarelados pelo tempo, ele ficava doido comigo. E eu adorava!!! Várias vezes nem tinha o que comprar lá e eu passava mesmo assim pra ver o tiozinho louco de vontade de me dar uma prensa. Um dia, acabei passando muito cedo na mercearia (a aula de educação física estava marcada para 6h30 da manhã); quando chegeui, ele ainda estava abrindo o lugar. Entrei e fui até a geladeira para pegar a água. Não reparei que a mercearia ainda não estava totalmente aberta. Ele veio atrás para abrir a geladeira (havia um cadeado). Ao chegar perto, ele me deixou entre ele e a geladeira para destrancar o cadeado. O frio da geladeira me arrepiou toda e ele achou que era por causa dele. Passou a mão nos pelos do meu braço e disse: "nossa! desculpe-me! eu não sabia que você ia ficar assim". Ato continuo, ele me puxou contra o corpo dele, devagar, e me deu uma encoxada, mas com aquela barriga imensa, que saia da calça e da própria camisa. Fiquei sem ação... Sem saber o que dizer... Ele falou assim: "perái que vou enxugar sua camiseta (molhada pelo contato com a geladeira)" Com aquelas mãos meio tortas pela idade, ele começou a esfregar meus peitos e eu perdi a voz. Quando dei por mim, ele já estava louco, me prensando nas prateleiras e passando a mão por baixo da minha saia, pelas minhas pernas e apalpando minha bunda. Sem saber o que fazer, só vi ele soltando a calça e tirando um pau bem enrrugado que já começava a ficar meio duro (mas não conseguia subir tudo). Ele levantou minha blusa e chupous meus peitos por cima do sutiã, enquanto tentava colocar seus dedos na minha buceta. De repente ele me virou de costas pra ele, pegou meus cabelos e enrolou numa de suas mãos (meus cabelos são compridos, loiros, na altura quase da cintura) e puxou minha cabeça pra trás. Levantou minha saia e colocou o pau no meio das minhas coxas... Ele só falou isso: "não vou comer você não meniniha sapeca, vou só gozar nas suas perninhas tá?" Começou um vai-e-vem frenético, me segurando pelos cabelos e apertando minha bunda, meus peitos e enfiando aquela língua meio estranha no meu pescoço, ouvido e até me beijando na boca. Era nojento... Ele gozou como se fosse um menino! Eu sai de lá com as pernas bambas e com minhas coxas toda meladas. Passei a mão para limpar (não sabia que era tão pegajoso e que deixava um cheiro tão forte). Chequei na escola e fui para a aula. Meu professor, que também adorava me abraçar e apertar, foi beijar minhas mãos (ele sempre fazia isso), mas parou sentindo o cheiro... Ele olhou pra mim e disse assim: "olha, depois da aula, eu preciso falar com você"... O que o velho não havia feito, ele fez, sob ameaça de contar pro meus pais: comeu minha bucetinha, minha bundina e ainda voltei pra casa sem calcinha, porque ele a pegou de lembrança!!!
Mostrando e oferecendo!!!
Um conto erótico de Ana Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 594 palavras
Data: 12/02/2005 22:17:52
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.