Pingo d'água

Um conto erótico de Ana Flavia JPB
Categoria: Heterossexual
Contém 401 palavras
Data: 13/02/2005 07:54:38
Assuntos: Heterossexual

Eu sou uma morena de 46 anos, casada e mãe de um filho. Meu esposo tem 35 e somos casados há 4 anos. Isso quer dizer que tive em minha vida cerca de 42 anos e solteira, período em que conheci muitas pessoas e vivi muita experiências sexuais. Desse período, passarei a relatar e enviar algumas histórias verídicas que aconteceram comigo, até culminar com os encontros sexualmente ricos que tive com meu esposo no momento que nos conhecemos (quando ele ainda era casado com outra). Quero começar com relatos mais leves e irei enviando os mais picantes. Mesmo porque tentarei enviar em seqüência cronológica, ou seja, desde quando comecei a conhecer meu corpo até as experiências que me permiti vivenciar ao longo do tempo. Por isso vou começar com o seguinte relato: o pingo d’água.

Quando eu era garota, como toda menina dessa idade, comecei a perceber meu corpo. Perceber que , algumas regiões eram possíveis sentir determinadas sensações que davam prazer. Eu costumava ir ao banheiro e, fingindo um banho mais demorado ou outra coisa, começava a me tocar. Era tudo novidade para mim. Eu lubrificava um pouco meu dedo e massageava minha vagina. Descobri que um ponto era mais sensível, o que hoje sei que é o clitóris, o botãozinho do prazer. Nessa época eu já utilizava a criatividade para tirar o máximo de proveito. Já cansada de só me masturbar, passei a querer outra coisa. As vezes, para ninguém ouvir meus gemidos de prazer, eu ligava fraquinho o chuveiro, só aquele filetinho d’água para ficar fazendo zoada. Certo dia, enquanto eu me tocava, comecei a observar aquela queda d’água e tive a idéia de deitar no chão do banheiro e tentar coincidir o filete do chuveiro com o meu clitóris. Foi um prazer imediato. Eu gozava muito e aquilo me deixou maluca e comecei a ficar viciada. Tudo era motivo para eu ir dar uma voltinha ao banheiro. Só que o filete deixava, com o tempo, o clitóris muito excitado a ponto de ficar dormente, o que me fez começar a diminuir o fluxo d’água. Ai aconteceu o melhor: o pingo. Passei a ter momentos de prazer incríveis. A expectativa da queda do pingo bem no botãozinho era fantástica, me dando lampejos de prazer e gozo. Eu me acabava, literalmente.

Bem, esse foi o início de tudo.

Se alguém quiser se corresponder: Ana_flavia_jpb@hotmail.com

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Comentários

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um belo conto...estou ansioso pelo restante...bjs

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