Os sentidos da fantasia - Capítulo 1

Um conto erótico de Encanto
Categoria: Homossexual
Contém 2282 palavras
Data: 13/02/2005 03:41:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Os Sentidos da Fantasia é um conto puramente ficctício que vai mexer com as várias interpretações da palavra fantasia. Conta a história de um aventureiro que, em busca da salvação para seu povoado, acaba se envolvendo em uma história de sexo e mistério (mais sexo que mistério), encontrando figuras que virão a ajudá-lo e/ou atrapalhá-lo em seu objetivo...

A Lua, recortada pela copa das árvores, salpicava de feixes de luz a terra úmida da floresta, aquela noite estava mais escura, fria e silenciosa do que Arthur jamais presenciara. Ele caminhava solitário havia três dias, a comida que trazia consigo chegava ao fim e ele preferia se alimentar daquilo que a natureza o proporcionava, na maioria das vezes pequenas frutas, já que naquele inverno a diversidade da flora não era a maior atração da floresta. Foram três dias de solidão e tristeza crescentes que estavam corroendo sua saúde e esgotando sua esperança. Porém ele acabara de ouvir sussurros entre as árvores, na trilha que seguia o rastro de um pequeno riacho, e estava avançando cambaleante naquela direção onde, mais adiante, veio a encontrar um ser sombrio sobre as águas do riacho, num ponto onde ele se abria em um grande círculo formando, junto com a luz da Lua e a figura negra, uma espécie de fonte ou lago. “Aquele ser deveria ser adorado”, pensou.

Carlos Arthur é morador de um pequeno vilarejo habitado por seres humanos desprovidos de tecnologia e contato com as demais cidades, este vilarejo é conhecido como Parsa e está situado entre o mar do leste e a floresta Pársata, ambos venerados pelos habitantes de Parsa, o Mar como o poderoso pai e a Floresta como a sábia mãe. A vila recebe pouquíssimos visitantes, cada forasteiro é recebido com festa, quando julgado livre de ameaças para a vila, mas é aconselhado de não voltar ao local, os dirigentes pretendem manter a ordem e segurança de Parsa a qualquer custo. Naquele primeiro semestre de ano, porém, o lugar passava por seu momento mais crítico até então e Parsa vinha se tornando uma região melancólica e pessimista.

Uma peste estava atormentando os moradores do vilarejo e o número de mortes assustava a todos, qualquer pessoa tinha alguém na família doente e alguém conhecido morto. Diante de toda a tristeza que imperava o humor da população, os dirigentes decidiram, pela primeira vez na história daquele povo, permitir a saída dos moradores, cruzando a Floresta Mãe, Pársata, em busca de vida melhor ou remédio de outros povos que pudessem curar a moléstia. No entanto, apenas uma dezena de parsatanos resolveram cruzar a floresta, grupos separados em dois e comandados pelos dois maiores chefes de família da vila, um grupo rumou para sudoeste e outro para noroeste, buscavam ajuda de povos desconhecidos que pensavam possuir o dom da cura. Uma pessoa rumava sozinha, era Arthur, este era o maior herói do vilarejo. Idolatrado pelas crianças e querido pelos idosos, Arthur encantava graças aos mistérios de sua vida, visto que ninguém sabia ao certo quem ele era, de qual família fazia parte ou onde nascera, sabia-se apenas que ele fora encontrado ainda criança, por volta dos 9 anos de idade, nu na floresta, sobre um galho de uma árvore cantando em uma língua desconhecida. Carlos Arthur, como ele mesmo se identificara, tinha a mania de desaparecer, passava dias sem ser visto por ninguém e depois reaparecia, como que por magia, nos limites da Floresta Mãe, mas ninguém ousava afirmar que ele havia desobedecido as leis vigentes no vilarejo, onde era proibido atravessar a floresta. Mas, como já fora dito, desta vez era diferente, e o herói solitário podia aventurar-se sem temer ser visto, por motivos que nem ele sabia ao certo quais eram.

Estava agachado atrás de uma árvore e admirava as costas do indivíduo na escuridão, sendo envolto apenas pela luz lunar refletida nas águas brandas sob seus pés. Era enorme, cerca de 2,5 metros de altura, ombros largos e coxas muito grossas, vestia apenas uma espécie de sunga que não podia ser vista com clareza graças à falta de iluminação, mas parecia ser feita do couro de algum animal, seus cabelos eram longos e amarrados num rabo-de-cavalo, eles desciam até a altura dos cotovelos. Desde que Arthur o avistara ali parado, olhando para a lua como se a contemplasse ou clamasse por ela, ele não havia esboçado o menor movimento, se não fosse astuto, Arthur poderia tê-lo confundido com uma estátua, mas podia sentir seu cheiro e ouvir sua pausada e intensa respiração, seguida de um leve murmúrio quase inaudível.

Arthur então foi surpreendido, pois voltou a ouvir o gemido que o atraiu àquele lugar, e um arbusto mexeu bem atrás dele, o que o assustou e fez com que ele perdesse o equilíbrio que mantinha agachado nas pontas dos dedos e sentasse no chão. Quando levantou os olhos novamente já não havia nada atrás dele, um vento leve soprou e as árvores chiaram tenebrosas, voltou a olhar para a direção do lago e quase sentiu seu coração saltar pela boca quando viu que a criatura negra estava parada diante dele e o encarava com ameaçadores olhos vermelhos. Arthur permaneceu estático por intermináveis segundos, pôde ver cada músculo do tórax bem-definido, dos braços largos, percorrer com os olhos cada centímetro da pele negra e da sunga de couro larga que guardava um grande volume, até que voltou a olhar para aqueles profundos olhos vermelhos, ergueu-se e balbuciou:

- É... quem é você? Não fui eu, digo, nas árvores... por favor, será que...

De repente ele parou, não conseguia pronunciar uma palavra sequer, não que não pudesse, não queria. Alguma coisa muita estranha tomou seu corpo, ele estava fervendo no meio daquela noite gelada, via os olhos vermelhos borbulharem, via uma mistura de cores alaranjadas dentro daquele penetrante olhar, mas, antes que pudesse pensar em dizer qualquer outra coisa, o grande humanóide virou as costas e começou a voltar lenta e silenciosamente para o centro do pequeno lago.

Arthur já não continha sua impulsividade. Seguiu o desconhecido até a borda do riacho e observou-o voltar ao ponto exato onde encontrava, voltar sua visão para a Lua e esquecer de todo o mundo ao seu redor.

- Por favor, o senhor poderia me ajudar? – Arthur não esperava receber resposta alguma, nem sabia ao certo o porquê de tentar conversar com aquele ser.

Ficou esperando resposta por alguns minutos, gostava de admirar a grandiosidade daquele monstro. Estava assustado, confuso, continuava a sentir calor, começou a suar e jogou a capa que cobria seu corpo na raiz de uma árvore próxima, logo depois tirou a camisa sem nem ao menos saber ao certo o que fazia. Quando retornou para a beira do riacho/lago, vestindo apenas uma calça, até mesmo as botas havia tirado, um clima de excitação se juntava ao calor de seu corpo, admirava o ser ali parado na escuridão e era como se ouvisse gemidos dentro de sua cabeça, pessoas tendo orgasmos e gritando seu nome. Pôs uma mão dentro da calça e puxou o pau para fora, levava a pele de cima para baixo lentamente, punhetava sentindo toda a extensão de seu pênis e olhava fixamente para a enorme bunda do gigante no lago. Com a outra mão ele acariciava seu saco, virilha e barriga. Lambia os lábios, mordia, e gemia baixinho pedindo que o gigante viesse foder com ele, acelerando os movimentos ele aumentava a altura da voz e caminhava cuidadosamente na direção do ser noturno, o toque da água nos seus pés e parte das pernas o excitava ainda mais, a cada passo ele sentia como se dezenas de pessoas lambessem todo seu corpo, às vezes parava para sentir uma língua que entrava em seu cu ou outra que lambia sua glande, até que chegou a dois passos de seu objetivo e disse:

- Vamos, o que está esperando? – sua punheta estava tão acelerada que alterava sua respiração e dificultava sua fala – É você quem está fazendo isso comigo, não é? Venha!

O humanóide virou-se repentinamente, aves voaram de seus ninhos nas copas das árvores, agitando a floresta e o vento que, junto aos pássaros agitados, passava esfriando o ambiente, o que só fazia com que Arthur fervesse ainda mais. Os olhos já não eram mais vermelhos, eram negros, tão negros que mal podiam ser distinguidos do resto da face negra no meio daquela escuridão. Um pouco antes de gozar, Arthur parou de se masturbar, sua mão segurando o pênis, os olhos fascinados pelo rosto obscuro, estava mais uma vez paralisado.

- Litrill, este é meu nome como pode ser pronunciado na língua dos humanos dessa região – a voz de Litrill era muito grave, porém suave, acolhedora uma seria uma lareira numa madrugada fria – Creio que esteja perdido, deixe-me ajuda-lo, Carlos Arthur.

Arthur mal teve tempo de se perguntar como o gigante sabia seu nome, naquele momento ele já não comandava nenhuma de seus sentido. Litrill segurou os quadris de Arthur com as duas mãos e ergueu-o no ar, deixando o pênis pulsante na altura de sua enorme boca. Caberiam várias picas iguais as de Arthur dentro da boca do humanóide, chegava a ser judiação uma sucção tão forte para as proporções do pau de Arthur, mas este não reclamava, estava adorando a força com que Litrill o estava chupando e a habilidade que ele tinha passando em língua em todo o cacete sem tirá-lo da boca.

Segurando nos enormes ombros de Litrill, Arthur gemia e rebolava a cintura, mas ainda nem tinha se satisfeito quando foi colocado no chão pelo monstro que anunciou:

- Agora é sua vez – Disse isso abaixando a sunga de couro e deixando à mostra sua rola imensa, aproximadamente 28 cm, grossa e dura como barra de ferro, latejando de tesão e apontando para um abismado Arthur.

Agachou olhando os profundos e negros olhos, segurou o caralho enorme com as duas mãos e observou-o por alguns segundos, apenas pressionando com a mão, Litrill não fazia nada. Arthur, então, pôs a língua pra fora e começou a lamber a cabeça, beijava a boquinha do cacete e chupava como um pirulito. Logo começou a enfiar na boca aos poucos, a grossura preenchia sua boca com dificuldade, mas encaixava com perfeição, ele levava o pau até certo ponto da boca e voltava para a cabeça, depois engolia um pouco mais além, num balé que começava a causar tremores no corpo do gigante, e fazia sua pica enrijecer ainda mais.

Arthur Passou as mãos pelas coxas de Litrill, enquanto engolia o cacete até onde sua garganta permitia, num movimento de vai e vem acelerado, quase violento. Apertava as coxas grossas e duras, passou as mãos por trás das coxas e subiu na direção da bunda, apertou aquela bunda rígida com força, massageou, viajando pelo reto e chegando até o ânus. Sentiu que Litrill se contorcia quando seu dedo chegou perto do cu dele, o gigante começou a fazer pequenos movimentos para ajudar o boquete enquanto Arthur massageava seu cu com o dedo médio, pressionando a ponta do dedo na entrada do ânus. Litrill então soltou um pequeno ruído, um gemido contido, e começou a foder a boca de Arthur com vontade. Arthur então percebeu o que lhe esperava, foi tanta porra que escorria pela queixo e enchia sua boca, um sêmen delicioso, irresistível de não se engolir.

Para o espanto de Arthur, a rola de Litrill não havia diminuído em nada, ainda estava dura e pronta pra mais. Litrill sentou-se na água, que, quando sentado, não chegava a sequer ultrapassar a altura de suas coxas, sua pica ficou apontada para o céu e ele disse:

- Vem cavalgar no meu caralho, será inesquecível pra você.

Arthur subiu nas coxas de Litrill, passou a porra que escorria do pau gigante no cu para lubrificar, abriu bem as pernas e encostou a ponta da cabeça do cacete volumoso na entrada do seu cu. Ficou pressionando a cabeça contra o cu por alguns minutos, apertava para baixo depois subia e aliviava, depois voltava a apertar e quando sentia o caralho entrar um pouco voltava a tirar. Quando já estava acostumado com a entrada da cabeça relaxou e deixou que ela entrasse toda, gritando de dor e prazer. A cabeça colossal toda dentro daquele cu até então virgem parecia algo brutal, a expressão de Arthur era de loucura, mas ele insistia em rebolar e gemer, e logo não se percebia mais sua virgindade. Dava pequenos pulos na pica, Litrill respirava ofegante e grunhia como um animal selvagem, Arthur dava gritinhos a cada descida na vara e dizia que estava adorando e que não queria nunca parar de ser fudido por Litrill, e que ainda gostaria de foder aquela bunda vigorosa do monstro. Logo Arthur estava com o pau todo aconchegado dentro de seu cu, estava sentado nas coxas de Litrill, e sentia as bolas roçarem na sua bunda, ficou friccionando sem cavalgar, roçava a bunda nas coxas e nos cunhões, o pau ainda todo dentro do cu e Litrill de olhos fechados em puro êxtase.

Pôs as mãos no peito forte de Litrill, Arthur estava se apoiando e empinando bem a bunda, começando uma cavalgada acelerada que, quando de encontro com a água do rio, ecoava pela floresta junto com seu gemido. Litrill já gemia despudoradamente, anunciava seu gozo e estocava no cu de Arthur. Este estava adorando a nova experiência, pulava com gosto na tora do gigante, e rebolava como se tivesse experiência com aquilo. Quando Litrill gozou Arthur esguichou porra em sua barriga e deitou exausto nas pernas no monstro, esperma escorria de seu ânus.

Naquele momento seres atarracados saltaram da escuridão atrás das árvores e cercaram o pequeno lago, eram cerca de cinco pequenos homens encapuzados.

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